FOGO VINDO DO CÉU:
A Batalha da Colheita da Lua e a Verdadeira História das Cápsulas Espaciais
por “Alguém que Sabe”
http://www.theforbiddenknowledge.com/hardtruth/fire1.htm
PARTE 1:
Enquanto começo a escrever esse relato o noticiário está falando sobre um estranho acidente com uma aeronave da USAIR que caiu na Pensilvânia. No dia seguinte um avião caiu em Moscou. A CNN falou sobre uma bola de fogo que foi relatada na direção de Bakersfield, Califórnia, indo à Medford, Oregon. Eles disseram que isso aconteceu por volta das 6 e 15 da manhã de sábado, 10 de setembro de 1994 e era tão brilhante que sua luz atravessando as janelas acordou as pessoas. Eles mostraram uma casa em San Rafael com um buraco no telhado causado por um pedaço de algo que veio do céu.
Um foguete Arian foi lançado da Guiana Francesa e foi perdido, um dia antes. Vários terremotos ocorreram na Califórnia, inclusive um que a CNN mostrou em um mapa, a sudoeste do Lago Tahoe. Mais ou menos 15 minutos depois, a CNN começou a falar sobre uma cápsula espacial disparando raios laser em direção à Terra e mostrou uma vista da Terra com o Lago Tahoe no canto superior da tela. Se você unir os fatos então você vê que a Cápsula spacial Columbia está disparando raios laser em direção à Terra com “propósitos ambientais”, precisamente onde os terremotos estão ocorrendo. O Presidente foi para Camp David, então quando ele voltou (?) um avião caiu na Casa Branca; foi só ele sair e o fogo irrompeu na sala. Rosh Hashanah tinha acabado a pouco tempo (6 e 7 de setembro) e está chegando o Yom Kippur. O Presidente ordenou que 8.000 soldados da Marinha, 1.800 Mariners e 4.000 soldados do Exército em 15 ou 20 navios de guerra se preparem para invadir o Haiti.
Guerras Secretas entre os Poderes Que Serão
Se o que você está para ler não o deixa de fato muito assustado, então você só pode não estar consciente de tudo isso. Preste atenção que essa informação pode salvar sua vida. O propósito desse artigo é informá-lo brevemente sobre algumas das guerras secretas que estão acontecendo entre os poderes que serão; poderes que, no momento, lutam pelo controle do mundo.
Em 1978, eu era o líder de um especial grupo de interesse Mensa chamado “Doomsday Club News and Intelligence Report”. Eu escrevia uma newsletter para o Clube. Em maio de 1978, em uma publicação disse:
“A GUERRA é um perigo sempre presente, muito mais próximo do que as pessoas imaginam. Agora a Rússia está testando “satélites assassinos” e raios laser e armas de raios de partículas, enquanto os EUA estão realizando um programa maior para desenvolver armas contra raios – uma real batalha tipo Star War está tomando forma. A guerra espacial agora é possível e é provável que cresça. Um programa está agora em desenvolvimento para determinar a possibilidade de utilizar as Cápsulas Espaciais para propósitos.” O que naquele tempo eu não sabia era que de fato a guerra espacial já havia começado. Esse manuscrito posteriormente fornecerá maiores detalhes.
Na mesma newsletter, mencionei que Richard Helms da CIA havia sido exonerado pelo Presidente Carter e recomendei que o leitor contactasse o Fundo de Inteligência e Segurança (SIF) para mais informação (inclui o endereço). Listei os membros da equipe como James Angleton, Elbridge Durbrow, Brig Gen. Robert Richardson, o ex-secretário da Marinha e do Tesouro Robert Anderson, o ex Chefe de Operações Navais Almirante G. W. Anderson, e outros nomes que mais parte se tornaram importantes nessa história.
Mudanças nas Estratégias de Defesa
Na página 10 eu disse: “Os EUA estão mudando sua defesa para mísseis balísticos sub-lançados e mísseis Cruise de lançamento aéreo, já que os ICBMs em silos se tornaram vulneráveis a um primeiro ataque intempestivo vindo da União Soviética. Os aviões B-52, F-14, F-15 e F-16 serão equipados com os mísseis Cruise no decorrer dos próximos cinco anos na região do Pacífico. Esta postura indica a admissão de que nada que permaneça imóvel nos EUA poderá ser protegido – somente aeronaves e submarinos tem uma chance de sobreviver a um primeiro ataque.
“Estudos independentes realizados pelo Congresso que já foram concluídos tem mostrado que por volta de 1980 os russos podem realizar um primeiro ataque contra as forças Minuteman com uma forte probabilidade de ser capaz de destruir a maioria dos ICBMs americanos e que já em 1981 os EUA não terão mais um poder detentivo para evitar um primeiro ataque soviético”. Continuei com uma citação de Aviation Week & Space Technology, (p. 14, de 3 de abril de 1978), sobre os números de mísseis que nós e a Rússia tínhamos. Mais tarde, na página que mencionei, o Secretário de Defesa Harold Brown propôs um rápido aumento nos gastos com defesa civil, inclusive um estudo subsidiado que planejasse a rápida evacuação de cidades durante a ameaça de ataque nuclear. O que estava acontecendo? Porque os EUA estavam mudando sua estratégia de defesa e de repente enfatisando a importância da defesa civil?
Em minha publicação de julho da newsletter DCN&IR, citei o General George S. Brown, Presidente da Junta de Chefes de Equipe, que disse: “O que os soviéticos estão fazendo é inquietante, principalmente porque ninguém sabe o que seja”. Eu disse: “O General Alexander Haig, Supremo Comandante das Forças Aliadas na Europa, em março advertiu Washington sobre a mudança fundamental no Exército do Pacto de Varsóvia para um “caráter ofensivo”. Continuei dizendo que sentia que a Rússia estava se preparando para se defender de uma ameaça de uma Alemanha rearmada. Mencionei que a maioria da força nuclear dos EUA estava em solo alemão. Na página 7 eu disse que “o Japão pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial tem ordenado que suas forças armadas preparem planos de defesa para se proteger de um ataque estrangeiro”.
Na página 10, citei Alexander Solzhenitsyn dizendo, “Nenhuma arma, não importa quão poderosa, pode ajudar o Ocidente até que ele supere sua perda de poder da vontade. Para se defender, alguém deve estar pronto para morrer”.
RIDICULARIZADA A TECNOLOGIA DE RAIO DE PARTÍCULA
A manchete da capa do meu artigo de outubro de 1978 era ARMAS NUCLEARES – LOGO OBSOLETAS. A seguir o meu artigo onde digo:
O General George Keegan – formado por Harvard, voou 56 missões de combate na Segunda Guerra Mundial, recebeu a Cruz por Serviços Importantes no Vietnã, Vice Presidente Executivo do Instituto Estratégico dos EUA, Chefe da Inteligência da Força Aérea dos EUA; mais ou menos há dois anos ele se aposentou da Força Aérea porque ele viu alguns perigos críticos para os EUA e não obteve permissão para revelá-los ao público. Ele tentou avisar aos Poderes da Casa Branca mas eles riram dele. Então, mais ou menos a dezenove meses atrás, ele fez as primeiras referências públicas ao secreto programa de pesquisa russo sobre armas carregadas de raios de partículas. A revista Aviation Week & Space Technology fez uma acompanhamento dessa informação e determinou que ele estava essencialmente correto. Contudo, o Presidente Carter e o Secretário de Defesa Harold Brown, ambos muito mal informados pela CIA, ridicularizaram Keegan.
Cientistas americanos do Lawrence Livermore Lab (distantes de mim a uma corrida de bicicleta) realizaram o Projeto See-Saw para determinar se os EUA podiam construir armas carregadas de raios de partícula. A conclusão foi que era impossível naquela época construir tais armas já que estamos tecnologicamente muito distantes (a frente) dos soviéticos e então era ridículo pensar que eles pudessem construir uma. Keegan revelou suas descobertas sobre os desenvolvimentos de armas carregadas de raios de partícula ao Chefe da CIA William Colby em 1975. Colby reuniu um Painel Sobre Inteligência Nuclear que determinou que, como os EUA não podiam construir uma tal arma, era im possível que os soviéticos o fizessem. Colby nunca levou a informação obtida da Inteligência da Força Aérea ao Presidente ou ao Secretário de Defesa.
Keegan se aposentou e começou a tornar pública a informação, por meio do Conselho Americano de Segurança (do qual eu sou membro da Mesa de Conselho Nacional). A história dele foi recebida com desprezo pelos oficiais de alto nível, sendo que os mais indignados foram o Presidente Carter e o Secretário de Defesa Harold Brown (que já havia feito parte do Lawrence Livermore Lab). “Mas a despeito das negativas oficiais, os soviéticos continuavam seu trabalho, realizando no mínimo oito experimentos com raios elétron no espaço a bordo das espaçonaves Cosmos, Soyuz e Salyut…” (AW & ST) e realizaram testes na região de Semipalatinsk e Sarova. “Ao mesmo tempo, físicos americanos mais jovens, desinibidos de problemas de ego tão comuns entre os mais velhos, também estavam fazendo progresso nas técnicas chave necessárias ao desenvolvimento de armas de raio. Agora a maré tem mudado. Um esforço americano em ampla escala para dominar a tecnologia necessária para determinar a possibilidade do desenvolvimento de armas de raio está sendo organizado nos mais altos níveis do Pentágono. Até mesmo os céticos mais teimosos agora reconhecem que deixar esse campo incontestado para os soviéticos é um risco para os EUA. Um risco que os EUA não podem correr. Por causa do extremo constrangimento público que essa série de artigos trará ao Presidente Carter e ao Secretário de Defesa Harold Brown, que viram seus contemporâneos tentarem e falharem no Projeto See-Saw, há ainda uma ampla tentativa de manter o programa swob sigilo oficial”. (Aviation Week & Space Technology, 2 de outubro de 1978).
O artigo declara, “Especialistas do Capitóleo que têm examinado toda a evidência, inclusive os dados secretos agora disponíveis a nós, tem concluído que a avaliação do General Keegan estava essencialmente correta…” Edward Teller tem informado aos principais senadores que a análise do General Keegan estava certa na essência da matéria…”
Os soviéticos já testaram com sucesso as armas de raios de partículas, bem como a França!. |”Os especialistas americanos em armas de raios de partícula que têm acesso a informação da Inteligência americana e contacto pessoal com físicos russos envolvidos em programas de física do plasma e física magnética acreditam que os soviéticos construirão uma arma de raio próton baseada no solo entre 1980-1983.”
PROJETO SIPAPU
O Pentágono iniciou um programa chamado “Chair Heritage” para estabelecer nosso próprio sistema por volta de 1982. Anteriormente esse era principalmente um programa da Marinha na instalação para pós graduados da Marinha em Monterey, Califórnia, mas agora está sendo realizado combinado ao Projeto SIPAPU do Exército (raios espaciais em oposição aquele de raios em vasos da marinha) e outros – parece que agora todo mundo que é alguém está envolvido (Lawrence Livermore Lab, Sandia Corp., Defense Nuclear Agency, CIA, Hughes Aircraft, Lockheed, University of Texas, Austin Research Associates, etc.).
Se você se lembrar bem, a Rússia nos superou no Espaço, com o Sputnik, então nos lançamos em um programa intensivo para ficar a frente dos soviéticos. Vannevar Bush disse uma vez que era impossível construir um míssil balístico que superasse a distância de 3.000 milhas, mas dentro de dez anos a Rússia já os tinha e nós realizávamos um programa intensivo para superá-la.
Agora mais uma vez estamos em uma corrida para a superioridade estratégica, mas dessa vez a Rússia pode ter concluído o sistema dela dentro de dois anos enquanto nós precisamos de no mínimo cinco anos – mas então as coisas podem mudar rapidamente.
Um problema que nós temos é o da liderança de topo – Presidente e Secretário de Defesa – que pode atrasar o processo porque eles não gostam de admitir o engano. No passado, existiam vários serviços de Inteligência, todos competindo entre eles tentando ser o mais acurado; assim, quando um serviço falhava o outro se destacava. Agora Carter unificou os Serviços de Inteligência sob as ordens de Stansfield Turner e todos eles devem passar por Turner antes de chegarem ao Secretário de Defesa ou ao Presidente. Isso cria a chance que o Presidente seja mal informado ou até mesmo disinformado. E isso, a longo prazo, pode ser até mesmo um perigo maior para os EUA do que a arma de raio de partícula!
CAPACIDADES DA ARMA DE RAIO DE PARTÍCULA
Então o que é uma arma de raio de partícula? Ela é similar a um lasr mas não é um laser. Lasers disparam um raio de radiação eletromagnética (luz) enquanto que as armas de raio de partícula disparam um raio de partículas sub-atômicas (elétrons, íons, prótons etc). Isso significa que muito em breve as armas nucleares tornar-se-ão obsoletas.
Seja quem for que coloque satélites com armas de raios de partículas em órbita primeiro (apropriadamente controladas por sensores e computadores complexos) pode controlar o mundo. Um míssil guiado ou uma aeronave pode então ser dizimado em uma fração de segundo depois do lançamento.
Sob essas condições, ainda temos bombas nucleares, mas seria impossível lançá-las contra o inimigo que está protegido por raios de partículas.
Um editorial da AW & ST disse, “As armas de raio oferecem a promessa de redução das armas nucleares estratégicas a um fator insignificante no futuro. Quando empregadas com sucesso, as armas de raios podem por um fim ao longo reinado de terror nuclear iniciado pelos mísseis balísticos e suas ogivas termonucleares. Se os soviéticos alcançarem primeiro essa capacidade, ela dará a eles uma alavancagem maior e crucial para impor sua vontade política sobre o resto do mundo. Se os EUA a alcançarem primeiro, eles não mais precisarão dos frouxos acordos SALT e em um calor de morte os cidadãos desse planeta poderão olhar adiante em direção a uma mudança das tensões internacionais advindas da área nuclear estratégica e em direção a armas mais convencionais e menos devastadoras”.
Se você deseja saber como se parecem as armas de raios de partículas, basta assistir “Star Wars” ou Battlestar Galactica.”
Este é o fim da citação da minha newsletter de 1978. E agora, como diria Paul Harvey, vamos ao resto da história!
A Rússia lançou o veículo espacial octagonal Intercosmos 17 em 26 de setembro de 1977. A *Encyclopedia Brittanica* diz que seu propósito era para “pesquisa científica internacional em partículas carregadas e micrometeoritos”. O que, um satélite de partículas carregadas? Já no espaço? É isso que nós lemos acima? “Se os soviéticos alcançarem primeiro essa capacidade ela dará a eles uma enorme e crucial alavancagem para a imposição da vontade política deles sobre o resto do mundo”.
GUERRA NO ESPAÇO
A Batalha pela Colheita da Lua começou em 17 de setembro de 1977. A Rússia começou a destruir nossos satélites espiões usando os “satélites assassinos” deles. Em 27 de setembro de 1977 a Rússia destruir a nossa base espacial secreta na Lua. Em 29 de setembro de 1977 a Rússia lançou em, órbita a estação espacial tripulada Salyut 6.
Primeiro, vamos explorar um pouco a base de tudo isso. O livro “Guerra no Espaço” de James Canan, 1982, Harper & Row, p. 153 diz: “Armas de alta energia, seus perigos e promessas, começaram a penetrar a consciência dos congressistas no final da década de 1970 e foi o General George J. Keegan da Força Aérea Americana – ‘o louco George’ para seus críticos, e o “George brilhante” para seus admiradores, que começou tudo isso. Keegan indubitavelmente dotado de um dos QIs mais altos que agraciaram a Instituição Militar, que é, salvo os estereótipos em contrário, dita estar cheia deles.
Keegan esteve durante muitos anos na Inteligência da Força Aérea e no comando dela, a começar em 1972 e durante cinco anos… Em meados da década de 1970 o império da Inteligência da Força Aérea de Keegan, como seus críticos a apelidaram, tinha uma população de aproximadamente 50.000 e estava gastando aproximadamente a bilhões de dólares por ano. Keegan tinha aceso às fontes HUMINT dentro da Rússia e em todos os lugares, a todos os álbuns de satélites photorecce e a todas as fitas dos satélites ELINT.”
P. 155: “Em 1972, um jovem cientista civil que trabalhava na Inteligência da Força Aérea foi até Keegan com a evidência de um esforço soviético para desenvolver uma das maiores armas estratégicas de todos os tempos – uma arma de raios de grande e alta energia que seria utilizada para destruir os mísseis balísticos no combate pela máxima defesa da União Soviética”.
Tendo passado três anos estudando física nuclear a nível de graduação, Keegan chamou para si a liderança com o jovem cientista no exame da evidência vislumbrada nos papéis científicos não classificados da União Soviética. Ele concluiu que o jovem cientista de fato detectara algo e colocou seu pessoal para trabalhar. Com Keegan no comando direto, uma equipe de Inteligência da Força Aérea esmiuçou e reuniu relatos internos da Rússia e fotografias de satélite mais a interceptação de comunicações referentes a um crescente complexo de construções, canos e sabe-se-lá-o-que-mais no Semipalatinsk, na região sul-central da Ásia Soviética.
O que os soviéticos haviam construído lá – começando pelo posicionamento subterrâneo de duas enormes esferas no início dos primeiros anos da década de 1970 – era uma instalação para testes de armas carregadas de raios de partículas… um segmento considerável da comunidade científica americana pulou contra Keegan acusando-o de disseminar a paranóia”.
P. 157: “Em 1974, dois anos depois do General Keegan começar a se manifestar nos círculos super secretos sobre o trabalho russo no Semipalatinsk, os raios de partícula retornaram a ser tema no Pentágono. Um documento do Departamento de Defesa descreveu o que aconteceu: a Marinha iniciou seu programa “Chair Heritage’ para o desenvolvimento de raio de elétron para ‘aplicação na defesa de navios contra todas as formas de ataque por aeronaves e mísseis… O Exército também começou um programa separado para demonstrar a produção de raios de ion de alta corrente”.
O primeiro programa do Exército, chamado ‘SIPAPU’ (uma palavra indígena americana que significa fogo sagrado) é controlado pelo Comando de Defesa de Mísseis Balísticos no Arsenal Redstone, no Alabama e centralizado ns Laboratóios Científicos de Los Alamos. O Chair Heritage, transferido para controle do DARPA em 1980, está sendo realizado pelo Laboratório de Radiação Lawrence em Livermore…” Acredito que alguns de meus leitores tomarão nota da palavra “Sipapu.”
PROJETOS SECRETOS
Até meados de 1979, trabalhei para Control Data Corporation em Sunnyvale, Califórnia, na Divisão de trabalhos “skunk” (gambá). Um dos projetos em que trabalhei foi o Chair Heritage.
Para confirmação dos pesquisadores, fornecerei a seguinte informação: Meu chefe era Phil Myers. Os Gerentes de Programa eram JM Moore (projetos TIGS, IOS), Jack Crawford, JL Smith, CR Shuler, LH Woodward, WA Osborne e outros.
Alguns projetos tinham o nome STC, RFREDA, BRONCO, MARE ISLAND, A4, LATFAC, DALFAC, RKYDSO etc.
É suficiente dizer que tínhamos os mais poderosos computadores do mundo (Star 100 que era um computador Cray etc.) e estávamos envolvidos nos projetos mais secretos dos EUA. Nossos clientes incluíam a estação climática de Monterey, Califórnia, (satélites climáticos fazem bvem mais do que simplesmente observar o tempo), Cheyenne Mountain no Colorado, DARPA (Agência de Pesquisa em Projetos Avançados) e outros; oh, sim, a NASA e o IRS (Imposto de Renda dos EUA). Um de meus amigos passava todo o seu tempo livre fora do trabalho estudando anti-gravidade e assim não é muito difícil supor no que ele trabalhava.
General Keegan e o Secretário de Defesa de Carter Harold Brown não se olhavam olho no olho. Seria pelo fato de que o pai de Brown era um judeu russo (esqueci seu nome verdadeiro) tivesse algo a ver com isso? Como um oficial militar, Keegan foi proibido de falar qualquer coisa ao público, então em janeiro de 1977 Keega pediu sua aposentadoria e criou o Conselho de Segurança Americana (civil) e começou a viajar pelo país dando palestras para tentar despertar todo mundo. Elhe falhou.
Keegan morreu em março de 1993. Seu obituário no *New York Times* disse, “Ele avaliou que a União Soviética estava construindo um sistema de defesa civil que asseguraria uma taxa razoável de sobrevivência a um ataque nuclear. Ele também acreditava que os russos estavam perto de desenvolver futurísticas armas carregadas de raios de partícula.” O livro “Profundamente Negro: Espionagem Espacial e Segurança Nacional (Deep Black: Space Espionage and National Security) de William E. Burrows, Random House, uma história de satélites espiões, tem mais informação sobre Keegan.
MISSÕES SKYLAB
Vocâ até mesmo se perguntou o porque dos EUA nunca mais terem ido à Lua? Você se lembra do Skylab? A história oficial é que o *Skylab* foi lançado em 14 de maio de 1973. Ele era para ser uma estação espacial americana tripulada. Em 25 de maio de 1973 um foguete Saturno levou a primeira tripulação (Conrad, Kerwin e Weitz) no *Skylab,* uma missão que durou aproximadamente um mês.
A segunda tripulação (Alan Bean, Owen Garriott e Jack Lousma) foi lançada em 28 de julho de 1973, uma missão que durou aproximadamente dois meses. Ambas missões foram pragueadas de falhas, vazamentos e outros problemas.
A terceira missão tripulada *Skylab* começou em 14 de novembro com Gerald Carr, William Pogue e Edward Gibson. Foi dito que a missão foi atrasada seis dias em virtude de rachaduras nas barbatanas da cauda do foguete Saturno.
A Rússia tinha lançado uma estação espacial em 3 de abril mas em 14 de abril ela explodiu, o que foi descrito como “uma disfunção catastrófica”.
“MÁ SORTE” NA NASA
Depois dos surpreendentes sucessos das missões Apollo, por alguma razão a NASA começou a ter todos os tipos de má sorte. “Nos EUA o sucesso do primeiro vôo da cápsula espacial orbital foi toldado por dois fracassos catastróficos dos foguetes veículos de lançamento que anteriormente eram plenamente confiáveis.
Depois do teste preliminar de taxiamento na pista e vôos unidos a seu avião transportador Boing 747, o orbitador espacial Enterprise foi declarado pronto para liberação de seu avião mãe. Em 12 de agosto na Base da Força Aérea de Edwards na Califórnia, os astronautas Fred W. Haise, Jr e C. Gordon Fullerton guiaram o Enterprise a um pouso completo no solo do Lago Seco Roger cinco minutos e 23 segundos depois de ter sido liberado de seu 747.
Um segundo vôo com os astronautas A Joe H. Engle e Richard H. Truly, em 13 de setembro foi igualmente bem sucedido. Haise e Fullerton colocaram o Enterprise ainda em um outro pouso dez dias depois. Uma praga completa apareceu no Centro Espacial Kennedy na Flórida em meados de maio, quando um pequeno acelerador de propelente sólido caiu de seu bracelete no primeiro estágio de um veículo Delta e o danificou. O acelerador estava sendo preparado para lançamento do Satélite Orbital Teste para a ESA.
O satélite foi destruído em 13 de setembro quando seu veículo de lançamento Delta explodiu um minuto após a decolagem, aparentemente por causa de seus foguetes com propelente sólido serem detonados. Somente dezesseis dias depois, um acelerador Centauro com um satélite de comunicação Intellsat 4A a bordo também irrompeu em chamas apenas um minuto depois do lançamento (*Encyclopedia Brittanica – Book of the Year,* 1978, p. 638.)
Amigos, já é tempo de conhecerem a história real. Em outubro de 1977 um interceptador russo Cosmos recentemente operacional abateu o Skylab. Skylab, juntamente com sua tripulação de cinco astronautas americanos que secretamente estavam a bordo, explodiu em uma gigantesca bola de fogo sobre os EUA. A NASAQ imediatamente iniciou um prolongado acobertamento do que havia acontecido. Como eu sei? É suficiente dizer que tenho uma fonte de informação de credencial muito alta.
Dale G. Stonehouse (stoney@cloudnet.com)
ANUNCIO: “Eu sei de uma coisa com certeza; que nada tenho por certo ” – Me.
“É o que você aprende depois de saber o que realmente importa.” – Earl Weaver.
PARTE 2:
NASA queria que todo mundo esquecesse aquela misteriosa bola de fogo e em tão fingiu que o Skylab ainda estava em órbita mas inesperadamente estava perdendo altitude. A NASA utilizou as histórias sobre a Cápsula Espacial como parte de seu acobertamento dos fatos que envolveram o Skylab. Eles fingiram que talvez a Cápsula pudesse ir em tempo de salvar o Skylab. Isso simplesmente era uma dupla mentira da NASA. Primeiro, porque o Skylab nunca poderia ser salvo, já que havia explodido e a segunda mentira era porque os EUA não estavam em posição naquele tempo de lançar a Cápsula ou qualquer outra coisa de natureza militar no espaço. A Rússia estava utilizando sua secreta nova Tríade Espacial de avançadas armas espaciais tripuladas.
Os Interceptadores russos Cosmos já haviam iniciado a varrer dos céus os satélites espiões americanos e as plataformas russas planadoras dotadas de armas eletro-gravidade, as Cosmosferas, estavam causando manchetes ao criarem enormes booms (barulho alto, ensurdecedor) aéreos ao longo das costas americanas. Assim por diante. Todas essas coisas aconteceram exatamente quando o Programa das Cápsulas Espaciais americanas estava começando a decolar.
BOLSHEVISTAS AMERICAN – MESTRES DA MENTIRA
O resultado foi uma completa reorganização do Programa das Cápsulas. Os velhos planos de darem a ele completa publicidade foram recolhidos. Os “Bolshevistas” do nosso governo que colocaram o cartel de Rockfeller em muitas áreas de Poder, lançaram uma rede de segredo sobre todos os novos planos militares. Nunca nos foi falado sobre as capacidades de treinamento da Cápsula Enterprise e nunca foi nos dito muitas coisas que estavam acontecendo em White Sands no Programa militar da Cápsula. Ao manterem essas coisas secretas os “Bolshevistas” se colocaram em uma posição poderosa de nos enganar e o engano não parou mais.
Nunca nos falaram sobre o 747 modificado da NASA que transportava uma réplica completa de áreas de tripulação e baia de carga de uma cápsula – e assim era e o fez. Não soubemos que aquele avião, que originalmente era destinado ao treinamento, iria se tornar uma ferramenta bolchevista de disfarce e mentira contra nós. Quando v imos os vídeo-tapes dos astronautas na cabine simulada de uma cápsula, muito naturalmente pensamos que se tratasse da coisa real. Vimos um notebook flutuar no ar, por uns poucos segundos próximo aos astronautas e fomos levados a pensar que eles estivessem sem peso pelo fato de estarem em órbita.
Não nos foi dada qualquer pista que aqueles momentos de falta de gravidade tinham ocorrido meses antes. Então, o que você faria se você fosse um astronauta diante do fato que a Rússia já tinha virado a curva e podia destruir sua nação em uma explosão? Você não pensaria que um bom patriota iria em frente com o jogo? Contudo, isso nos trouxe um sério problema – talvez as imagens que enganaram muitos americanos e o resto do mundo com certeza não enganaram os novos governantes da Rússia. Eles já haviam aprendido no outono anterior sobre do que realmente se tratava o vôo do Columbia e quando o Columbia foi lançado em 12 de abril os russos estavam prontos e a espera!
O LANÇAMENTO DO COLUMBIA EM UMA ESTRANHA ÓRBITA
O real plano da missão era o de uma missão curta. Era suposto que os astronautas alcançassem a órbita e rapidamente utilizassem o satélite militar que estava na baia de carga do Columbia; então eles retornariam à Terra – não a bordo da Cápsula mas em uma cápsula de reentrada muito especial. Dois dias depois eles supostamente pousaria na disfarçada cápsula Enterprise na Base da Força Aérea de Edwards como o ato final do drama falsificado para nosso benefício.
Pela primeira vez em três anos o Pentágono esperava colocar em órbita um satélite espião que não fosse imediatamente abatido pela Rússia. Esta tentativa estava destinada a levar os nossos “supernerds” a continuar de desastre em desastre.
Você deve saber o que aconteceu para ter uma idéia do que vem depois. Se você repensar os lançamentos espaciais americanos do passado, alguns podem ter percebido algo muito incomum sobre o lançamento do Columbia. No passado, os lançamentos espaciais tripulados eram sem feitos na direção do sudeste, na direção do equador, mas não foi assim o do Columbia. Ele foi lançado em direção nordeste, bem longe do equador. A razão para isso era a secreta missão espacial de reconhecimento do *Columbia.*
Em sua notas de divulgação pública, a NASA disse a todo mundo que o Columbia foi lançado em uma órbita de 44 graus acima e abaixo do equador. Mas a real órbita utilizada foi a de 69 graus. Essa órbita foi escolhida porque ela levaria o Columbia e seu satélite espião todo o caminho em direção ao Norte, para o Círculo Ártico e além. Essa é o tipo de órbita necessária se um satélite espião deve fazer um vôo de reconhecimento sobre a Rússia.
O lançamento a nordeste do *Columbia* foi feito para possibilitar o satélite espião a começar a reunir dados sobre a Rússia em poucos minutos depois do Columbia ter alcançado a órbita. Tempo era a essência de uma tentativa de espionar a Rússia. Cada satélite espião americano lançado em direção à Rússia nos três anos anteriores tinha sido cegado ou abatido antes de reunir muitos dados.
O secreto plano de vôo para o Columbia era então completamente diferente daquele que foi anunciado pela NASA para o público. O plano precisava que o Columbia fosse lançado em um curso inicial nordeste na direção geral de Bermuda e em tão a mais ou menos dois e meio minutos após o lançamento realizar essa mudança de curso não ortodoxa – uma ampla volta para o norte. Esse lançamento curvo sem precedentes pretendia uma manobra evasiva de qualquer Cosmosfera russa que pudesse estar espreitando acima. Ainda acelerando em seu curso curvo, supunha-se que o Columbia passaria aproximadamente a 100 milhas a leste de Cape Hatteras, Carolina do Norte. A 200 milhas a leste de Washington, D.C., os principais motores da cápsula seriam desligados e pretendia-se que o tanque de combustível do Columbia se soltasse livremente quando o Columbia passasse 100 milhas a leste de New Jersey.
Nos próximos dois minutos a Cápsula e seu tanque de combustível estariam na linha costeira além da ponta leste de Long Island, sobre Boston, em direção ao Maine. Durante esse tempo esperava-se que a cápsula manobrasse livrando-se do tanque de combustível utilizando de pequenos manobradores.
Finalmente, exatamente quando o *Columbia* passasse sobre New Brunswick, Canadá, o plano de vôo determinava que os motores de manobra fossem expulsos. Em algum lugar sobre o Mar Labrador, o Columbia voaria de cabeça para baixo e barriga para cima e alcançaria a órbita da Terra. Tão logo o fizesse, o plano de vôo para os astronautas Young e Crippen era o de fazerem rapidamente o trabalho.
A MISSÃO ESPIÃ DO COLUMBIA
Em menos de dez minutos esperava-se que os astronautas abrissem as portas da baia de carga e ligassem os sensores do satélite espião que esperava lá dentro. Na medida em que eles fizessem isso, o Columbia estaria sobre a ponta sul da Groenlândia, sobre o meio do Estreito da Dinamarca entre a Groenlândia e a Islândia, sobre o Círculo Ártico e então mergulhando sudoeste em direção ao norte da Noruega, Finlândia e Rússia. Segundo o plano de vôo, o Columbia estava programado para atravessar a fronteira russa exatamente ao sul da estratégica Península de Kola. Demoraria menos de 23 minutos depois da decolagem. Um reconhecimento inicial sobre a Rússia deveria então estar a caminho. O satélite espião a bordo da baia de carga, mesmo embora ainda não empregado, teria tido uma visão perfeita lá de baixo através das portas abertas da baia de cargo da cápsula que voava com a barriga para cima.
O *Columbia* pretendia voar em um curso através da Rússia que começava exatamente a oeste do estratégico Mar Branco no extremo noroeste da Rússia. Dali então o curso planejado era na direção sudeste sobre aproximadamente 2.500 milhas de estratégico território russo. Durante apenas o primeiro minuto, esperava-se que o satélite visse partes da altalmente “sensível” Península de Kola, o Mar Branco, inclusive os super secretos estaleiros de submarinos perto de Kazan, uma das bases russas do sistema ABM. Esse sistema usa armas carregadas de raios de partículas transportadas pelos Transportes TU-144 supersonicos.
Perto do fim da primeira passagem sobre a Rússia esperava-se que o satélite espião reunisse dados sobre dois outros Cosmodromos russos (os russos tem quatro) – aqueles de Baiokonur e Tyuratam. Enquanto isso, inúmeros outros alvos militares também estariam sob exame. O satélite espião na baia de carga do Columbia deveria ver tudo isso ainda em sua primeira passagem sobre o território russo. Tudo isso demoraria apenas 8-1/2 minutos. Então o *Columbia* teria atravessado a fronteira do Afeganistão em direção à Índia. Mais ou menos dez minutos depois o satélite espião estaria transmitindo seus dados para os receptores em Diego Garcia no Oceano Índico.
Sim, esse ERA o plano. Os planejadores militares estavam confiantes que o satélite espião deles realizaria ao menos uma primeira passagem completa sobre a Rússia. Eles estavam certos de que o lançamento curvo do Columbia e o curto tempo envolvido evitaria que a Rússia estragasse a missão. O Columbia decolou de Cabo Canaveral às sete horas da manhã naquela manhã de domingo. Esperava-se que ás 7:23 o Columbia já estivesse sobre a Rússia. Ás 7:31 o Columbia deixaria os céus russos e às 7:45 os planejadores militares estariam recebendo seus primeiros dados obtidos na Rússia.
OS RUSSOS ESTRAGAM O PLANO
O plano parecia possível mas os planejadores foram vítimas da mesma lacuna de Inteligência que eles próprios criaram na América anos antes. Os agentes russos de Inteligência foram capazes de aprender as linhas gerais do plano de missão do Columbia aproximadamente seis meses antes do lançamento. Hoje ainda é pior, porque existe mais agentes da KGB na CIA do que americanos leais.
Um mês antes da informação pública do Columbia em Cabo Canaveral, em novembro de 1980, o Comando Espacial russo estava estudando o problema. Não há dúvida sobre uma coisa: eles não permitiriam que a missão do Columbia tivesse sucesso.
Obtidos os dados de reconhecimento, os bolchevistas na América estavam determinados a iniciarem uma guerra nuclear. Mesmo assim, havia uma pergunta sobre o melhor meio de abortar a missão. Todos os meios propostos foram rejeitados por que apresentavam algum tipo de fraqueza. Foram consideradas várias possibilidades, incluindo sabotagem ou explodir o Columbia no céu. Todas as alternativas suspenderiam uma missão da cápsula mas não parariam o Programa das cápsulas como um todo e o objetivo da Rússia era fechar completamente esse programa.
No final eles optaram por uma solução. O que era necessário era um versão “para a era espacial” do famoso incidente com o U-2 ocorrido duas décadas antes. Nos dias finais da administração Eisenhower, a Rússia publicamente acusou os EUA de invadir seu espaço aéreo com vôos espiões. Isto foi antes da era dos satélites espiões e invadir o espaço aéreo de outros países era uma acusação muito séria aos olhos do mundo.
Os portavozes americanos tentaram difundir um crescente furor enquanto cuidadosamente evitavam uma negativa definitiva de todas as acusações; mas os russos continuavam acusando. Finalmente, o Presidente Eisenhower ficou tão exasperado que negou redondamente, em público, que a America realizasse vôos de espionagem sobre a Rússia.
Isso era exatamente o que os russos estavam esperando. Eles prontamente fizeram o que os especialistas americanos de Inteligência esperavam que eles fizessem. Eles abateram um U-2 espião que voava sobre a Rússia. O nome do piloto da CIA, hoje já falecido, Francis Gary Powers, encheu as manchetes dos noticiários internacionais da noite para o dia. O russos haviam feito o Presidente dos EUA parecer um mentiroso aos olhos do mundo.
Foi então programado uma reunião entre Eisenhower e Nikita Kruschev, mas os russos friamente desmarcaram. Ao estudarem a situação do Columbia os russos decidiram fazer um foco de natureza similar. Afinal, eles precisariam pousar intacta a cápsula.
A Rússia protestou continuadamente sobre a natureza militar do Programa de Cápsulas Espaciais e percebeu que eles seriam capazes de chocar o mundo com a verdade sobre esse programa ao simplesmente provar sua realidade. Eles colocariam à exposição pública a cápsula acidentada juntamente com seu satélite espião que disparava raios laser movido à energia nuclear. O Kremlin gostou do plano e o aprovou. Com a finalidade de enfatizar os paralelos com o incidente do U-2, a Rússia recentemente havia proposto uma reunião com os EUA. O plano era o de retirar a proposta de encontro em protesto após a derrubada *Columbia.*
O Comando Espacial russo começou a trabalhar vários meses antes para estar pronto. Eles estavam diante de uma grande ordem: descer o Columbia em território russo sem destruí-lo completamente. Um ano antes, isso teria sido impossível de ser realizado e até mesmo seria impossível considerar tal hipótese. Contudo, agora os russos já tinham à serviço uma nova ferramenta espacial. Era a terceira geração da plataforma levitante de armas, a Cosmosfera. Elas eram chamadas de “Super Pesadas” pelo Comando Espacial russo.
“SUPER PESADAS” DISPONÍVEIS
As Super Pesadas Cosmosferas russas ainda RAM consideradas de natureza experimental mas já tinham vários melhoramentos integrados desde o início dos anos 80. Assim sendo, por volta de 1980/81 os russos já tinham construído sete delas. Em termos de volume, elas eram maiores que um Dirigível Goodyear e eram até mesmo maiores que um zepelim da década de 1930. Elas eram capazes de transportar uma carga de mais de 50 toneladas, o que é muito mais do que a capacidade de uma cápsula espacial. Também, elas eram equipadas de poderosa propulsão eletromagnética, o que levaria a Cosmosfera todo o caminho em velocidade orbital. Em resumo, A Cosmosfera jumbo era a versão russa as cápsula espacial e já estava completamente operacional.
Para realizar seu ataque ao Columbia a frota inteira das sete cosmosferas jumbo estavam prontas. Cinco delas foram dotadas de equipamentos que a capacitavam de agarrar um objeto muito grande no espaço. As outras duas foram equipadas com armas de raios de partículas nêutron. Essas armas eram do mesmo tipo daquelas que foram utilizadas na “Batalha da Colheita da Lua” em setembro de 1977.
*COLUMBIA* DECOLA
Às 7:00 da manhã de domingo de 12 de abril de 1981, os motores foguete da cápsula espacial Columbia rugiram vivos. Momentos depois, os gigantes propulsores sólidos foram disparados e o Columbia decolou. Na medida em que ele subia, rolava ao redor e começava a se inclinar em seu caminho de vôo em direção ao espaço. Como vimos na televisão, ele rapidamente oscilou em direção nordeste. Os propulsores sólidos se separaram e se soltaram de cada lado. Momentos depois, o Columbia desapareceu da tela da televisão. A tela então alegadamente mudou para o Centro de Controle de Missão em Houston – tudo isso já havia sido combinado. Sim, eu sei que é muito difícil acreditar!
O mapa controlado pelo computador da NASA começou então a traçar o alegado curo do Columbia. Segundo o mapa, a cápsula estava sobre o Atlântico na direção de Bermuda; mas naquele momento, livre dos propulsores sólidos, o Columbia já começava sua longa curva em direção ao Norte.
A umas 50 milhas a leste de Charleston, Carolina do Sul, a frota russa das sete cosmosferas estava planando alto sobre o oceano ao mesmo tempo em que a cápsula se aproximava em seu elaborado caminho curvo, de barriga para cima, com o enorme tanque de combustível no topo.
COSMOSFERA INTERCEPTAM A CÁPSULA
As duas cosmosferas armadas com raios nêutron se aproximaram do Columbia vindas de baixo e um pouco atrás, onde elas não podiam ser vistas pelos astronautas Young e Crippen. As outras cinco cosmosferas jumbo equipadas de garras voavam em formação fora da linha de fogo e bem atrás do tanque de combustível. As cosmosferas acompanharam a cápsula até que ela alcançou uma predeterminada altitude e velocidade. Então as cosmosferas armadas disparam duas vezes suas armas de raios nêutron. O primeiro disparo atingiu a cabine e uma área perto dos motores na parte de trás da cápsula. Os astronautas morreram instantaneamente porque a arma de neutron interrompe totalmente a atividade do sistema nervoso, do cérebro, olhos e coração.
Ao mesmo tempo os motores da cápsula se calaram. Uma fração de segundo depois, o segundo disparo atingiu o nariz e uma área abaixo da baia de carga. Esses disparos foram calculados para calou os computadores de vôo do *Columbia* – isto é, todos os computadores, menos um. Os russos queriam que o computador de backup entrasse em ação e fizesse seu trabalho – isto é, fazer uma reentradda automática de emergência e cair pousando na Rússia. Eles anteciparam que esse computador assim o faria porque ele é pesadamente escudado contra a radiação. O escudo é de um material muito mais eficiente que o chumbo. É de OURO!
Os russos tinham certeza que esse “computador de ouro” tomaria o controle depois que os motores fossem paralisados. Aproximadamente uns 10 segundos depois dos motores pararem o tanque de combustível, ainda um terço cheio, automaticamente seria liberado pela cápsula. A esse tempo, o computador de ouro estaria comandando a cápsula. As cinco cosmosferas jumbo equipadas de garras se apressariam na direção do tanque de combustível e então usando sua poderosa propulsão eletromagnética lançariam fora o tanque. Em seu curso na direção nordeste o tanque seria lançado sobre o Atlântico Norte em um grande arco até que então se dirigisse para o sul. As cosmosferas então acelerariam em velocidade orbital e pegariam o tanque solto.
Três anos antes disso as primiras cosmosferas tinham enviado uma mensagem por meio dos enormes booms aéreos ao longo da Costa Leste da América. Você se lembra das discussões nos noticiários sobre os misteriosos “booms sônicos” que estavam sendo ouvidos ao longo da costa? Agora essas cosmosferas mais novas estavam utilizando o tanque de combustível da cápsula para enviar uma mensagem assustadora as novos planejadores de guerra bolchevistas da América.
Enquanto isso as cosmosferas armadas acompanhavam a cápsula. Tendo então todos os seus motores calados prematuramente, o Columbia estava bem abaixo da velocidade orbital. Ele estava seguindo um plano balístico, exatamente como um ICBM, para o coração da Rússia. Parecia que o plano russo estava funcionando com perfeição mas então algo inesperado aconteceu.
UMA SITUAÇÃO SEM VENCEDORES
Um dos computadores atingidos do Columbia voltou a funcionar. A sua rápida parada havia feito que ele ficasse sem sincronização com o computador de ouro e dessa forma dos dois computadores não se comunicavam entre eles. Quando o Columbia atravessava a fronteira da Rússia ele estava voando com o lado direito para cima, ao invés de barriga para cima sob o controle do computador de ouro. Mas o outro computador abriu as portas da baia de carga exatamente como havia sido programado. Enquanto a cápsula reentrava por sobre a Rússia o ar quente inundou a baia de carga. Os sensores de calor no satélite espião detectaram o calor recebido e como isso estava programado no computador do satélite, significava um sinal de “dano por ataque”. Finalmente a temperatura subiu a um ponto crítico e ativou o circuito de auto-destruição no satélite. O satélite espião explodiu deixando a cápsula em pedaços.
Os russos haviam esperado um pouso acidental de forma reconhecível. Ao invés disso, o Columbia terminou em destroços em uma linha de umas 85 milhas de comprimento ao longo do sudeste da Rússia Central da cidade de Kazan e então foi dito aos cidadãos que um satélite de pesquisa tinha caído de órbita. Foi dessa formas que nem os russos e nem os americanos conseguiram o que queriam. Assim estava destinado a haver mais tentativas, cada uma tão tola quanto a anterior.
PARTE 3:
Em 24 de novembro de 1980, o Programa Espacial Tripulado americano repentinamente começou a dar sinais de vida depois de ter estado quase que a beira da morte. Esse foi o dia em que a cápsula Columbia foi apresentada à visão pública no Centro Espacial Kennedy na Flórida. Foi o primeiro aparecimento público da cápsula em dois anos. A cápsula havia chegado a Cabo Canaveral dois anos antes, em março de 1979. Dali até novembro de 1980 o veículo espacial Columbia permaneceu escondido em um grande casulo de metal chamado de “Instalação de Processamento do Orbitador” mas em 24 de novembro subitamente o casulo se abriu e apareceu o veículo espacial.Não foi uma longa viagem programada para aquele dia – aproximadamente 300 jardas até o Prédio de Construção do veículo que era vizinho. Desapareceu novamente como se fosse um passe de mágica. Pela primeira vez em quase seis anos os EUA estavam se comprometendo em público com as missões espaciais tripuladas.Essa aparição do Columbia pegou quase todo mundo de surpresa.
O Programa americano de Veículos Espaciais estava três anos atrás da programação. Desde 1977 nós nada havíamos ouvido sobre seus problemas, atrasos e mais problemas com o veículo espacial. De fato, exatamente cinco dias antes, o Dr. George Low, ex diretor do Programa Lunar *Apollo*, resumiu todo seu desgosto quando disse: “Hoje penso se podemos iniciar um outro Apollo, muito menos alcançá-lo”. O programa de pouso lunar *Apollo* era um outro programa cheio de mentiras, fumaça e espelhos mas deixarei essa história para outra vez. Por agora o jornal Spotlight de 5 de setembro de 1994 dará a vocês algumas pistas das mentiras envolvidas.
A FARSA DA “QUARENTENA” PÓS LUNAR
Uma outra fonte recente sobre esse assunto foi um artigo chamado “A Grande Quarentena Lunar” na revista *Air & Space* de fevereiro/março de 1994. Se você se lembrar, quando os astronautas que pousaram na Lua voltaram eles foram submetidos a uma quarentena durante três semanas. As mentes pensantes questionaram a razão disso. Na página 30 o artigo declara: “o problema era que a quarentena Ra tudo o que havia a mostrar”, disseram Gerald Wasserburg, John D. MacArthur professor de geologia geofísica do Instituto de Tecnologia da Califórnia, que ainda vale para 25 anos depois. “Isso realmente não evita a contaminação. As pessoas de Fort Detrick [a instalação de guerra biológica do Exército] quem realmente sabe como obter patógenos, pensaram que isso fosse ridículo. Tudo era parte de uma fraude, mas não seria detida porque vinha de alto nível político. Você pensa que poderia haver outra razão para interrogar os ast5ronautas, isto é, submete-los a uma quarentena?
VEÍCULO ESPACIAL EM CONNNTAGEM REGRESSIVA RUMO A UMA GUERRA NUCLEAR
Depois de três anos de espera a contagem regressiva estava a caminho. Havia um ar de urgência total quanto a isso. As arestas estavam sendo aparadas, precauções de segurança super avaliadas, riscos inéditos estavam sendo considerados e quando s repórteres perguntaram porque estas coisas estavam sendo feitas eles receberam uma conversa vazia, ao invés de respostas. O veículo espacial era a espaçonave americana mais complexa que já fora construída até então. Havia mais coisas a darem errado do que sempre e o inteiro futuro do Programa Espacial Tripulado dependia do veículo. De fato, nos diziam que dentro de poucos anos o veículo estaria lançando praticamente todos os satélites americanos. Até onde nós soubemos, a América estava colocando todos os SUS ovos em uma só cesta. A velha NASA teria realizado passo a passo com grande cuidado. Toda espaçonave tripulada tinha feito suas duas ou três primeiras viagens ao espaço sem os astronautas para assegurar q1ue não haveria uma perda de vida como causa de problemas.
FACÇÕES INVISÍVEIS EM GUERRA
Em 1981 as coisas eram feitas de fato de um modo muito estranho. Os fatos eram que os bolchevistas americanos estavam prontos para uma guerra nuclear e uma corrida de tempo de guerra era mentalmente predominante. Eles queriam submeter os russos antes que estes ficassem mais fortes. Era um caso de forças russas e americanas contra outras forças russas e americanas! Até mesmo o primeiro veículo era para ser tripulado e ir todo o caminho em alta órbita. Não havia consideração quanto à segurança dos astronautas contudo, não sabíamos que eles tinham estado treinando no Enterprise. Lembra do Enterprise? O que aconteceu com ele, você sabe? Naquele tempo eu disse ás pessoas que algo não estava “cheirando bem”. Para todos os intentos e propósitos, os novos motores foguete do veículo espacial estavam radicalmente não testados, até onde sabíamos. Havia três principais motores chamados pela NASA de SSMEs. Esses motores nunca haviam voado no espaço antes daquele tempo. De fato, eles nunca tinham feito muito para serem disparados juntos até oito dias antes daquele vôo.
Naquele dia, os três motores foram ligados por apenas vinte segundos na plataforma em Cabo Canaveral. A NASA não queria correr o risco de mante-los funcionando por mais tempo, mesmo embora fosse suposto que estes motores seriam reutilizáveis, lançamento após lançamento. Ao invés, baseada em um teste de apenas vinte segundos, a NASA teria arriscado a vida dos dois astronautas com esses motores no real lançamento ao espaço. E nesse real lançamento os motores teriam garantido operar “a pleno vapor” durante um mínimo de nove minutos.
A NASA sabidamente apostou que os três novos motores no *Columbia* durariam o bastante para colocá-lo em órbita. Os motores são apenas um exemplo da pressa inexplicável da NASA porque se o Columbia não alcançasse a órbita a pergunta seguinte era: Ele pode voltar? A NASA não tinha a menor noção. O recente lançamento do telescópio Hubble teve o mesmo subterfúgio com o que o veículo foi lançado; era realmente uma tentativa de enganar os russos e novamente a tentativa foi um desastre total que somente um império do mal podia criar.
LADRILHOS HUMPTY-DUMPTY
Em 1980 um novo Sistema de Termo Proteção era mesmo radicalmente novo. Todas as espaçonaves anteriores tinham “escudos de calor” que eliminavam o calor pela queima durante a reentrada e portanto só podiam ser utilizados uma vez. Mas o veículo era suporto ser reutilizável muitas e muitas vezes e por isso necessitava de um outro tipo de escudo. Eles então desenvolveram uma cerâmica de baixo peso que era partida em mais de 30.000 pedaços chamados então de ladrilhos. Era uma coisa estranha porque eles disseram que uns poucos se soltariam de cada vez, mas isso não era motivo de preocupação. Como poderia ser assim? O calor teria queimado um buraco aonde estivesse faltando um ladrilho. Lembro-me que eles disseram que não poderiam lançar o Enterprise porque se “esqueceram” de por escudos nele e então morreu aí o assunto. Então o Columbia voou com os escudos de calor caindo dele? Lembra? Você percebeu? Você pensou que algo estava estranho? Eu pensei! Por ao menos dois anos antes do original lançamento nós ouvimos histórias sobre problemas com os ladrilhos. Começou quando o Columbia chegou em Cabo Canaveral em março de 1979 nas costas de um jato jumbo. Muitos ladrilhos se perderam ou se danificaram durante aquele vôo e o Columbia parecia ter tido catapora – lembre-se que ele apenas tinha voado em nossa atmosfera.
PRESO AO SOLO PELO URSO
A controvérsia sobre os ladrilhos proporcionou uma história cobertura perfeita para explicar os três anos no solo do veículo espacial. A razão real era que a América tinha sido bloqueada em suas missões espaciais desde 1977. Em agosto de 1977 ocorreram os primeiros testes pré vôo do veículo espacial. Um veículo foi levado em cima de um jato jumbo, solto e guiado para ser pousado pelos astronautas. Parecia que a era do veículo espacial estava prestes a amanhecer.
COSMONAUTAS RUSSOS NO ESPAÇO
O programa espacial russo parecia completamente calado. O que nós não sabíamos era que eles estavam empregando suas secretas armas de raios de partículas no espaço e em 17 de setembro de 1977 a Rússia começou a esmagar nossos satélites espiões no que nós conhecemos como “Batalha Pela Colheita da Lua”. Eles lançaram em órbita a Estação Espacial *Salyut-6* em 29 de setembro de 1977 e então começaram uma corrente contínua de cosmonautas russos indo e vindo do espaço. Eles até mesmo levaram ao menos sete astronautas de outros países, inclusive de Cuba e Vietnã, com eles. Enquanto isso, nós apenas podíamos torcer as mãos.
BOLCHEVISTAS RUSSOS EM BANDO NA AMÉRICA
Os bolchevistas tinham sido expulsos do poder na Rússia e os bolchevistas americanos tinham esperado muito pelo momento de fraqueza entre seus inimigos – os secretos novos governantes da Rússia. Os bolchevistas queriam desesperadamente reconquistar suas posições de poder na Rússia; mas por anos os novos governantes da Rússia os repeliram e foi assim que eles vieram aos bandos para os EUA. Eles haviam sido levados ao poder pelo Cartel de Rockfeller em novembro de 1917; originalmente chamados de comunistas mas Ra meramente ditadores sádicos que depois foram expulsos do Kremlin. Pela segunda metade de 1980, eles começaram a reconquistar poder na Rússia e então isso proporcionou a decisão de levar adiante o programa do veículo espacial.
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O Escritório de Reconhecimento Nacional dos EUA tinha desenvolvido um altamente secreto projeto de satélite espião no qual trabalhou a Control Date (eu fiz o papel de trabalho para as pessoas que programaram o computador do satélite).
ABERTO O PRIMEIRO ATAQUE DOS EUA – QUASE
A Rússia destruiu um satélite espião em 20 de setembro de 1977 e uma semana depois tirou de ação nossa base secreta na Lua. Sete meses depois, a Rússia acabou de destruir todos os nossos satélites espiões e s primeiros satélites de aviso. Desde então, tentamos várias vezes empregar satélites espiões para obter a informação necessária para iniciar uma guerra nuclear e estivemos muitas vezes perto disso. Tudo o que soubemos foi que a Rússia tinha mudado nossos alvos de lugar e então não tivemos coragem de começar [embora alguns quisessem fazê-lo de qualquer modo.
BOLCHEVISTAS PLANEJAM O PRIMEIRO ATAQUE NUCLEAR CONTRA A RÚSSIA
Sim, havia um plano em andamento para que os EUA lançasse um primeiro ataque nuclear contra a Rússia. Esse primeiro ataque dependia pesadamente de mísseis, inclusive dos mísseis móveis americanos conhecidos como Minuteman TX (não são os MX do que a mídia tanto falou), mas não tiveram sucesso pela falta de informação atualizada sobre os alvos na Rússia. Os bolchevistas americcanos faziam tudo o que podiam para nos meter em uma guerra nuclear; enquantos eles tinham para si abrigos de sobrevivência [que não existiam para o resto de nós]. A Rússia tinha e tem abrigos de sobrevivência, planos funcionais de defesa civil e instalações para grande estocagem cheias de trigo, milho, aveia e outros suprimentos que demos a eles [vendemos a eles sabemos que eles não poderiam nos pagar].
CIDADÃOS AMERICANOS TOTALMENTE DESCARTÁVEIS
No livro “Profundamente Negro: Espionagem no Espaço e Segurança Nacional” [Deep Black: Space Espionage and National Security] o General George Keegan fala sobre os abrigos civis de defesa. Ele descobriu que cada fábrica na Rússia tem um abrigo. A cidade de Moscou tinha 75 abrigos subterrâneos, cada um do tamanho do Pentágono. Sim, foi isso que ele disse. Eles eram cobertos por uma camada de 100 pés de concreto reforçado e 400 pés de terra. Ele disse que eles são duas ou três vezes mais fortes que a Represa Hoover. Cada cidade militar n a Rússia e quase todas as outras cidades os têm. Keegan disse que gastaríamos 500 bilhões de dólares para construir apenas um desses abrigos. Elr disse que eles até mesmo tinham uma estrada de ferro que levava a eles. Eles tem abrigos dede o aeroporto de Moscou até o centro da cidade.
A Rússia está completamente empenhada se necessário a lutar uma guerra nuclear e sobreviver. Os EUA, por outro lado, não tem um sistema de defesa civil – exceto um sistema muito exclusivo para a elite. O nosso programa foi muito acertadamente chamado de MAD [Destruição Mutuamente Assegurada] . Contudo, apenas nós seríamos destruídos. Se você tivesse um aviso prévio de vinte minutos que bombas de hidrogênio estão para cair sobre a América, o que você faria? Sei que muitos dirão “seja o que Deus quiser” mas esse tipo de lavagem cerebral é que nos tem levado a essa confusão. A vontade de Deus é a de que tenhamos Livre Arbítrio. Se você quiser ficar de pé na linha do trem diante de uma locomotiva, Deus deixa você. Ele não o impedirá! E se você nada fizer quanto a esse caos no que está metido, Deus deixa você morrer. Se os russos quiserem atacar-nos ou nós a eles, Deus permitirá. Ele dá o Livre Arbítrio para ambos os lados!
Os bolchevistas americanos estão fazendo o que podem para nos levar a uma guerra nuclear e por isso estão desesperados por dados atualizados da Rússia. A Rússia sabe disso e esse é o motivo dela ter um plano perfeito de sobrevivência. Nós é que somos totalmente descartáveis; então e agora. Enchemos os silos deles com os suprimentos de sobrevivência e esvaziamos os nossos.
A elite bolchevista naquele tempo tinha desenvolvido um satélite que eles acreditavam pudesse sobreviver em órbita por um tempo hábil se eles o lançassem secretamente e esse realizasse rotas de vôo disfarçadas.
PARTE 4:
Lembra do Sputnik? O Sputnik era uma bola de 184 libras lançada por ICBM SS-6 russo em 4 de outubro de 1957 as 21:36. Ele era altamente polido e por isso era muito fácil de ser visto; transportava um rádio transmissor em uma freqüência que era fácil que os operadores de rádio o acompanhassem. Nosso governo caçoou do foguete chamando-o com desdém de Sapwood. A revista de humor do MIT, Voodoo, tinha uma charge de um Sputnik com um russso barbado dentro dizendo “Beep…beep…beep.”
Um mês depois a Rússia lançou o Sputnik 2, que pesava 1.119 libras o que era na gama de uma ogiva. Embora ainda ríssemos da Rússia [o líder majoritário do Senado disse que lançaríamos um satélite melhor com guarnição de cromo e limpa para-brisas com escudo de vento], o Presidente Eisenhower prestou uma atenção especial no missil. A Rússia tinha ultrapassado nosso caro sistema de bombardeiro e estava se tornando capaz de enviar ogivas nos ICBM dela. Entre 1956 e 1960 Eisenhower enviou mais de 20 vôos de U-2 sobre a Rússia para tentar conhecer a capacidade dos mísseis russos. Cada vôo de U-2 era monitorado por radar pela Rússia. Nossa Força Aérea relatou que a Rússia teria milhares de ICBMs por volta de 1961.
Dois anos depois do *Sputnik* lançamos nosso satélite *Discoverer*, que tinha uma câmera e não fazia mais do que “beep”. Tínhamos um programa chamado Pied Piper que veio a ser o SAMOS (Sistema de Observação de Satélite e Míssil). O primeiro lançamento SAMOS foi em 11 de outubro de 1960, que fracassou e o SAMOS 2 foi lançado em órbita em 31 de janeiro de 1961. O último SAMOS [o 30] foi lançado em 27 de novembro de 1963, embora oficialmente a Discovery final fosse a 38 e tenha sido lançada em em 27 de fevereiro de 1962. A esse ponto o programa mudou e alguns dos satélites receberam novos nomes. O novo programa era o KEYHOLE e os satélites eram chamados KH-1s (*Discoverers* foram renomeados KH-4s).
Um dos mais secretos ramos do governo foi e é o Escritório de Reconhecimento Nacional [NRO], criado oficialmente em 25 de agosto de 1960. Acredito que uma das razões para a sua criação tenha tido a ver com discos voadores, mas essa é uma outra história. O NRO desenvolveu o satélite espião [fotográfico e de reconhecimento] KH-11 [por um homem chamado KEnnan] em 1972. Um dos projetos em que trabalhei no Control Data envolvia os KH-11. O KH-11 era usado para tais coisas como encontrar reféns que estavam sendo mantidos na Embaixada Iraniana e supostamente para observar os ladrilhos do escudo de calor no veículo. Para mim é óbvio que eles também eram usados para observar discos voadores, mas todos nós sabemos que eles não existem, mas posso estar errado, ok?
A América sabia que os interceptadores Cosmos russos tripulados destruiriam o veículo, mas os planejadores esperavam que antes que isso acontecesse o satélite fosse capaz de transmitir a informação sobre os alvos russos antes disso. Assim seria possível um primeiro ataque nuclear. Essa primeira missão era um negócio de pressa frenética e tinha que ser tripulada por causa da carga secreta.
Se o veículo alcançasse a órbita era necessário que os astronautas empregassem o satélite militar dentro da baia de carga. O satélite era basicamente um satélite espião mas era também muito mais. Para poder fazer seu trabalho ele era destinado a ser capaz de defender-se das armas espaciais russas pelo maior tempo possível. Como resultado disso, ele seria nada menos que uma estação robô de batalha no espaço. Ele era um “satélite endurecido” capaz de deter um ataque sem ser facilmente destruído, ou assim eles esperavam. Ele era equipado de defesas ativas, então poderia também responder com fogo. Todos os componentes do satélite foram amontoados na baia de carga do veiculo Columbia e já estavam prontos quando o Columbia apareceu em novembro. Uma vez em órbita, o trabalho dos astronautas John Young e Robert Crippen seria de rapidamente reunir tudo e colocado em operação.
SATÉLITES DE TUNGSTÊNIO OFERECEM AMEAÇAS ÀS COSMOSFERAS
Uma vez o satélite fosse reuinido e flutuando no espaço, ele pareceria uma gigantesca lata de estanho giratóriade aproximadamente 30 pés de comprimento e 20 pés de diâmetro, mas a uma inspeção mais estreita parecia mais ter sido feito de um barril de madeira exceto que as aduelas do barril eram feitas de tungstênio.
Dentro do barril de tungstênio mais externo estava um outro barril menor. Bem em seu centro encontrava-se o próprio satélite. Os barris de tungstênio eram separados um do outro por aproximadamente um pé de espaço. Havia também bastante espaço entre o barril mais interno e o núcleo do satélite. S barris de tungstênio constituem a defesa passiva do satélite. Se um raio carregado de partícula explodisse no barril mais externo ele vaporizaria um ponto nesse barril mas no processo ele absorveria energia e difundiria o raio. Em teoria, isso reduziria grandemente o dano causado ao segundo barril e não haveria dano algum ao barril mais interno. O tungstênio tem seu mais alto ponto de derretimento de qualquer material passível de ser utilizado naquele tempo e desse modo esse sistema de escudos contra raios de partículas era esperado resistir a um número de batalhas.
Esse sistema de escudo em três camadas também era instrumentado. Quando uma explosão o atingisse o padrão da explosão seria sentido como uma indicação inicial da direção de que veio o ataque. Um computador dentro do satélite núcleo então ativaria um novo sistema secreto de aquisição de alvo chamado LADAR (Laser Direction And Ranging). As seções removíveis de aduelas dos escudos rotatórios de tungstênio seriam abertas. O LADAR então observaria pelas aberturas enquanto elas giravam e em um escaneamento ultra rápido.
No negro vazio do espaço esperava-se que o LADAR fosse muito mais eficiente qu o radar, captando muito rapidamente o atacante russo; no momento em que ele assim o fizesse a estação Robô de batalha dispararia. Quando a estação assim o fizesse ela oferecia uma ameaça maior até mesmo para o Interceptador russo Cosmos porque o satélite americano estava armado com um explosivo de gigantesco gás de dióxido de carbono dinâmico (CDDB).
PARTE 5:
O CDDB era uma versão mais compacta do laser, que tinha sido com sucesso testada e modificada a bordo de um jato cargueiro KC-135. Isso produzia uma intensa radiação infravermelha com uma energia de mais de um megawatt – que é um milhão de watts. Um laser industrial 10.000 de satélite era 100 vezes mais poderoso. Não era tão poderoso quanto um raio carregado de partícula mas era poderoso o suficiente para aleijar ou destruir o atacante russo. Tudo isso de fato e realmente no veículo e carga utilizada.
Segundo o plano, esperava-se que o Columbia decolasse em uma manhã de domingo em meados de abril de 1981. Milhões estariam assistindo a televisão quando Young e Crippen subissem no céu e entrassem em órbita. Então a cena mudaria para a cobertura padrão dos astronautas em sua cabine e pelo menos por dois dias a cobertura continuaria assim. Haveria cenas da cabine, cenas do Controle da Missão, assim por diante e haveria alguns problemas aparentemente inesperados , nada sério, mas o bastante para adicionar um toque de tempero à história e a coisa real. Os telespectadores não teriam qualquer suspeita de que eles estavam assistindo apenas trechos das numerosas simulações de vôo. Em sua cobertura do fiasco do Skylab a NASA aprendeu bem as técnicas do disfarce.
Enquanto isso, não haveria cobertura televisiva de todo vôo real, exceto a decolagem inicial. Ao invés, quando Young e Crippen alcançassem órbita eles iriam instantaneamente iniciar os trabalhos. Eles despressurisariam a cabine, abririam a baia de carga e retirariam os componentes do satélite robô do Columbia. Eles também retirariam da baia de carga a cápsula espacial para dois homens tipo Gemini. Eles colocariam operacional o satélite, entrariam no Gemini e fechariam a baia de carga por controle remoto.
Fariam uma manobra sob o Columbia para uma rápida inspeção visual das condições dos ladrilhos térmicos, mas a urgência de operacionalizar o robô não deixaria tempo para o reparo de qualquer ladrilho térmico. Se eles fossem reparar qualquer coisa, perderiam um tempo precioso para a operacionalização do satélite e para o bom uso da cápsula Gemini deles. Esse é o motivo pelo qual a NASA se recusou a incluir um kit de reparo dos ladrilhos na primeira missão do veículo. Como disse o administrador da NASA, Robert Forsch, em uma conferência d notícias: “Penso que isso provavelmente aumentasse o risco, não um risco referente ao sistema, mas um risco a segurança do vôo inteiro”.
Depois de uma inspeção muito rápida, os astronautas devolveriam o controle do Columbia à NASA em Houston com as seguintes palavras: “Pronto para o retro fogo” e começariam imediatamente a reunir o satélite robô espião. Era esperado que eles completassem o trabalho em quatro órbitas. Tão logo o satélite estivesse operacional os astronautas partiriam a bordo do Gemini. Se tudo ocorresse segundo o plano, eles sairiam de órbita e cairiam no Oceano Pacífico. Isso aconteceria na tarde daquele mesmo dia, mas a cobertura televisiva falsificada da NASA ainda estaria mostrando fitas dos astronautas na cabine de simulação. Os astronautas seriam secretamente resgatados e transportados para a Base da Força Aérea de Edwards na Califórnis para esperar os eventos e ordens posteriores.
Aproximadamente 12 horas depois do lançamento a NASA enviaria o sinal de retrofogo para o Columbia agora não tripulado. Os motores do Columbia se ligariam. Em algum lugar sobre o Oceano Índico o veículo espacial reentraria na atmosfera. Esse seria o primeiro teste dos ladrilhos térmicos. Se eles funcionassem, o Columbia sobreviveria à reentrada. Então em uma altitude mais baixa o Columbia seria dirigido por controle remoto. Se tudo corresse bem, o Columbia pousaria no grande deserto da Austrália Oriental.
Por anos utilizei uma calculadora manual HP-41CX até gastar as teclas. Quando a comprei o anúncio dizia que os astronautas do veículo levavam uma dessas a bordo para o caso do computador a bordo falhar. Mas o ponto que quero estabelecer é que veículo podia facilmente ser pousado por computador.
Foi planejado que todas essas coisas aconteceriam durante o primeiro dia da suposta missão de 54 horas de Young e Crippen. Então, para ato final dessa charada, na televisão nos seria dito que o Columbia havia reentrado sobre o Oceano Pacífico e finalmente nos seria mostrado o veículo. Todo mundo observaria entre espanto e fascínio na medida em que o veículo mergulhava cada vez mais baixo na Base da Força Aérea de Edwards, Califórnia ressoando os booms duplos de onda de choque dando provas físicas da jornada. O fato de que tudo que atravesse a barreira do som durante o vôo seria totalmente esquecido na intriga e alívio do momento.
Finalmente o veículo tocaria o leito seco do lago e gradualmente freiaria para parar; aparecendo então Young e Crippen. Todo mundo acreditaria que eles estavam saindo do Columbia mas eles de fato estariam desembarcando do Enterprise que vimos naqueles testes de pouso de agosto de 1977. O veículo teria sido um pouco retocado para parecer que tinha vindo do espaço, mas Ra uma fraude intencional.
De fato esse era um jogo desesperado. Contudo, se a missão tivesse sucesso ela proporcionaria um maior padrão de mentira para a privacidade do programa e também levaria o mundo inteiro para bem mais perto de uma guerra termonuclear. Embora o fracasso tenha sido antecipado e cuidadosamente encoberto, estávamos na estrada para uma incrível farsa de sempre crescente magnitude. Esse é com certeza o que tem sido o curso subseqüente dos eventos.
12 de abril de 1981, era o vigésimo aniversário do primeiro vôo tripulado ao espaço. Era o aniversário do primeiro vôo orbital realizado pelo cosmonauta russo Yuri Gagarin. Ele também tornou-se o dia de confusão total e desorientação entre os mestres bolchevistas do programa dos veículos espaciais americanos.
Menos de oito minutos depois do lançamento daquela manhã de domingo eles já sabiam que algo havia acontecido com o Columbia. Nós ainda estávamos ouvindo 0os efeitos sonoros de um vôo aparentemente bem sucedido, cortesia das gravações realizadas em Houston pela NASA. Mas os controladores militares em White Sands que estavam acompanhando o vôo real nada estavam ouvindo. O Columbia tinha caído sobre o Oceano Índico como o programado. Porém outras notícias ruins estavam por vir: o NORAD estava acompanhando o tanque de combustível do veículo. Não era esperado que ele estivesse em órbita – mas estava. Isso parecia impossível, para dizer o mínimo. Naquela tarde de 12 de abril o tanque reentrou sobre o Golfo do México, exatamente ao sul da Luisiana. O tanque havia sido capturado mas ainda havia dentro dele uma importante quantidade de combustível. De hidrogênio líquido e oxigênio. Quando o tanque reentrou, ele se aqueceu e criou uma enorme explosão e uma nuvem gigantesca de estilhaços no espaço. Por ser banhado a ouro, por causa de suas propriedades transferidoras de calor, ele fio vaporizado e espalhado entre as nuvens; o que era interessante e deu um show fantástico. O resultado é o mesmo que quando o ouro é acrescentado em pequenas quantidades a janelas de vidro manchado – uma brilante cor rósea-avermelhada. Essa gigantesca nuvem rosa com destroços do tanque arruinado brilhando no sol proporcionou manchetes por onde passava a nordeste de Louisiana e Mississipi. Nos disseram que era um fenômeno natural…
A elite bolchevista americana não sabia com certeza o que havia acontecido com o Columbia mas sabiam, no que dizia respeito ao programa espacial, que esse programa era a única esperança dela. Eles tinham outros três veículos espaciais e pretendiam lançá-los todos, não importando quanto estranho passa parecer, e foi assim que o acobertamento do desastre seguiu segundo o plano.
RÉPLICAS GENÉTICAS DE HUMANOS
Na última parte da década de 1970 a existência de réplicas genéticas de seres humanos foi tornada pública. Imediatamente seus reveladores foram presos e jogaram as chaves fora. Isso foi desacreditado como ficção científica e o assunto enterrado sob pena de morte para os reveladores. Então, contudo, elas de fato existem e são utilizadas bem debaixo de nossos olhos. Se eu ainda não perdi sua atenção, isso o fará: Réplicas Humanas? Robôs Humanos? Você não pode ser sério! Você pode chamá-las de Sósias Similares, mas elas de fato são cópias genéticas! Você precisa estudar o que está acontecendo em lugares como Dulce, Novo México! Os registros mostram que ao tempo de Noé a manipulação genética estava acontecendo!
O uso de sósias é um procedimento comum. Por exemplo, no livro “a Estranha Morte de Franklin D. Roosevelt” de Emmanuel M. Josephson, publicado em 1948, é dito no capitulo 3 “A estranhas doenças de Roosevelt e sua estranha morte” que tanto Roosevelt quanto Churchill foram envenenados durante a conferência em Teerã com Stalin. “Em Teerã Roosevelt e Churchill encontraram-se com Stalin para confirmar a divisão do mundo entre eles. Durante a conferência Roosevelt foi avisado pelos russos para ficar na Embaixada da Rússia porque a Embaixada Americana não estava segura. Na embaixada russa, é relatado, uma cortesia especial era estendida aos convidados. Era designado a eles um garçom especial que os servia com exclusividade. Mais tarde foi descoberto que esse garçom de fato era um médico especialista na ciência do envenenamento, a toxicologia. O uso de médicos sob o sistema estatal russo para se livrarem de pessoas que o sistema vê como indesejáveis tem sido atestado durante muitos julgamentos. O Dr. Levine testemunhou que recebeu ordens de seus superiores para envenenar Maxim Gorki e o fez.
“Pouco depois de sua partida, Churchill ficou extremamente doente e fio levado às pressas para o Egito onde esteve tão doente que sua morte era esperada. Mas sua vida foi salva por um de seus protegidos, Sir Arthur Fleming, o descobridor da penicillina.”
“Roosevelt em sua volta também estava extremamente doente. Ele era incapaz de falar ou permanecer de pé e nunca mais recuperou sua força”. Amigos, o homem que foi eleito para o mandato de quatro anos não foi ROOSEVELT! Quando ele morreu, o “Almirante McIntyre, médico de Roosevelt, é dito que declarou que seu corpo não foi embalsamado, que em quatro horas depois da morte ele ficou negro, uma reação que acontece entre outros casos, por um envenenamento por arsênico”. (p. 285).
Na pagina 286, lê-se, “Um estudo cuidadoso das poucas fotografias de Roosevelt divulgadas em 1944 levanta a pergunta se elas eram de fato dele ou de um sósia. É amplamente sabido que existia vários sósias de Roosevelt que se pareciam tanto com ele que até o substituíram em algumas ocasiões. Se as suspeitas dos fotógrafos são bem fundadas, aprofunda-se o mistério: O que aconteceu com Ele? Quem esteve em campanha e foi reeleito em 1944?”
Quem? Lembre-se, esse livro foi escrito em 1948. Na página 287 ele diz que a evidência indicava que Roosevelt havia suicidado, com uma pequena pistola de prata. Diz ainda: “Seu enterro sem uma autópsia foi um ato criminoso e uma flagrante violação da lei. Há mais nessa situação do que o olho possa ver”. Se há! Ele termina o capítulo dizendo: “A fraude perpetrada contra o público a respeito da saúde de Roosevelt é a característica do que tem prevalecido em todos os assuntos de sua administração” A situação é muito pior, meus amigos!
SINTÉTICOS
Na manha da terça-feira 14 de abril, réplicas genéticas chamadas de sintéticos dos falecidos astronautas Young e Crippen estavam prontas em White Sands. Elas eram programadas para fazer um vôo computadorizado a bordo do Enterprise. Depois de encherem o tanque de combustível o veículo foi colocado no topo de um jato 747 que decolou em direção oeste, assim evitando o tráfego comercial aéreo. O jato se dirigiu para o Pacífico até umas centenas de milhas a oeste de Los Angeles. Então voltou a leste em direção a costa da Califórnia. Na televisão nos era dito que o não existente Columbia estava reentrando.
O Enterprise, agora renomeado Columbia soltou-se de seu 747 e ligou os foguetes. Acelerou a quase 6.000 milhas por hora enquanto víamos a corrida dramática sobre o mar para um pouso preciso em Edwards. Tudo isso foi feito para concordar o mais próximo possível da cronometragem oficial da NASA para nos convencer da segurança e eficiência do sistema.
Mesmo assim, naquela manhã foi cometido um engano técnico e como resultado nos foi dito que a cápsula apareceria seis minutos antes. Pense nisso: seis minutos em órbita corresponde aproximadamente a uma erra de 2.000 milhas na localização do veículo, mas na TV ninguém se preocupou muito para questionar. Todo mundo sorriu e comentou como estava lindo o dia para o pouso do veículo.
Acompanhando o pouso dramático o ex astronauta Gene Cernan expressou surpresa diante da televisão ABC. Ele disse que o veículo não parecia queimado o suficiente para um veículo que reentrou de órbita. Por outro, quando os sintéticos chamados de Young e Crippen saíram do veículo eles não agiam como homens que estiveram sob falta de gravidade durante dois dias. Ao invés disso, eles prontamente desceram os degraus de desembarque com uma inesgotável energia. Afinal, todos nós tínhamos visto o pouso do veículo e centenas haviam sido testemunhas em primeira mão do pouso Edwards; também tínhamos ouvido e sentido esses booms sônicos. Certamente o governo não mentiria para nós.
VEÍCULOS IDÊNTICOS ESPERANDO
No deserto de White Sands esperavam outros três veículos em tudo idênticos ao Columbia. Todos tinham o mesmo nome pintado. O primeiro Columbia já estava morto juntamente com sua tripulação mas graças aos “dublês” o Columbia continuaria a viver e os astronautas seriam afastados das vistas do público exceto em raras e distantes ocasiões quando o aparecimento fosse inevitável e atores fossem capazes de desempenhar seu papel.
Em 28 de abril de 1981 todos nós estávamos com a TV ligada aguardando a fala do Presidente Reagan. A fala era para conquistar e construir apoio para o orçamento de sua administração e a maioria estava interessada porque essa era a primeira vez que o presidente aparecia depois da tentativa de assassinato que sofrera um mês antes. As pessoas estavam tão absortas no dramático reaparecimento de um presidente ferido que não prestavam muita atenção a qualquer coisa mais. Ninguém estava se importando muito que o veículo espacial Columbia supostamente tivesse chegado nas costas de seu avião transporte. O Columbia era um grande sucesso, até onde o sabiam os cidadãos. Nós a tudo havíamos assistido na televisão.
PARTE 6:
SUPERIORIDADE ESPACIAL ELOGIADA
Baseados em apenas UM vôo do veículo espacial todos nos diziam que mais uma vez estávamos no topo em assuntos espaciais. Diziam até que estávamos de cinco a dez anos a frente daqueles pobres russos estúpidos. O veículo que vimos pousar na Base da Força Aérea de Edwards na Califórnia era o veículo de treinamento, o Enterprise. Simplesmente escreveram nele o nome Columbia. Quando o veículo pousou na Califórnia naquele 14 de abril inicialmente nos foi dito que ele seria voado imediatamente de volta a Flórida mas os dias se passaram e ele permanecia lá na Califórnia. A NASA criou uma desculpa após outra para explicar os atrasos para o público.
Enquanto isso estavam acontecendo reuniões frenéticas que envolviam pessoal chave da NASA e dos militares. As coisas não haviam saído segundo o plano e eles não estavam certos sobre o que fazer a seguir. Uma facção insistia que a NASA fosse adiante segundo o plano original. O plano pedia por uma troca de veículos entre a Califórnia e a Flórida. No Dia Um o 747 modificado decolaria de Edwards levando em suas costas o Enterprise. Os cameramen dos noticiários estariam presentes para registrar a decolagem. Assim o Enterprise voltaria a sua casa em White Sands, no Novo México. Diriam ao público que o 747 com o veículo tinha feito uma pequena parada. No Dia Dois um outro 747 modificado carregando um veículo diferente decolaria de White Sands em direção à Flórida.
Mais uma vez os repórteres estariam esperando esse pouso em Cabo Canaveral. Era o novo veículo, também chamado Columbia. A troca seria feita sem que o público suspeitasse de algo. Os participantes da fraude, por acaso, acreditam que o acobertamento é uma questão de segurança nacional para evitar a aceleração de uma guerra óbvia que está a caminho. Quem irá falar?
Nesses encontros de portas fechadas sobre a situação outros protestaram que seria tolice ir adiante como originalmente planejado sem mais informação. Era óbvio que de algum modo os russos haviam destruído o Columbia, a pergunta Ra “como”? Ogrupo militar de planejamento do veículo concordava que precisavam responder essa pergunta porque sem essa resposta não havia meio de tomar contramedidas para dar uma melhor chance a um outro veículo. Eles nunca consideraram a possibilidade de dizer a verdade e encerrar os planos.
Finalmente houve um acordo que a necessidade mais urgente era a de ganhar tempo e então o porta-voz da NASA começou a dar uma série de histórias para a imprensa sobre os procedimentos do pós vôo. Enquanto isso todo o aparelho mundial de Inteligência era pressionado para dar uma resposta a pergunta crucial: “O que aconteceu com o veículo espacial Columbia?” Dia após dia eles deram novos relatos sobre os procedimentos de pós vôo do veículo. O veículo foi colocado nas costas do 747 mas a decolagem foi detida um dia após outro. O grupo militar de planejamento do veículo estava vivendo um “branco” de sua Inteligência sobre o ocorrido com o Columbia.
O veículo ficou no solo uma semana a mais do que originalmente fora planejado e ainda não havia alguma resposta sobre o Columbia. Veja, se por acaso os russos aparecessem com o Columbia isso seria mais do que desastroso, porque aproximadamente no primeiro dia a troca não poderia ser explicada para “evitar o pânico público”.
A NASA estava já ficando sem desculpas para deter as perguntas indesejáveis. A equipe secreta de planejamento do veículo não estava em posição de preparar uma segunda missão orbital e as aparências tinham que ser mantidas a qualquer custo mesmo embora a cada dia que passava a situação se tornasse ainda mais crítica.
O governo americano estava falando amplamente sobre o suposto sucesso estonteante do veículo porque essa era a única esperança para a América no espaço. O veículo Espacial era o único programa americano, sem ser de Defesa, que recebia subsídios crescentes da Administração Reagan. Havia um temor incrível de que os russos de fato tivessem o veículo intacto e todo o acobertamento fosse exposto mundialmente. Por outro lado, os russos não tinham prova e não podiam se apresentar com ações que poderiam desencadear uma guerra.
AS ESCOLHAS DE WHITE SANDS
Antes que o Enterprise deixasse a Califórnia a bordo do 747 o grupo de planejamento de veículo tinha que tomar uma decisão: Eles deveriam fazer ou não a planejado troca de veículos em White Sands? Lá existiam, como já dissemos, mais três “Columbias”. Havia uma missão planejada para cada um desses veículos.
Um dos planejadores resumiu o dilema com essas palavras: “Como enviar um pássaro orbital a Cabo Canaveral? Os STS-2, 3 e 4 podem precisar de maiores modificações para conseguir passar pelos russos. Não sabemos quais são essas modificações até recebermos uma resposta sobre o veículo perdido. Acho que devemos enviar o Enterprise. Podemos mantê-lo em uma orbital sub-orbital e faremos uma falsa abortagem do vôo por causa de paralisação de um dos motores; assim o Enterprise retorna a Kennedy. Isso manterá o Enterprise a salvo de ser atacado pelos russos. Manteremos a bola rolando enquanto ganhamos mais tempo para realizar um lançamento orbital bem sucedido. “
Alguém perguntou: “E quanto ao impacto nas relações públicas? Uma coisa da qual não precisamos é abortar uma missão tão cedo no programa.”.
A resposta: “Seria melhor então perder um outro veículo para os russos? Além do mais, se fizermos tudo certo podemos até mesmo ganhar mais apoio público. Você sabe… a idéia de que o veículo é seguro mesmo se algo der errado…”
Houve um longo silêncio seguido de mais discussão mas finalmente a idéia foi adotada.
Na segunda-feira 27 de abril o 747 levando o veículo Enterprise decolou de Edwards e no dia seguinte nos mostraram o mesmo veículo pousando na Flórida. Nenhuma troca foi feita.
Os planejadores secretos ainda estavam testando “as águas’ e deixaram em aberto os planos de mudança. Portanto seria o veículo de treinamento Enterprise que mais tarde se encaminharia para a plataforma de lançamento na Flórida naquele verão. Exatamente como o Columbia fez em seu lançamento de abril ele levava um enorme tanque de combustível e gigantescos foguetes propulsores sólidos.
LEVANTEM-SE POR FAVOR OS PARTICIPANTES REAIS E OS PLANEJADORES
A NASA estava então dizendo que a data de lançamento seria 30 de setembro de 1981. Segundo os planos o lançamento correria bem pelos primeiros poucos minutos. Diferentemente do Columbia, o Enterprise não se inclinaria para o Norte em qualquer tipo de órbita proibida pela Rússia. Então, um motor repentinamente pararia e isso aconteceria bem antes do ponto em que foi perdido o contacto com o Columbia, em abril. Conosco assistindo pela televisão o Enterprise voltaria em um alegado pouso de emergência em Kennedy.
Por aquele tempo o Enterprise já teria realizado tantos pousos computadorizados que a NASA tinha confiança que esse pouso seria seguro. Se outros planos pudessem ser substituídos na medida em que o verão avançava a sequência de vôo seria mudada e até mesmo abortada ainda na plataforma de lançamento. Com certeza provocaria um falatório o vôo espacial abortado mas não duraria m uito porque os cidadãos não desejariam arriscar a vida de astronautas a um possível acidente. O inteiro cenário de abortar uma missão somente provaria a eficiência do sistema computadorizado de checagem e das medidas de segurança. Com certeza as esperanças eram as de ganhar tempo e informação a respeito do primeiro lançamento.
DE VOLTA ÁS EXPLOSÕES AÉREAS
Voltemos a dezembro de 1978 quando as explosões aéreas sobre o mar começaram a estremecer casas e assustar milhares de pessoas ao longo da Costa Leste americana. Naquele tempo o governo tentou ignorá-las mas os booms – reconhecidos como Abalos Aéreos – não acabavam. De fato, eles cresciam sem parar em número e logo ocorriam também na Costa Oeste e dentro do território americano. Sem explicações a oferecer, a seguir eles foram ridicularizados pela maior mídia controlada mas também rapidamente a tática mudou porque tinha gente demais que os ouvia para acreditar nas piadas. Então a tática passou a ser a de simplesmente relatá-los e prometer um acompanhamento que nunca acontecia.
Os homens dos noticiários nunca se afastaram de seus scripts e assim não havia medo de qualquer vazamento. Todos os noticiários diziam exatamente a mesma coisa.
Depois desses abalos já estarem acontecendo a vários meses e permanecerem inexplicados, o governo tentou explicar jogando a culpa da coisa toda em condições climáticas. Alegados especialistas foram trazidos a público para um palavreado sem sentido sobre camadas de ar inexplicavelmente frias, depleção de ozônio, luzes do Norte, distúrbios elétricos e assim por diante, ad nauseum.
Acenando seus braços em performances de mestre outros especialistas diziam que esses booms eram devidos a aeronaves militares, talvez a centenas de milhas mar a dentro, já que nada aparecia nas telas de radar.
Outros nos diziam que esses booms eram causados pelo avião ultrassonico Concorde. Eles nos disseram que as ondas de choque daquele avião estavam atingindo a Costa Leste americana mais de uma hora antes do próprio avião, com incrível força, tendo “construído uma incrível força sônica enquanto viajava”
Explicações como essas eram ridículas; ainda que a maioria dos americanos – ávidos por serem acalmados – aceitaram esses insultos a própria inteligência como face de valor até mesmo realizando manchas populares para impedir que o Concorde pousasse nos EUA. Os fats eram que a maioria dos abalos que aconteciam por todo o país eram mantidos fora da imprensa e as pessoas se acalmaram.
Por exemplo, há quase que diariamente Abalos Aéreos em áreas ao redor de uma base da Força Aérea onde você pode encontrar sofisticadas aeronaves capazes de velocidades supersônicas. Geralmente as aeronaves a jato não são a causa das explosões mas há equipes de inspeção checando a localização da explosão.
Aqueles que não acreditam que pode ser uma tal coisa e melhor repensar sobre aqueles booms não explicados que você percebeu que a mídia não deu explicações. Na medida em que o fenômeno continuava, as pessoas simplesmente voltavam a dormir e ignoravam a interrupção de seus pensamentos – simplesmente ninguém mais se importava, de um modo ou de outro.
Já em dezembro de 1977 nos foi dito publicamente – e suprimido governamentalmente -, que os abalos RAM causados pelas novas Cosmosferas russas agora operacionais disparando suas armas de raios de partícula de modo desfocado sobre o Oceano Atlântico – mais tarde sobre o Pacífico. Essa informação veio diretamente de nossos mais altos sistemas de Inteligência.
Em 1977, havia sete Cosmosferas planando sobre os EUA no entanto nos meses que se seguiram os números cresceram para centenas mundialmente. Agora você pode saber mais se tiver em suas mãos materiais da Mitre Corporation porque o governo patrocinou um estudo feito por eles. O material foi quietamente publicado e então caiu no esquecimento.
O relatório listou 594 abalos aéreos de maior impacto entre dezembro de 1977 e junho de 1978. Por junho, de fato, essas “frenéticas camadas de ar frio” estavam bem longe de acabar. O estudo fez o melhor que pode para atribuir os booms a barulhos de aeronaves, mas de qualquer modo, 181 abalos aéreos foram impossíveis de serem atribuídos a algo, até mesmo artificialmente, por qualquer desculpa aceitável, e então o relatório desajeitadamente concluiu que embora devessem ser de natureza natural os militares e o governo n ao sabiam algo sobre sua origem.
As Cosmosferas são um versão russa das Plataformas Planadoras com Armas sobre as quais falou o falecido General Thomas Power tentou em vão dar um aviso a mais de quinze anos atrás. O General Power foi o antigo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Força Aérea e do Comando Aéreo Estratégico. Ele sabia sobre o que estava falando e fez todo esforço possível para alertar o povo americano sobre o que estava por vir nos anos seguintes mas seus esforços foram suprimidos ou ignorados.
Na medida em que mundialmente o número de Cosmosferas se multiplicava durante o ano seguinte, avistamentos UFO também se multiplicavam. Há qualquer surpresa que os EUA não reconheçam os UFOs e os chame de balões climáticos ou gás dos pântanos?
ALIENÍGENAS ESPACIAIS?
O “pânico” que o governo está tentando nos evitar não é de alienígenas; se os alienígenas fossem o problema então já haveriam nos conquistado anos atrás. O problema vem de humanos físicos, muito bem orientados na Terra, que estão nos controles.
A maioria dos avistamentos UFO são de fato de objetos voadores identificados; eles são Cosmosferas russas. Isso não é o mesmo que dizer que discos voadores alienígenas não existem, porque a mesma inteligência que rastreia as Cosmosferas russas tem confirmado a existência de naves que não são da Terra. Cada astronauta de nossos programas de pouso na Lua tem dito que eles fram acompanhados por discos voadores, antes que a Rússia desenvolvesse suas Plataformas Voadoras. Isso nos dá uma pista sobre a razão real dos astronautas terem sofrido “quarentena” depois que voltaram da Lua? Eles tinham que ser interrogados – eles tinham que aprender a manter a boca fechada sobre o que viram. Neil Armstrong disse que quando pisaram na Lua havia no mínimo dois “discos voadores” já pousados lá e observando-os. Ele mais tarde teve um colapso nervoso. Contudo, alguns dos programas lunares foram também “fumaça e espelhos”.
É SOMENTE UMA LUA DE PAPEL…
Em 5 de setembro de 1994 o Centro divulgou um artigo do jornal Spotlight de um homem que ressalta alguns problemas óbvios com o programa lunar. O autor, que usa o pseudônimo R. René, tinha escrito um livro chamado “É Somente uma Lua de Papel” [título publicado é NASA Enganou a América) – no qual ele aponta alguns fatos científicos tais como espaçonaves e roupas espaciais não fornecem bastante proteção à radiação para os astronautas realizarem o que afirmam terem feito (se as roupas funcionam, porque não utilizá-las em caso de acidentes com reatores nucleares?). Ele diz que os pousos foram falsos e que o programa Apollo foi uma fraude cara muito bem sucedida do governo – uma fraude que está para se repetir usando Marte como o novo “alvo celestial”. O telescópio Hubble é uma outra farsa da NASA – tente ler *THE HUBBLE WARS* de Eric Chaisson.
PORQUE TODA ESSA AJUDA Á RÚSSIA?
Porque o nosso governo dá uma ajuda maciça e dinheiro, comida e tecnologia para a Rússia? Pode isso ser para manter as Cosmosferas estacionadas em órbita apropriada e não atingirem cada maior represa, linha de falha geológica, cidade populosa e base militar em nosso país? A Elite Bancária Internacional sabe o que está acontecendo e tem se posicionado para tomar vantagens da destruição de cada cinco entre seis pessoas habitantes no planeta Terra [segundo o plano deles]. A única razão pela qual isso ainda não aconteceu é que eles estão parados até que possam encher suas mãos de ouro e seus armazéns subterrâneos.
ESTAS INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS
Sobre esse assunto, aqui estão algumas pista para os pesquisadores UFO. Há abalos sonicos sobre o Sul da Califórnia que tem sido rastreados para uma aeronave AURORA e outra aeronave indo para Groom Lake, Nevada. Se você marcar esse curso de trás para frente você chega á Austrália. Examine as instalações subterrâneas em Pine Gap, Austrália, se você quiser saber mais sobre um dos esconderijos da Elite. A pesquisa mostra que uma dessas naves voa mais de 4.000 milhas por hora, mas alguém que sabe diz que elas podem voar 8.000 milhas por hora. Essa nave chega na Austália mais rápido do que você volta de seu trabalho.
UFOs sempre tem sido atraídos por aeronaves, foguetes e espaçonaves, especialmente se eles são novos ou experimentais. As Cosmosferas não são exceção a esta regra. Onde quer que se reúnam Cosmosferas os UFOs sempre aparecerão. As naves alienígenas obsrvam e monitoram as naves humanas.
MONITORAMENTO POR NAVES ALIENÍGINAS
Um bom exemplo desse monitoramento foi testemunhado na Nova Zelândia quando as bases secretas estiveram sob vigilância dos russos. Em 30 de dezembro de 1978 uma equipe australiana de notícias fez manchetes mundiais ao filmar o que chamou de UFO quando estava a bordo de um avião na Nova Zelândia. O filme, de sete minutos de duração, foi comprado pelas redes de TV BBC e CBS. Em 2 de janeiro a CBS mostrou menos de 50 segundos do filme no qual aparecia um objeto esférico brilhante e a maioria dos objetos vistos naquele entardecer pela equipe de câmera e outros observadores foram descritos como esferas de LUZ. Contudo, enquanto o filme era mostrado foi tocada uma trilha musical. O noticiarista australiano descreveu um objeto diferente. Ele disse que ele se parecia com um disco voador. Walter Cronkite não disse se a trilha musical tinha sido gravada simultaneamente com o clip que estava sendo mostrado.
De qualquer modo, o objeto esférico no filme era uma Cosmosfera russa mas as tentativas de desacreditar o filme foram um eco das ridículas histórias do governo sobre os abalos aéreos do ano anterior. No entardecer de 25 de janeiro Walter Cronkite da CBS News lembrou os telespectadores dos UFOs da Nova Zelãndia e então prosseguiu dizendo: “Bem, a Força Aérea da Nova Zelândia hoje relatou que frenéticas condições atmosféricas, não visitantes do espaço externo, foram responsáveis. Os investigadores disseram que uma das causas foi um planeta Vênus muito mais brilhante do que o normal se elevando do céu ocidental”. i
PRESTE ATENÇÃO – ISSO É DA TERRA
A “amigável” nave alienígena mostrará luzes giratórias vermelhas, verdes, amarelas e azuis. Elas estão estacionadas em uma sequência não orbital em lugares estratégicos. As Cosmosferas não tem luzes giratórias e estão estacionadas no que parece ser estrelas e planetas. Essa é a razão real porque há tanta conversa fiada envolvendo o telescópio Hubble: eles não podem suportar nos deixar ver o que eles vêem.
PARTE 7:
ESFERAS E PLATAFORMAS RUSSAS E A AJUDA DE ALIENÍGENAS
As naves russas nem sempre são visíveis; realmente, na maioria das vezes não são visíveis do ponto de vista orbital; elas são como qualquer outro satélite que fosse pequeno demais para Sr visto a olho nu. Elas são escudadas por um sistema muito sofisticado de invisibilidade. Os alienígenas algumas vezes neutralizam os sistemas russos na esperança que nós os vejamos e acordemos para o que está acontecendo. Estamos já com lavagem cerebral demais para aceitar a verdade.
Você pode perguntar, se os alienígenas são benevolentes porque não nos ajudam? Quem eles ajudariam? De que lado estão os “mocinhos”? Primeiramente temos que pedir a ajuda deles, aceitar essa ajuda e seguir as regras deles. Ao invés disso, americanos, russos e outros governos tem tentado abatê-los. Tantos avistamentos UFO sobre a Austrália e a Nova Zelândia eram realmente devidos a Cosmosferas com monitoramento de naves alienígenas e algumas nosss naves de mnitoramento com suficiente velocidade.
Os EUA na década de 1970 decidiram cercar a Rússia com o emprego dos Minutemen e outros mísseis nucleares por todo o mundo, desde as nossas bases tais como Edwards, White Sands etc eram todas monitoradas pelas Cosmosferas russas. Acreditávamos que pudéssemos desabilitar as Cosmosferas por um tempo suficiente para lançar um ataque de míssil contra a Rússia. Chegamos muito perto de assim o fazer mas a cada vez fomos derrotados pelas Cosmosferas que salvaram o mundo do pesadelo nuclear. Quem são os ”mocinhos”, meus amigos?”
BOMBAS DE ION COBALTO E LASERS
É bem conhecido pelos analistas científicos da Inteligência americana que as Cosmosferas planam ao flutuar no campo eletrostático da Terra. Eles também presumem que os russos usem as mesmas técnicas que usaríamos para mirar suas armas de raios de partículas – isto é, uma combinação de detecção infravermelha e radar. Eles raciocinaram que se as Cosmosferas possam ser perturbadas de sua posição de planagem e se os seus sistemas sensores possam ser cegados, suas armas de raios de partícula seriam inúteis. Mesmo que elas disparassem não teriam mira e não pegariam nossos foguetes na medida em que nós os lançássemos.
A solução imaginada foi uma Bomba de Ionização de Cobalto. Diferente de uma bomba normal de cobalto, um tal aparelho não está destinado a criar uma tremenda explosão; seu propósito primário é o de criar quantidades tremendas de átomos ionizados de cobalto despidos de seus elétrons, deixando o núcleo nu. O plano era detonar várias dessas bombas em várias localizações nas camadas superiores da atmosfera, o mais alto possível, mas abaixo da atitude de planagem das Cosmosferas. O resultado seria uma enorme tempestade de elétrons que e espalhavam horinzontalmente ao campo magnético da Terra passando sob as Cosmosferas. Quando você ouvir que recentemente temos lançado um satélite que “ilumina o campo eletrostático/magnético da Terra” isso fará mais sentido, não é? Você se lembra que o lançamento era considerado ser uma secreta missão militar? Isso também incapacitaria os sistemas de infravermelho e radar que usamos para obsrvar os mísseis abaixo; enquanto as Cosmosferas estavam brevemente incapacitadas desse modo os nnssos governantes planejavam lançar os nossos ICBMs exatamente atrás delas.
Enquanto isso, laseres de grande poder baseados no solo seriam utilizados em um esforço de abater as Cosmosferas. Mas, meus amigos, nossos mestres foram vítimas da própria lacuna de Inteligência que eles mesmos criaram no passado, sobre a qual escrevi na minha newsletter de 1978, porque os russos sabiam bem a importância da surpresa, inclusive da surpresa tecnológica. Enquanto eles permitiam que a Triade Espacial deles se tornasse conhecida nos ccírculos de Inteligência por causa de seu emprego, eles ainda tinham uma outra arma mestra secreta de reserva para a própria guerra.
Esta arma é um sistema de proteção do calcanhar de Aquiles de suas armas de raio – a habilidade de mirá-las com acurácia. Isso é chamado de “Achado do Alcance Psicoenergético” ou PRF. O PRF não se baseia em radiações convencionais como o infravermelho e o radar – ao invés, ele é baseado na assinatura atômica do alvo, e s técnicas normais de desativação não tem efeito sobre esse sistema. Quando uma bomba de ionização de cobalto explode as Cosmosferas são capazes de mirar corretamente através da tempestade de elétrons para explodir nossos mísseis e tudo mais no alvo.
Em novembro um plano alternativo foi apresentado. O plano seria uma abreviada missão orbital. Então o lançamento do segundo veículo espacial aconteceu em Cabo Canaveral, Flórida, em 12 de novembro de 1981, sete meses depois do primeiro lançamento.
Aproximadamente sete horas depois do lançamento foi anunciado que o vôo seria encurtado. Assim o plano secreto estava a caminho. Como uma desculpa, a NASA fingiu que uma célula de combustível defeituosa era a responsável pelo encurtamento da missão. A abreviada missão do programa espacial em novembro foi o legado do desastre total que engolfou o primeiro lançamento do veículo em abril, onde nenhuma parte do real vôo do veículo foi ouvida além daquela da decolagem. Idênticas técnicas teatrais foram utilizadas novamente, inclusive alguns dos mesmos segmentos gravados – ninguém percebeu nem até mesmo quando a história não combinava com s imagens apresentadas. Lembre-se, assistimos a decolagem do Columbia MS foi o Enterprise que pousou.
O *Enterprise* era um veículo muito especialmente projetado, diferente do Columbia e dos outros três veículos que existiam secretamente em White Sands. O *Enterprise* ERA UM VEÍCULO DE TREINAMENTO com sua baia de carga cheia de tanques de combustível de foguete. Lançado em cima de um jato 747 o Enterprise era capaz de realizar curtos vôos sub-orbitais no espaço mas, devido as tanques em sua baia ele não poderia transportar outra carga. No despertar do secreto desastre do veículo espacial em abril, os planejadores militares do veículo enviaram o Enterprise á Flórida. Originalmente eles apenas tentavam ganhar tempo. Mas o tempo se esvaia rapidamente porque os bolchevistas americanos estavam em uma corrida para iniciar a guerra! Entre os planejadores militares do veículo irromperam várias discussões sobre o plano original de fazer o lançamento apenas para manter as aparências. Foi finalmente construído um plano para usar o próprio Enterprise em novembro em uma missão militar.
COMPUTADORES SÃO OS BODES EXPIATÓRIOS
Exatamente como os computadores são próprios para ajudar com cargas de trabalho das pessoas, eles também são feitos de apropriados bodes expiatórios para encobrir uma maciça multitude de erros e omissões. Desta vez um computador problema seria um importante fator no encurtamento deliberado da missão do segundo vôo do veículo – mentira a Sr dita para o público. Então, no entardecer anterior ao lançamento havia uma nervosa atividade em Cabo Canaveral.
Supostamente um módulo de processamento de dados a bordo do veículo – isto é, parte de seu sistema computadorizado – “estava se comportando mal”. Nos foi dito que estava acontecendo uma substituição e vimos trabalhadores correndo para instalar algo a bordo do veículo. Tudo estava acontecendo exatamente na última hora, literalmente, no último minuto antes que os grandes tanques externos fossem carregados de combustível líquido. A corrida de última hora na plataforma 39-A naquele entardecer de 11 de novembro não era para carregar um módulo de computador como estava sendo dito – e mostrado. Era sim a instalação de equipamento fotográfico especial de reconhecimento instalado no deck traseiro do compartimento da tripulação. Ele foi colocado para ter a visão das duas janelas acima. O Enterprise era incapaz de transportar um satélite espião em sua baia de carga como já mencionamos. Desse modo o próprio Enterprise Ra um satélite espião..
Esse aparelhamento espião no compartimento da tripulação não era tão bom quanto um satélite espião comum mas os planejadores militares estavam desesperados. A propósito, podemos enganar muito facilmente os nossos amigos mas raramente aos nossos inimigos sobre o que eles estavam vendo mais estreitamente, momento a momento os russos sabiam o que estava acontecendo.
Logo completaria quatro anos que a Rússia acabou de destruir nossos satélites espiões com a frota deles de satélites assassinos. A equipe militar do veículo estava esperando usar o elemento surpresa para obter um mínimo de reconhecimento sobre a Rússia. Eles esperavam que os russos não considerassem o Enterprise uma ameaça já que ele nada podia transportar em sua baia de carga. A NASA fez de tudo para convencer os russos que uma órbita não ameaçadora seria utilizada. Finalmente, o tempo de lançamento foi mudado para duas horas e meia na manhã de 12 de novembro. Era tudo para tornar mais difícil que os interceptadores russos Cosmos reajustassem sua órbita para atacar o Enterprise.
O último item reflete um erro fatal de Inteligência cometido pela equipe americana do veículo espacial. Eles sabiam sobre os interceptadores orbitais Cosmos russos, os satélites espiões. Eles também sabiam sobre a primeira geração das Cosmosferas. Ambos foram primeiramente desenvolvidos e empregados quatro anos antes. Os planejadores americanos sabiam que o veículo espacial PODIA provavelmente ultrapassar as Cosmosferas de primeira geração embora acreditassem que elas oferecessem a principal ameaça ao veículo. O que eles não sabiam – ou suspeitavam – era que a Rússia já havia desenvolvido e colocado em operação uma pequena frota semi-experimental de Cosmosferas de segunda geração. Em abril estavam em operação sete delas; por volta de novembro já RAM oito ou nove. As novas Cosmosferas eram chamadas de “Super Pesadas” ou “jumbos” e não podiam ser superadas por qualquer coisa que a América tivesse, inclusive o veículo. Os russos até mesmo deram à NASA alguma informação sobre elas no lançamento de abril..
Havia alguns na comunidade de inteligência americana que interpretaram corretamente o que aconteceu e informaram os planejadores. Mas os bolchevistas americanos que controlavam o programa militar espacial americano se recusavam a aceitar isso. Eles descartavam os fragmentos de inteligência sobre as novas Cosmosferas jumbo russas e desse modo garantiram seu próprio fracasso.
Quando o Enterprise decolou não havia pilotos humanos a bordo. Eles sabiam que Ra uma missão suicida. O Enterprise seguiu uma curva evasiva de lançamento exatamente como o havia feito o Columbia em abril. Se dirigiu ao Norte o que indicaria uma quase órbita polar. Quando passasse sobre a Rússia ele ficaria de barriga para cima com sua câmera espiã contemplando tudo abaixo através das janelas do compartimento da tripulação.
Cinco boas e gordas Cosmosferas jumbo estavam exatamente a mão e acompanhavam; também havia um bom número de naves alienígenas, quando o Enterprise se inclinou em direção a órbita. Instantaneamente Moscou foi notificada do curso que o Enterprise estava tomando mas os russos receberam ordens de não abrir fogo. As Forças de Defesa Balística Russas foram alertadas. Os russos sabiam que a guerra estava vindo e eles decidiram usar a abordagem do veículo como um bom teste.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO
A dois anos já se sabia que a Rússia estava se preparando para empregar um novo sistema anti míssil balístico e o sistema de abrigos subterrâneos foi melhorado e renovado ao longo de novos abrigos sendo instalados e totalmente aperfeiçoados para a segurança da população. Nosso governo nada fez por nós, contribuintes. O novo sistema de míssil era baseado em armas de raios de partículas carregadas disparadas de Jato Transportes supersônicos TU-144s modificados. Em 12 de novembro um esquadrão de TU-144 foi enviado para interceptar e abater o Enterprise.
As Cosmosferas Jumbo continuavam a acompanhar o veículo a uma distância como suporte se os TU-144 falhassem – mas eles, com certeza, não falharam. O Enterprise voou mais baixo na direção ao Norte através da estratégica península Kola e quando atravessava o Mar Branco os grandes jatos começaram a disparar para cima com suas armas de raio no veículo muito acima. A terceira explosão de raio partiu a seção média do veículo ele se quebrou ao meio exatamente atrás da cabine da tripulação e se desintegrou.
A NASA foi adiante com seus filmes espaciais feitos para a televisão e seguiu o roteiro pré-planejado para uma missão encurtada. Eles sabiam que em aproximadamente uma hora após o lançamento o Enterprise havia sido destruído. Tendo ciência dos planos russos de abril de criar um incidente internacional com o veículo acidentado, eles queriam completar rapidamente aquele vôo, aos olhos do mundo.
O veículo que pousou na Base da Força Aérea de Edwards, na Califórnia, em 14 de novembro era uma cópia do veículo que tínhamos visto em abril. Literalmente, aquelas fotos tomadas a uma grande distância do veículo atravessando a estratosfera eram as mesmas mostradas em abril. A NASA simplesmente alimentou as redes de TV com os vídeos de cenas de longas distâncias de abril e acrescentou uma nova narrativa a eles. A única parte do pouso que foi ao vivo em novembro foi a porção terminal em que podemos ver do solo. O veículo que nos foi mostrado pousando era um daqueles de White Sands. Ele tinha sido transportado por uma aeronave de lançamento, impulsionado a uma velocidade e altitude modesta por um par de foguetes propulsores de combustível sólido – o bastante para produzir ressonância sônica e então se apresentar para deleite da multidão presente.
Como todos nós testemunhamos como funcionou bem o segundo veículo, o próximo lançamento estava programado para março. Exatamente a três meses daquele pouso perfeito. Eles iriam lançar o terceiro veículo como o programado já que o Enterprise não mais seria um problema embaraçoso para a NASA.
Agora já tínhamos um terceiro veículo que nos Ra mostrado como o Columbia e ele esperava em Cabo Canaveral. Sua baia de carga esperava um novo carregamento militar secreto. Esse veículo já havia sido modificado e armado para batalha no espaço. Nossos planejadores bolchevistas militares idiotas continuavam e ainda continuam a se recusar a entender contra o que eles realmente estão contra – e outra tragédia já dava seus passos finais.
UMA VISÃO DOS EVENTOS MUNDIAIS
Para e ter uma visão dos eventos mundiais à época dos lançamentos dos veículos precisamos voltar no tempo até a tentativa de assassinato do Presidente Reagan, em 30 de março. Os noticiários apresentaram miríades de perguntas sobre o mundo instantaneamente ao desencadear de velhas preocupações. Outro país poderia tentar tirar vantagem de algum modo? Sobretudo, a Rússia decidiria invadir a Polônia? Naquele tempo a manchetes estavam nos dizendo que uma invasão seria iminente. Como se mostrou então, as nossas preocupações sobre isso eram infundadas mas nós não tínhamos meios de saber.
Ao invés de invadir, os russos estavam em um processo de “esfriar” a mais recente crise trabalhista do “Solidariedade”. Diferentemente, outras nações pelo mundo geralmente atuavam com restrições acompanhando as notícias do tiro e literalmente, sem muita surpresa ou reação, para os planejadores que sabiam dos planos. Isso é, todos, exceto um – a única exceção foi ISRAEL! Você pode olhar mais estreitamente os seguintes pedaços de informação e ver o que pode discernir.
ISRAEL
A cronometragem não poderia ter sido mais precisa “se não tivesse sido planejada antecipadamente”. Quando os primeiros boletins chocantes do tiro irromperam pela América os planejadores israelenses de guerra começaram a ligar seus motores. Enquanto o porta-voz da Casa Branca reunia dados para a conferência de imprensa, os bombardeiros israelenses estavam se reunindo sobre o Líbano. Naquela tarde e entardecer os americanos estavam ao redor de seus aparelhos de televisão aguardando mais notícias vindas do Hospital Universitário George Washington, completamente atônitos com o acontecimento de nosso próprio dia e totalmente distraídos de tudo mais que pudesse estar acontecendo pelo mundo.
Os habitantes dos vilarejos libaneses estavam se escondendo em porões e abrigos anti-bomba quando os mísseis e bombas israelenses explodiam ao redor deles. No serviço mundial da BBS e outros noticiários de rádio transmitidos por ondas curtas os relatos mundiais falavam sobre o súbito raid israelense sobre o Líbano naquele dia. Eram grandes notícias de fato. Na América isso não acontecia. As notícias sobre o tiro que atingiu o presidente e suas conseqüências eliminavam qualquer outra notícia exatamente como era suposto que o fizesse e nunca seria dito a nós o que realmente aconteceu com aquele incidente de tiro – mas isso não foi exata ou precisamente como planejado, embora cumprisse seu trabalho – afinal, vimos tudo, não vimos?
Não foi senão após as tropas sírias começarem a fazer movimentos em resposta aos raids israelenses que o Líbano começou a entrar na nossa consciência na América. Dia a dia, os israelenses e os sírios arremeteram um contra o outro mais e mais, diretamente e por meio de sub-rogados no Líbano. Em 28 de março os jatos israelenses abateram dois helicópteros sírios sobre o Líbano. Isso ocasionou grandes manchetes pelo mundo mas nos EUA foi totalmente ignorado pela cobertura de todas as redes de notícias que estavam concentradas na fala presidencial ao Congresso naquele mesmo entardecer. Não foi senão no dia seguinte, 29 de abril, que a crise do Líbano recebeu espaço na maior mídia controlada dos EUA.
A CRISE DO ORIENTE MÉDIO
Os sírios haviam movimentado os mísseis russos anti-aéreos SAM-6 para o vale de Beka no Líbano. Essa era a resposta síria aos seus dois helicópteros abatidos por Israel no dia anterior sobre Zahle. Assim nascia a crise de mísseis no Oriente Médio.
PARTE 8:
EUA – RIVALIDADE JAPONESA
Uma outra crise que se amoldava era a crescente rivalidade entre os EUA e o Japão. Parecia que Washington nada fazia certo aos olhos dos japoneses. Na manhã de 10 de abril de 1981 aconteceu a primeira tentativa de lançamento do veículo espacial Columbia, em Cabo Canaveral. Ela terminou em fracasso devido a uma falha no computador mas ainda assim foi o principal notícia nos noticiários daquele dia na América. Isso também enterrou na América a principal manchete no Japão naquele dia. No dia anterior, um submarino americano havia afundado um cargueiro japonês; o submarino havia deixado a cena sem fazer qualquer tentativa de resgatar os sobreviventes. Pior ainda, porque os EUA nem mesmo admitiram o incidente ante as autoridades japonesas, o episódio cresceu mais e mais até 36 horas depois do incidente e gerou mais e mais perguntas nas mentes dos japoneses.
COMO USUAL, A MARINHA TINHA UMA HISTÓRIA DIFERENTE
A Marinha americana publicou um relatório sobre isso que difere drasticamente do testemunho dos 13 sobreviventes japoneses. Nesse relatório até mesmo a Marinha colocou a localização do acidente três milhas e meia distantes do lugar onde de fato o incidente ocorreu. Os japoneses queriam saber porque! Eles começaram a exigir respostas para muitas outras intrigantes perguntas sobre o incidente. Esse afundamento supostamente “acidental” do cargueiro japonês era apenas a arma de abertura na rivalidade Washington-Tóquio.
Um choque após outro da América atingiu o Japão. Vasos navais americanos viajaram pelas frotas pesqueiras japonesas cortando as redes de pesca. Repentinamente houve revelações que navios americanos com armas nucleares a bordo estavam usando regularmente em segredo portos japoneses. O Secretário de Estado Haig cancelou sua visita ao Japão. Até mesmo a visita do Primeiro Ministro japonês Suzuki a Washington recentemente tinha saído pela culatra para ele. Ele concordou em expressar um comunicado conjunto que levou a acusações no Japão que Suzuki estava fazendo uma aliança militar secreta com os EUA. A ironia disso tudo era que de fato todos os problemas de Suzuki eram devidos a resistir a uma tal aliança militar. Os fatos, com certeza, eram que estava sendo feita uma pressão sobre os japoneses por causa das maciças quantidades de dinheiro falsificado vindo da América do Sul e da Antártica. Além disso, os bolchevistas americanos queriam que o Japão se rearmasse para se tornarem a força policial do Pacífico Oriental. O predecessor de Suzuki, o Primeiro Ministro Ohira, estava pronto para levar adiante os planos dos bolchevistas americanos a despeitos das duras advertências russas para que não o fizesse.
Então, surpresa das surpresas, Ohira morreu subitamente e Suzuki o substituiu. Suzuki não queria rearmar o Japão e então os bolchevistas americanos queriam o afastamento dele. O Japão suportou todos os tipos de choque nesses meses em particular mas eles tinham um denominador em comum: todos eles buscavam denegrir o Japão como um todo e especialmente o Primeiro Ministro Suzuki; isso era a parte mais dolorosa para o povo oriental. Na Ásia, a falta de palavra é um assunto muito sério. Ao utilizar isso como arma política os bolchevistas americanos acreditavam que poderiam derrubar o governo de Suzuki. Quem quer que seguisse Suzuki teria que falar de “paz” para consumo doméstico mas teria que se preparar para a guerra se fosse seguir com Washington
OUTROS LUGARES
Por todos lugares na Ásia, China Vermelha e Vietnã haviam recentemente se engajado em uma pesada luta de fronteira com muitas baixas. Enquanto isso, a chamada Administração Reagan estava se preparando para declarar abertamente que venderia as mais sofisticadas armas para a China Vermelha. Você concorda que esse câncer que corrói a América tinha causado uma tal insanidade? Você pensa que isso pode ter melhorado desde então? Bem, certamente tornou-se muito pior. Você não tem idéia do que realmente foi a década de 1980.
Na Europa também havia um turbilhão nas mãos dos agentes bolchevistas. O governo da Itália recentemente havia sido derrubado por um escândalo tremendo envolvendo uma conspiração maciça de muitos dos principais cidadãos líderes do país. Na Alemanha Ocidental o Chanceler Helmut Schmidt estava sob fogo de forças que queriam desfazer o equilíbrio que ele tinha atingido entre Oriente e Ocidente..
Na França os bolchevistas tinham tido uma tremenda vitória na eleição. Até então, a França tinha desfrutado de um relacionamento especial com a Rússia bem como com o Ocidente. O relacionamento era um de confiança construída laboriosamente desde o início com o ex Presidente Charles de Gaulle; mas o novo presidente francês, François Mitterrand, estava trabalhando o mais rápido possível para mudar isso. Mitterand levaria a França a um campo anti-russo, liderado pelos bolchevistas americanos. Note sua atual presença em cada encontro – secreto ou aberto – e ponha no lugar as peças desse quebra-cabeças.
Naquele tempo, crises grandes ou pequenas estavam se multiplicando e se compondo ao nosso redor e as maiores delas não foram acidentais. Elas RAM parte e parcela da deliberada construção de uma estratégia dos bolchevistas na América. Ao fazerem do mundo um caldeirão de crises eles preparavam o estágio para a guerra nuclear UM. O mundo inteiro estava cheio de desassossego exatamente como o estiveram os Balcãs exatamente antes da Primeira Guerra Mundial. Essa confusão diminuiu?
A Primeira Guerra Mundial aparentemente começou por acidente com o assassinato do Arquiduque Ferdinand da Áustria por terroristas.
Quando o veículo espacial Columbia foi lançado em seu fatídico vôo em 12 de abril de 1981 uma frota de aviões especiais estavam lá em cima para ajudar a rastreá-lo. Os EUA estavam dependendo pesadamente de sua frota de aeronaves com avançado alcance instrumental. Elas voavam por radar e estações de comunicação conhecidas como Froop Snoots” por seu enorme nariz bulboso. Esse avião especial era um Boing 707 militar modificado, chamado EC-135N. Quando não estavam envolvidos em tiros no espaço eles também tinham muitos outros usos, inclusive o de rastrear os satélites russos. Havia apenas uns poucos desses EC-135ns, então todos eles eram muito importantes. Quando o veículo espacial Columbia decolou em abril havia apenas oito deles.
O Programa de Veículos Espaciais era uma chave indispensável para levar adiante os planos dos bolchevistas e os EC-135Ns eram cruciais para o programa. Em 6 de maio de 1981 um EC-135N, apelidado *”Boss Hog,”* decolou de sua base em Wright-Patterson, Ohio. Ele se dirigiu a leste no que seria um vôo de treinamento de rotina. Mas quando ele o fez estava se dirigindo a um encontro inesperado. Planando alto sobre as montanhas de Maryland Ocidental uma Cosmosfera solitária o aguardava. As 10:45 da manhã o piloto do jato transmitiu por rádio as palavras “Vôo Nível 29” aos controladores do solo. O avião estava a 29.000 pés de altitude. Momentos mais tarde a Cosmosfera disparou sua arma carregada de raios de partícula para baixo no jato que passava sob ela. O raio abriu um buraco no topo da fuselagem e um ourto na parte inferior. A descompressão explosiva esvaziou a cabine de seu ar. O tiro também causou uma explosão secundária tornando o jato uma bola de fogo. Ao mesmo tempo, os cabos de controle na cauda foram destruídos e o jato virou violentamente com o nariz para baixo. Ao invés de ir em um desastre com destroços por muitas milhas, o avião caiu como uma pedra, diretamente para baixo.
Os controladores de tráfego aéreo estavam atônitos em ver o avião desaparecer subitamente de suas telas, mas tudo foi documentado. Tudo estava acabado antes mesmo deles saberem que algo acontecera. No solo, testemunhas ouviram três booms e momentos depois viram uma gigante bola de fogo que saia das nuvens. Por no mínimo dez minutos pequenos pedaços de destroços do avião se mantiveram vindo em direção a terra ao leste por milhas ao redor.
Em qualquer desastre aéreo tão violento quanto esse a investigação geralmente se estende por um período de meses – mas não foi assim com esse. Na sexta-feira 29 de maio, exatamente três semanas depois do desastre, a Força Aérea quietamente anunciou que havia encerrado a investigação e que tudo tinha sido ”um erro do piloto”. A Força Aérea sabia o que havia explodido seu avião radar mas também declarou que “no momento os resultados não seriam feitos públicos”. Enquanto a Força Aérea estava ainda se recuperando do desastre do valioso EC-135N, chegava a vez da Marinha também ter um pouco de diversão.
Os raios de partícula são tão exatos que eles podem ser disparados exatamente na turbina de um avião a jato em pleno vôo. Mas uma vez o alvo da Rússia era um jato militar sofisticado de guerra eletrônica. O avião envolvido era um EA-6B Prowler que estava baseado no porta-aviões *USS Nimitz.*
Na noite de terça-feira 26 de maio de 1981 o Nimitz estava engajado em exercícios de pouso noturno exatamente fora da Costa Leste. Os pousos noturnos nos porta-aviões sempre eram mais perigosos mas o EA-6B tem uma vantagem especial. Ele é equipado de um sistema de pouso automático no porta-aviões que permite pousos seguros até mesmo em condições de visibilidade zero. Parcialmente, como resultado, os Prowlers são conhecidos como algumas das aeronaves cargueiras mais seguras. Na noite de 26 de maio uma das Nov as Cosmosferas jumbo russas estava planando bem alto acima do Nimitz. Era uma das duas que estava armada com armas de raios de partícula nêutron. Quando o EA-6B se aproximava do Nimitz para pousar a cosmosfera esperava. No momento crítico da aproximação final a cosmosfera disparou. O raio nêutron invisível matou instantanamente a tripulação de três e temporariamente desarranjou os sistemas eletrônicos do avião. Estando subitamente sem orientação o jato inclinou-se para direitta e caiu no deque cheio de aviões. Houve um total de 14 mortos, 48 feridos e 20 aeronaves destruídas ou danificadas. Esse foi o pior desastre ocorrido em um deque da Marinha desde os anos de 1950.
EUA PROVOCAM A RÚSSIA
Durante aqueles tempos havia muita conversa fiada sobre ”segurança nacional.” O que isso significa? Pode existir uma tal coisa como segurança nacional sem sobrevivência nacional? Uma coisa engraçada – os nossos líderes continuavam dizendo que a ameaça á nosso segurança era a Rússia. Enquanto nós não estávamos vendo eles se viravam e provocavam a Rússia. O porta-avião Nimitz entrou no porto somente muito brevemente depois do terrível acidente com o EA-6B. Ele entrou no porto em 28 de maio e saiu novamente após apenas dois dias; a história oficial era a que ele se dirigia para o Caribe para exercícios continuados.
Contudo o Nimitz recebeu ordens de ir para o Norte, não para o Sul. Em uma drástica partida de procedimento normal, um grupo de transportadores americanos recebeu ordens para irem para Noruega e Mar Barents, exatamente na porta da Rússia. Esse emprego era esperado ser breve mas era mais perigoso para dizer o mínimo. Era um ato insano de bravata dos bolchevistas americanos; exatamente como jogar sal em uma ferida aberta.
Os russos haviam tido o dia deles e não sentiam necessidade de tomar mais vantagem mas indubitavelmente chegaria a hora que esse empurrão iria longe demais.
MENTIRA ERAM E SÃO GRANDES
As mentiras sobre segurança nacional eram tão grandes quanto o são agora. Quanto mais gastamos com Segurança Nacional menos segurança obtemos. Aqueles que secretamente controlam o destino da América [e do mundo] não podem suportar a verdade e esse é o porque somente a verdade pode nos libertar de nossas amarras.
Não havia muito acontecendo nesse tempo que eu não tenha tempo até mesmo para começar a mencionar tudo, no Irã, América Central, Israel etc. Em janeiro de 1982 a Rússia já tinha uma guerra geofísica envolvendo modificação climática e terremotos artificiais – algo que está acontecendo agora mais do que nunca. Partes do Canadá sofreram tais condições extremas de tempestade gelada que foi declarada uma Emergência Nacional.
Por mais de quatro anos as plataformas russas de armas eletro-gravídicas tem estado planando alto sobre os EUA. Elas primeiramente anunciavam sua presença ao criaram gigantescos booms aéreos ao longo das costas. Seu número continuou a se multiplicar e agora elas patrulham continuamente por sobre todos os tipos de alvos estratégicos americanos.
Nossos planejadores americanos bolchevistas planejaram abater o máximo possível de cosmosferas utilizando laseres de alta potência quando chegasse a guerra. Até 1981 isso nos era impossível como o era até mesmo detectar a presença das cosmosferas. Elas são invisíveis ao radar comum, exceto a um alcance muito próximo, mas pelo final de 1981 um programa acelerado de armas tem aparecido com um sistema que algumas vezes podem detectar as esferas e permitir a mira dos laseres. A nova técnica foi chamada ”Infravermelho Aperfeiçoado por Computador”. Era um meio altamente sensível de detectar a radiação de calor exalado pelas cosmosferas. Ele foi reconhecido pelo acrônimo CEIR .
Ao entardecer de 12 de janeiro de 1982 um teste operacional completo foi realizado contra uma cosmosfera que estava ao alto patrulhando a área central de New Jersey. O CEIR foi utilizado para mirar um laser de alta energia baseado no solo. Uma seção da cosmosfera rompeu em chamas azuis. Quando as chamas começaram a se espalhar a tripulação acelerou a cosmosfera em direção a costa porque recebera ordens restritas de se assegurar que sua nave nunca caísse em mãos não russas e eles se dirigiam ao mar com muita pressa. A cosmosfera atingida, arrastando chamas azul-esverdeadas foi vista em uma área muito grande do leste da Pensilvania e New Jersey Central..
Ela tinha estado planando a uma altitude de mais de 40 milhas mas caiu rapidamente. Seu escudo semi-rígido começou a se encolher e ela passou sobre Atlantic City em baixa altitude mergulhando no mar a poucas milhas do litoral. Muitas testemunhas viram os restos da cosmosfera queimarem, flutuando na superfície da água por aproximadamente dez minutos. O inteiro incidente criou uma sensação na região mas o porta-voz oficial do governo tratou tudo isso como um não evento comum!
Esse primeiro abatimento de uma cosmosfera criou ondas de choque no Kremlin. Rapidamente foi decidido que fosse enviada uma mensagem clara ao Pentágono que ele pagaria muito caro se o incidente se repetisse. Os russos sabiam que um laser havia abatido sua cosmosfera e no dia seguinte, 13 de janeiro, o vôo 90 da Air Florida [um boing 737] que levava especialistas em lasers de guerra a bordo caiu em Washington DC. O avião caiu em uma ponte movimentada, quebrando-se em pedaços e afundou no rio momentos depois da decolagem do Aeroporto Nacional durante uma tempestade de neve. Esse acidente matou 74 das 70 pessoas a bordo e outras 4 que estavam em veículos na ponte. Talvez você e lembre de ter visto algumas tentativas de resgate. A guerra não é divertida?!
ACIDENTES SEGUIDOS
Então seguiram-se uma série de acidentes e quase acidentes – todos eles supostamente inexplicáveis. Todos os quatros jatos Thunderbird de demonstração da Força Aérea sofreram acidentes. Um Boing 737 na Califórnia caiu muito abaixo de sua Rota de vôo e quase causa um outro desastre quando mergulhou sobre algumas linhas de energia.
O mais estranho de todos foi um DC-8 da Japan Air Lines que caiu na baía de Tóquio em 9 de fevereiro durante os momentos finais de sua aproximação para o pouso. Era um dia perfeito para o vôo, claro e ensolarado. O DC-8 estava a apenas 1000 jardas de tocar o solo, voando gentilmente. Não havia problemas mecânicos. Repentinamente o piloto agiu como se estivesse ficado cego. Foi relatado que ele arremeteu para cima dois de seus quatro motores a jato. O grande nariz do jato se inclinou para baixo; ele se espremeu dentro das luzes de pista marcando o caminho do pouso e caiu na água rasa; 24 pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas. Mais tarde no hospital o piloto disse que tinha apagado e o co-piloto disse que ele também repentinamente sentiu-se desmaiando mas lutou para permanecer consciente.
Repentinamente houve uma divulgação de informação a respeito de UFOs e encobertos visitantes alienígenas.
RAIOS NEUTRON
Os raios nêutron paralisam os instrumentos eletrônicos e também o sistema nervoso e mental das pessoas. De fato os russos estavam dizendo aos bolchevistas americanos do Pentágono: “se vocês abaterem mais uma cosmosfera não haverá sequer um só lugar para se esconder.”
Em fevereiro de 1982 havia três facções de Poder lutando para ser “o rei da montanha”. Uma das facções era o Cartel Rockefeller – o complexo multinacional do Grande Petróleo, Grandes Bancos e Grandes Negócios. Uma outra facção era o Eixo bolchevista-sionista americano com sedes entre New York e Jerusalém. A terceira facção era a dos novos governantes da Rússia que haviam expulsado a maioria dos bolchevistas no poder lá.
O CARTEL ROCKEFELLER-RUSSO
Um novo relacionamento operacional estava trabalhando entre os novos governantes da Rússia e o Cartel Rockefeller. Esse arranjo contudo estava longe da anterior proximidade. O novo acordo basicamente era o de não prejudicar um ao outro como assunto de política deliberada. O objetivo principal era o de livrar a ambos de seu inimigo mútuo, os bolchevistas americanos que haviam infiltrado postos chave de fazer política em Washington.
A principal área em que o cartel Rockefeller podia ser útil aos russos era na esfera econômica. A política externa americana dominada pelos bolchevistas era uma de inanição econômica contra a Rússia e SUS membros satélites. O Cartel Rockefeller estava em posição de tolher parcialmente essas políticas ao cooperar com a Rússia no comércio do Extremo Oriente.
A guerra econômica bolchevista americana contra o Bloco Soviético estava mais aparentemente certa então nos desassossegos da Polônia. Eles estavam tendo sucesso usando o Partido Trabalhista Solidariedade para empurrar a Polônia para uma lei marcial. A Lei Marcial era uma desculpa para fazer o povo polonês sofrer cada vez mais nas mãos da América. Um embargo de alimentos mal disfarçado foi utilizado pelos EUA contra a Polônia. Todas as rações para galinhas foram detidas para criar o desastre para os fazendeiros poloneses. Tudo possível estava sendo feito para levar o povo polonês a tal desespero que uma revolta aberta irromperia. O colapso da Polônia oferecia uma ameaça militar á Rússia e um dreno econômico também. Os novos governantes russos estavam trabalhando em uma economia centralizada que lhes foi o legado dos bolchevistas russos expulsos. Isso não podia Sr mudado da noite para o dia e então os russos estavam vulneráveis a uma guerra econômica. Para evitar o desastre econômico os russos buscavam ansiosamente novos meios de levantar moeda ocidental. Um desses movimentos foi um golpe maior nas ações do Tesouro americano mas, a longo prazo, os russos queriam estabelecer laços econômicos mais estáveis e mutuamente benéficos com o Ocidente.
O GASODUTO SIBERIANO
A peça central dessa nova direção econômica russa veio a ser o gasoduto siberiano para a Europa Ocidental. Esse era um projeto de 25 bilhões de dólares, o maior já visto entre a União Soviética e o Ocidente. Ele deveria estar completo em 1984. Os bolchevistas estavam tentando por todos os meios paralisar completamente o projeto do gasoduto mas os negócios petrolíficos dos Rockefeller estavam trabalhando diligentemente no auxílio de levar adiante o projeto. Em meados de fevereiro, a Câmara de Comércio dos EUA, a muito tempo um órgão de relações públicas dos Rockefeller, veio a publico sobre o oleoduto. Ela chamou o embargo de Reagan contra equipamentos para oleoduto uma estratégia de guerra econômica contra a Rússia. O Comitê Econômico do Congresso endossou o projeto do oleoduto e na Europa, as companhias multinacionais de petróleo americanas estavam se alinhando para apoiar o gasoduto – todas elas, exceto uma: a Mobil Oil. Diferente dos outros membros do Grande Cartel do Petróleo de Rockefeller, a Mobil Oil na Alemanha Ocidental tinha se oposto publicamente ao gasoduto que, de fato, era mais interessante. Para os russos o gasoduto era uma questão de sobrevivência econômica e com todo horizonte de uma guerra o Kremlin não tinha paciência com aqueles que falavam uma coisa e faziam outra. Os russos viam a posição da Mobil Oil contra o gasoduto como uma encruzilhada, ao se posicionar do lado dos bolchevistas americanos. Os governantes da Rússia decidiram dar a Mobil Oil fortes razões para repensar seu posicionamento, e rápido. Na quinta-feira 11 de fevereiro um navio mercante com conteiners russo, *Mekhanik Tarasov,* partiu de um porto em Quebec, Canadá para Leningrado. Ele se dirigia a nordeste de do Rio St. Lawrence e então pelo Golfo de St. Lawrence indo para o Atlântico. Depois de acompanhar a costa sul de Newfoundland, o *Tarasov* estabeleceu um curso leste para nordeste. Seu curso foi escolhido para ficar muito perto da maior plataforma semi-submersível de petróleo do mundo, passando-a ao sul. Essa era a plataformas *Ocean Ranger,* operado pela Mobil Oil. Supostamente ela era impossível de ser afundada – como o Titanic.
O *Tarasov,* como muitos outros navios mercantes russos possuía capacidade militar que não era admitida. Quando ele se aproximava da plataforma em meio a uma tempestade que se formava, lançou um torpedo com uma ogiva nuclear de baixo poder em direção á plataforma. Exatamente a uma hora da manhã de segunda feira 15 de fevereiro o torpedo alcançou seu alvo: um dos enormes alicerces submersos. A explosão nuclear sob a água é muito mais confinada do que aquela no ar, e essa foi bem escondida pelos ventos com força de furacão e as ondas. Foi aberto um buraco no alicerce e a plataforma começou a se inclinar de lado. Sua tripulação transmitiu por rádio um sinal de problema e meia hora depois relatou que estavam nos botes salva-vidas. Essa plataforma construída pelos japoneses era considerada a mais impossível de ser afundada no mundo! Um canto da plataforma superior mergulhou na água e então parou. A plataforma permaneceu flutuando em um ângulo maluco. As pessoas que estavam nos botes salva-vidas pensaram que não fosse necessário abandonar a plataforma. Então uma cosmosfera que planava acima da plataforma mirou seu raio de partícula carregada no canto da plataforma que tinha mergulhado na água. Essa poderosa explosão abriu um buraco no canto parcialmente submerso. Imediatamente a plataforma balançou e afundou. Ela afundou tão rápido que era tarde demais para que os botes salva-vidas fossem novamente lançados e todas as vidas foram perdidas. O cargueiro *Tarasov* continuou no curso depois de afundar a plataforma. Os russos esperavam que o cargueiro já estivesse longe antes que alguém percebesse o que tinha acontecido mas calcularam mal! Por volta da duas da tarde daquele dia um submarino de ataque americano estava se aproximando do *Tarasov.* . O submarino disparou um único torpedo no Tarasov, atingindo-o. A água rapidamente entrou pelo grande buraco aberto sob a liha d’água e o cargueiro começou a afundar. Como a tripulação da cosmosfera que havia sido abatida sobre New Jersey, a tripulação do Tarasov tinha ordens estritas de proteger os segredos de seu navio e assim o capitão russo recusou o auxílio de um vaso holandês vizinho. O navio afundou com seus segredos. Bem, certamente a Mobil Oil recebeu a mensagem e apenas dois dias depois fechou duas outras plataformas que estavam próximas e levou-as para terra. Recomendo que você dê uma segunda olhada nesses acidentes de “vazamento de óleo” que vem acontecendo.
PARTE 9:
O COMANDO RUSSO DO ESPAÇO E A LUA
Em 5 de fevereiro de 1982 o vice-presidente Bush durante uma viagem a Cabo Canaveral foi fotografado com astronautas dentro do laboratório espacial orbital europeu chamado “Space Lab.” Foi planejado colocar o Space Lab em órbita por meio de um veículo espacial em 1983. Bush também anunciou que o vôo número três do veículo espacial estava programado para 22 de março de 1982. Ele deveria ter uma semana de duração. Para consumo público o porta-voz da NASA estava continuando a fingir que o veículo estava meramente realizando testes de vôo. Nos era dito que o programa espacial dos veículos era basicamente um programa civil a despeito de todas as tripulações militares que voavam o veículo. A imagem pacífica desse programa era uma total mentira. O fato era que os vôos programados eram uma parte de um programa para os EUA reconquistarem um pé militar no espaço.
Os EUA haviam sido virtualmente barrados do uso militar do espaço pelos russos desde 1977. O domínio espacial russo durante os anteriores quatro anos continha inúmeros vôos tripulados e incluíram astronautas de nove outros países. Enquanto isso, os EUA foram mais de cinco anos sem admitir qualquer tentativa de vôo espacial tripulado. Os vôos espetaculares de longa duração no espaço e na órbita da Terra davam as russos prestígio aos olhos do público mas o programa espacial soviético envolvia mais do que a revelada publicidade. Desde meados de outubro de 1977 a Lua havia sido um posto avançado russo. Havia sete instalações de raios de partícula tripuladas no lado visível e ao menos uma no lado oculto. No passado, missões regulares iam e vinham da Lua para reabastecer as bases e mudar as tripulações e vagarosamente o Kremlin estava se coçando para irromper os noticiários sobre o seu controle da Lua
Eles já haviam começado a lançar algumas pistas sobre isso. Como por exemplo, circulou uma publicação nos EUA chamada “Vida Soviética” de fevereiro de 1982. Ela declarou: “Hoje espaçonaves entre a Terra e a Lua viajam com maior freqüência do que foram as primeiras viagens ao Novo Mundo”. No topo da página havia uma foto noturna de um vaso lunar pronto para disparar tirada de um cosmódromo russo. Abaixo estava uma foto da Terra como vista do espaço e entre as duas uma declaração em negrito destinada a dar uma outra pista sobre os vôos lunares que declarava: “De uma distância de 70.000 quilômetros acima da Terra o planeta parece pacífico e indefeso. O objetivo é proteger nosso lar verde e azul”.
Amigos, satélites não são usados em altitudes de 70.000 quilômetros. A mais alta órbita que é geralmente útil para satélites da Terra é a órbita geosincronica para satélites estacionários sobre o equador. 70.000 quilômetros é quase duas vezes longe da Terra. A única vez que uma espaçonave fica tão longe da Terra é quando está a caminho da Lua ou outro planeta.
O interesse russo no espaço ia além de fatores militares. Os planos dos novos governantes russos eram de colonizar o sistema solar. Esses planos progrediam sem parar; de fato, naquele tempo havia duas espaçonaves russas que se aproximavam do planeta Vênus e enviavam uma incessante corrente de dados dos homens a bordo. Os russos se estabeleceram primeiro em Vênus, não em Marte. Vênus era o primeiro alvo depois da Lua para uma colonização experimental. Agora você pode compreender melhor a inabilidade de nosso governo em permitir um Telescópio Hubble no espaço? Os russos começaram vôos em naves não tripuladas para Vênus em 1975! Eles aprenderam alguns fatos chave que ainda são desconhecidos pelos EUA em 1982 quando o programa de veículos espaciais começou.
Em 1978 os russos começaram uma série de vôos espaciais orbitais tripulados de crescente duração que foram amplamente publicados. Eles foram gradualmente estendidos para seis meses e mais para saber o quanto as tripulações resistiriam bem a uma viagem interplanetária. Em 1981 esses vôos foram completados. Os russos já haviam tudo o que precisavam. Em 30 de outubro e em 4 de novembro de 1981 duas espaçonaves russas partiram para Vênus. Ambos RAM tripulados por cosmonautas russos e estavam preparados para pousar na primeira semana de fevereiro de 1982.
A comparação entre o programa espacial americano e o da Rússia era um estudo de ironias trágicas. Era dito aos americanos que o projeto de veículos espaciais era primariamente um projeto de orientação civil mas na realidade ele era militar. Nos diziam que tínhamos a primeira espaçonave reutilizável o mundo mas na realidade um veículo estava sendo perdido a cada lançamento. Diziam também que estávamos anos a frente da Rússia mas na realidade estávamos anos atrás. Frequentemente ns era dito que os nossos governantes queriam o uso pacífico do espaço mas na realidade eles estavam encerrando quase todos os projetos espaciais civis. Custeavam apenas um ou dois projetos pacíficos que eram visíveis demais para serem cancelados sem uma revolta popular, tal como o do telescópio espacial. Os acompanhamentos para a exploração do sistema solar estavam sendo esvaziados e descartados porque em nada contribuíam aos planos bélicos de nossos líderes.
Nos diziam que os russos só tinham em suas mentes guerra e conquista, não os americanos. Mas RAM os russos, não os americanos, que naquele momento tinham duas equipes de astronautas prontos para pousarem em Vênus. Eles estavam indo lá por razões que nada tinham a ver com uma guerra. Os russos estavam explorando a terra de Vênus. Eles estavam explorando o sistema solar simplesmente porque “estava lá fora”. O pela exploração era o que os motivava. Os ancestrais vikings da antiguidade estavam vivos no programa espacial russo.
O único modo dos EUA se igualarem a Rússia era conseguir dobra-la economicamente e esse era o motivo das orquestradas guerras civis.
Sei que você acha difícil ou impossível acreditar nisso. Porque não tenta me provar que estou errado? Ou, melhor ainda, porque você não se decide a descobrir por conta própria o que está acontecendo?
Você pode tentar ler “Alguém Mais na Lua” de George Leonard, Little, Brown & Co. *Publishers Weekly* falou sobre o livro: “Leonard tinha sido despistado pelo uso de um pseudônimo do ex cientista da NASA [seu livro é “Garganta Profunda” – *Deep Throat*], e suas fotos da “assombrada cuba de fotos de NASA” são de embasbacar quando começa-se a ver o que ele vê: imensas plataformas aparentemente fazendo mineração na Lua; estranhas “geometricidades”, marcações, símbolos; luzes, evidências de mudança e movimento.”
Pode também obter as fitas e os livros de Richard Hoagland’, tais como *Mars, Vol. 3, The Moon-Mars Connection* (…nossos últimos achados na Lua”).
Em 16 de fevereiro de 1982 o veículo espacial foi movido para a plataforma de lançamento em Cabo Canaveral cinco dias antes do programado. Esse seria o terceiro veículo espacial que estava sendo usado. O primeiro, de fato, foi aquele chamado Columbia que foi destruído no abril anterior. Ele foi substituído pelo veículo de treinamento Enterprise que pousou na Base da Força Aérea de Edwards e foi levado para a Flórida. O lançamento do Enterprise em novembro anterior disfarçado de Columbia fio apenas uma medida de preencher a lacuna enquanto um terceiro veículo pudesse ser extensamente modificado.
O novo veículo que estava em Cabo Canaveral era um dos três veículos espaciais secretos de White Sands. Ele havia sido submetido a uma extensa modificação desde o primeiro desastre do Columbia, dez meses antes. Á distância ele parecia ser o Columbia original mas na verdade era um veículo muito diferente. O veículo que estava na plataforma estava “armado até os dentes” para a batalha. A missão básica dele era a mesma do primeiro, quase um ano antes. Seu carregamento era uma estação robô de batalha pesadamente armada de raios laser. O veículo era destinado ao reconhecimento espacial sobre a Rússia. As armas espaciais russas tinham destruído todos os satélites espiões americanos quase quatro anos antes. Desse modo, se os planejadores americanos se lançassem a uma guerra sem novos dados de reconhecimento eles o fariam de modo cego. Era isso que o veículo espacial estava destinado a fazer: resolver o problema ao obter novos dados para que uma guerra nuclear pudesse ser iniciada.
Depois de cada lançamento o veículo seguiria uma curva longa para o norte para imediatamente voar sobre a Rússia. Os planejadores bolchevista americanos acreditavam que se conseguissem uma vez ter seu satélite super-espião em órbita eles conseguiram atingir seu objetivo. Eles estavam confiantes que o veículo pudesse sobreviver a qualquer ataque das armas espaciais russas por tempo suficiente para transmitir grandes quantidades de dados de reconhecimento e, uma vez tivessem essa informação, o Pentágono estaria pronto para levar a Am´rica a uma guerra nuclear.
Na primavera de 1981 o Columbia havia sido destruído antes que pudesse transmitir qualquer dado. A mesma coisa aconteceu com o Enterprise disfarçado em novembro de 1981. Eles acreditavam que a história seria diferente com o lançamento do terceiro veículo.
Além da estação robô anteriormente descrita que estava na baia de carga havia um laser adicional montado na extremidade dianteira da baia, exatamente atrás do compartimento da tripulação. Esse era um laser dinâmico de gás de fluoreto de hidrogênio que estava montado verticalmente dirigindo-se para cima. Também estava equipado de uma cabeça giratória consistente de espelhos que podiam mirar o raio em uma ampla variedade de ângulos. Esse laser de fluoreto de hidrogênio tinha a missão de proteger o veículo enquanto ele subia para a órbita.
O Columbia tinha recebido fogo logo antes de alcançar a órbita. Os analistas de Inteligência americanos tinham eventualmente obtido suficiente informação sobre o que havia acontecido para instalar o laser na baia de carga.
Enquanto o veículo sobe, o ar se torna cada vez menor até ficar a quase nada antes que os motores foguetes se calem. No momento mais cedo o possível as portas da modificada baia de carga que não tinham dobradiças no terceiro veículo seriam explodidas por explosivos especiais. Quando as portas da baia de carga flutuassem para longe do veículo, isso deixaria a metade superior da baia aberta. O laser da baia de carga estaria pronto para disparar daquele momento em diante. Ele estava equipado com o mesmo sistema CEIR já descrito.
Como um laser dessa forma equipado tinha com sucesso abatido uma cosmosfera em janeiro de 1982, os planejadores do veículo acreditavam que o veículo alcançaria a órbita com segurança. Uma vez em órbita, os planejadores acreditavam que as principais ameaças ao veículo seriam os interceptadores orbitais russos Cosmos. Esses satélites assassinos tripulados foram os responsáveis por limparem os céus dos satélites espiões americanos. Para lidar com essa ameaça, eles realmente fizeram modificações radicais no terceiro veículo.
Em todos os lugares que o veículo espacial foi discutido sempre foi enfatizado que os astronautas do veículo poderiam trabalhar em roupas comuns – sem necessidade de trajes espaciais porque estar em um veículo espacial era quase a mesma coias que estar em um avião. Não era assim dessa vez.
Quando o Cel. Jack Lousma e o Cel. C. Gordon Fullerton decolassem neste veículo eles estariam em trajes espaciais. Ainda mais, eles dependeriam desses trajes porque a cabine não era pressurizada. A inteira porção inferior frontal de sua nave sob o deque de vôo tinha sido transformado m uma baia de carga. Logo que o veículo alcançasse a órbita o nariz se abriria ao vácuo do espaço para baixo e para trás, algo como certas aeronaves cargueiras cujos narizes se dobram para cima para carregar e descarregar. Logo que o nariz se abrisse emergiria um complexo sistema a laser. O sistema tinha cinco ecoes tubulares miradas para cima, para baixo, para cada lado e diretamente a frente. Cada tubo laser tinha uma cabeça espelho giratória como foi descrita acima. Uma vez colocado em funcionamento o Sistema a Laser do Nariz seria capaz de disparar quase que em todas as direções, a única exceção sendo um estreito corredor para a parte posterior do veículo..
Esse sistema de laser do nariz foi descrito como um laser de plasma hélio nuclear com cinco ressonadores. O conjunto de laser nuclear poderia disparar qualquer um dos cinco tubos laser a um dado tempo. Ele não era tão poderoso quanto o laser da baia de carga mas diferente dele o laser do nariz podia operar por um longo tempo em base intermitente e os planejadores do veículo acreditavam que ele fosse suficientemente poderoso para desabilitar os satélites assassinos tripulados russos.
Sob a proteção desse sistema laser do nariz Lousma e Fullerton colocariam em operação o satélite robô espião. A parte do plano era a mesma do primeiro vôo. Enquanto isso, o veículo permaneceria em órbita.
O sistema de laser do nariz fio programado para se manter localizando e disparando contra qualquer interceptador Cosmos russo que estivesse dentro de seu alcance. Ele continuaria a fazer isso até que fosse destruído ou que o laser nuclear acabasse, o que seria um muito longo tempo. Ele constituiria um incômodo muito perigoso no espaço e os russos teriam pouca escolha além daquele de o destruir. Os bolchevistas americanos tinham a esperança que os russos perdessem muitas espaçonaves e tripulações antes de terem sucesso na destruição.
GUERRA NUCLEAR NÚMERO UM
Se os planejadores militares do veículo estivessem certos em seus cálculos a terceira missão espacial do veículo poderia se transformar em uma batalha real no espaço. Se estivessem errados, podiam tentar novamente. A quarta missão espacial do veículo já estava programada para 4 de julho de 1982. Depois disso, não importava o que tivesse acontecido ao veículo espacial, eles planejavam ir adiante de qualquer modo iniciando a guerra nuclear número um.
Durante a temporada de férias de 1981 e ao redor do Dia de Ação de Graças de 1982 três maiores crises nos cercavam. Primeiramente havia histórias sobre atiradores líbios que assassinariam os principais líderes do governo dos EUA; em segundo, havia a repressão militar na Polônia e em terceiro, tão logo os olhos ocidentais estavam vidrados na Polônia veio a ilegal anexação das Colinas de Golan sírias pelos israelenses.
Na superfície dessas três crises que aparentemente não estavam relacionadas, mas de fato estavam, embora na parecessem estar. Cada uma era a conseqüência de um complexo plano secreto de guerra da ação miltar conjunta dos EUA e Israel!. Até mesmo, desde o início da primavera de 1981 esse plano de guerra era relatado a nós, o público, mas o grande acobertamento nos dominaria e tudo seria enterrado e ninguém ouviria. Quem falava a verdade fio preso, ridicularizado ou simplesmente assassinado e nenhum cidadão pareceu perceber. Pior, nem mesmo percebemos que precisávamos nos livrar dos fazedores da guerra.
Os conflitos eram para gradualmente crescerem até o tempo em que irrompessem. Então um primeiro ataque nuclear americano seria lançado contra a Rússia e a guerra nuclear começaria de um modo que parecesse acidental. As forças nucleares americanas não entenderiam que estavam iniciando os ataques; ao invés, teriam a informação falsa que desencadearia uma retaliação contra um não existente ataque russo!
O prelúdio da guerra nuclear foi planejado para incluir a guerra no Oriente Médio. No plano conjunto de guerra dos bolchevistas americanos e os planejadores m militares israelenses a guerra do Oriente Médio era responsabilidade de Israel. Isso colocava Israel no olho de um crescente furacão de violência.
As crises continuaram a se expandir e crescer aparentemente sem controle. Para Israel a principal prioridade era fazer todo o possível para destruir os Acordos de Paz de Camp David. Esse é o motivo pelo qual o Presidente Sadat do Egito fio assassinado em 6 de outubro de 1981.
No início de dezembro nos foi dito que um grupo de três dos seis atiradores deveria estar nos EUA. Foi afirmado que eles iriam atirar no Presidente e em outros principais oficiais do governo. Os EUA abateram dois jatos líbios e mataram uma filha de Khadafy tentando fazer com que ele se portasse como um louco. Esses planos eram para criar situações que nos empurrasse para mais perto de uma guerra nuclear.
Os velhos bolchevistas da Rússia que ganharam o controle das políticas militares da América tinham estado tentando desencadear uma revolução na Polônia. Eles primeiro tentaram fazer isso ao subverter a Igreja Católico-Romana e já havia um turbilhão no Vaticano. Três anos antes fio feita uma tentativa de fazer a Igreja Católico-Romana fortemente anti-russa com as suas políticas. Em 28 de setembro de 1978, 33 dias depois de sua eleição, o Papa recém eleito, João Paulo I foi envenenado e nos foi dito que ele morreu enquanto dormia.
Em minha publicação de fevereiro de 1979 da newsletter do *Doomsday Club News & Intelligence Report* disse que havia evidência de que o Papa João Paulo I tinha sido assassinado e que o Papa que o seguiu era um agente da KGB! Malachi Martin escreveu um livro muito popular sobre o novo Papa *THE KEYS OF THIS BLOOD,* [As Chaves Deste Sangue] mas o que você não sabe era que o próprio Malachi era um judeu que usava um nome falso e que o novo Papa não era o que parecia ser! Um livro chamado *IN GOD’S NAME* [Em Nome de Deus] de David Yallop fio publicado em 1984 comprova do assassinato do Papa anterior e Lawrence Patterson em sua newsletter revelou o farsante judeu que usou o nome de Malachi Martin.
Para aqueles que ainda têm uma cópia da minha newsletter, porque não examinam comigo: Na página 6 da publicação de fevereiro de 1979 eu disse: “O Papa atual [João Paulo II] não durará muito. Ele durará provavelmente menos de sete anos”. Você dirá que eu falhei porque ele ainda está lá mas deixe-me citar de um livro chamado “Sangue e Cinzas” [ *BLOOD AND ASHES,] uma revista Phoenix que em sua página 133 diz: “Os bolchevistas dentro do Vaticano que tinham arquitetado a eleição dele apenas desejavam sua imagem potencialmente anti-russa, não o próprio homem. Ele também foi afastado por envenenamento e substituído por um sósia em 21 de novembro de 1978. O novo Papa “ator” então começou a emitir uma corrente contínua de declarações contra a alegada repressão russa na Polônia.
“Os bolchevistas americanos planejaram completamente utilizar o poder deles no Vaticano para estabelecer o que viria a ser conhecido como “a revolução do Papa na Polônia”… A Inteligência russa foi então capaz de substituir o Papa ator bolchevista pelo seu próprio sósia.
Yallop, em seu livro na página 301, diz: “Muitos milhões de palavras tem Sid escritos desde a eleição de Karol Wojtyla em tentativas de analisar e entender que tipo de homem ele é. Como pode ser visto, ele é o tipo de homem que pode permitir que homens como Villot, Cody, Marcinkus, Mennini, de Strobel, de Bonis, e Poletti permaneçam em seus cargos. Não há defesa sob a base de ignorância. Marcinkus responde diertamente ao Papa e é inconcebível que o Papa desconheça o grau de culpa de Marcinkus”. Marcinkus, meus amigs, foi um membro da máfia judaica em Cicero, Illinois que eventualmente ganhou o controle dos bilhões de dólares do Vaticano. E matou o Papa anterior. Você não ama a religião e seus pregadores?
PARTE 10:
O FALSO PAPA
O falso Papa era programado para visitar a Polônia e estabelecer uma revolução, mas a inteligência russa fi capaz de impedir isso. Com a sua intriga no Vaticano estragada os planejadores bolchevistas americanos começaram uma Rita diferente.
Seus agentes dentro da Polônia iniciaram a agitação por uma união trabalhista independente a ser conhecida como “Solidariedade”. Solidariedade fio criada com o único propósito de tornar as condições continuadamente piores na Polônia até que um confronto inevitável fosse criado com o governo. Eventualmente eles tiveram sucesso e as leis marciais foram declaradas. As notícias da lei marcial na Polônia alcançaram o Ocidente no domingo 13 de dezembro de 1981. Naquele mesmo dia em Israel o governo de Begin lançou a terceira crise de Natal. Naquele dia o governo israelense anunciou sua decisão surpresa de anexar as Colinas de Golan. As Colinas de Golan ficam ao longo do canto nordeste da fronteira de Israel com a Síria e são um território sírio. Elas tem estado ocupadas por tropas israelenses desde a Guerra de 1967 e por assentamentos civis israelenses; sob as leis internacionais as Colinas de Golan pertencem à Síria. Como sempre, o governo de Begin defendeu suas ações em termos arrogantemente de auto direitos e debochou das regras da lei!
Mundialmente a reação fio a de uma completa condenação de Israel e dentro de Israel também havia críticas amargas. Os EUA estavam em uma posição mais do que difícil, muito mais difícil do que demonstravam publicamente. O tempo corria enquanto se tomavam decisões secretas sobre como tratar publicamente esse assunto. Então em 18 de dezembro os EUA anunciaram que iriam suspender “indefinidamente” o alegadamente novo acordo de cooperação estratégica. Em resposta Israel cancelou o novo acordo com a América. Com esse acordo mútuo de encerramento os EUA e Israel firmaram-se em uma posição para consumo público. Esse era especificamente para o propósito de deixar Israel com suas mãos livres para agir sem restrições.
O Primeiro Ministro israelense Rabin resumiu isso com as seguintes palavras: “A anexação das Colinas de Golan é o início do fim dos Acordos de Camp David”.
Bem , naquele tempo todos os planos dos bolchevistas americanos e dos sionistas em Israel estavam em andamento. Eles estavam trabalhando para que a guerra no Oriente Médio começasse antes do fim do verão de 1982. De lá, passo a passo, eles planejavam que o conflito crescesse em escalada com outras crises continuando a se multiplicarem mundialmente. Em 6 de julho de 1982 Israel anunciou que tropas americanas seriam enviadas ao Líbano, se necessário. Horas mais tarde Reagan anunciou que “Sim, a princípio, ele estava preparado para enviar mariners como parte do acordo de trégua”.
UMA PISCINA SUJA
Para consumo público assegurava-se que tudo isso seria feito sob certas condições reconfortantes. Supostamente, se os mariners fossem enviados seria apenas em caráter temporário para policiar uma trégua, não uma luta, apenas e todos os lados concordassem com a presença deles. Isso não soa como uma reprise – “estamos lá para assegurar que o Iraque não invada nosso irmâozinho, a Arábia Saudita” e também “Estamos no Haiti para assegurar a Democracia”.
O Iraque não tinha a menor intenção de invadir a Arábia Saudita – naquele tempo ou depois. Saddam Hussein foi “chamado” ao Kuwait para protegr os interesses dos kuatianos de serem absovidos pelos interesses americanos e do colapso provocado pelas notas enviadas aos kuaitianos por banqueiros. Uma piscina suja. No dia seguinte, uma carta de advertência contra o envio dos Mariners fio enviada a Reagan pelo Presidente soviético Brezhnev. Era uma advertência críptica contendo nenhuma ameaça específica. Em linguagem diplomática ela apenas dizia “Não faça isso”. Os avisos soviéticos se tornaram crescentemente mais freqüentes e urgentes. Em 7 de julho Brezhnev advertiu contra o envio dos mariners americanos e isso foi publicado e apenas seis dias depois Ustinov advertiu sobre um primeiro ataque nuclear americano. É uma surpresa para você? Você não se lembra daquelas pequenas notinhas nos noticiários?
A advertências russas contra a guerra não incluíam apenas palavras MS também ações. O Kremlin era governado por homens que sabiam que palavras sem ações eram inúteis contra os bolchevistas americanos. Esse é o motivo pelo qual recebemos os avisos um mês antes que acontecessem as medidas profiláticas russas. Essas medidas prontamente foram em seu caminho na forma de ataques de advertência para enviar uma mensagem muito clara. O primeiro desses ataques aconteceu na manhã de domingo de 27 de junho de 1982. Milhões de americanos assistiam o lançamento do veículo espacial número quatro pela televisão. Vocês viram até que os dois foguetes propulsores sólidos se separassem e caíssem do veículo. Momentos mais tarde uma cosmosfera jumbo que acompanhava a distância o veículo disparou duas rápidas explosões nos propulsores que caiam e que não estavam visíveis na televisão. A arma de raio da cosmosfera abriu um buraco no lado de cada escudo do propulsor que havia custado 18 milhões de dólares. Um avião C-130 da Força Aérea que estava rastreando os propulsores e viram seus para-quedas abertos; quando os propulsores atingiram a água eles rapidamente afundaram. Graças aos buracos que tinham sido abertos dos lados eles não conseguiram flutuar. Equipes de recuperação assistiram impotentes a perda de 36 milhões de dólares, afundados em vários milhares de pés de água. Funcionários embaraçados da NASA tentaram afastar a perda dos dois propulsores do veículo com a mentira que os para-quedas não abriram [ambos?] As probabilidades são astronômicas contra dois para-quedas falhando em dois propulsores mas eles não tinham ourta desculpa que ousassem tornar pública.
ADVERTÊNCIAS!
O *Encyclopedia Brittanica Book of the Year* fala sobre esse incidente: “O quarto lançamento do *Columbia’s* do Centro Espacial Kennedy foi em 27 de junho com os astronautas Thomas K. Mattingly e Henry W. Hartsfield, Jr. Muito apropriadamente o veículo pousou na Base da Força Aérea Edwards na Califórnia e foi saudado pelo Presidente Reagan e aproximadamente 500.000 pessoas. Um problema maior ocorreu quando os dois propulsores caíram no Oceano Atlântico, aparentemente por falha nos para-quedas. Contudo, não hbouve perigo ao Columbia. Os experimentos incluíram o primeiro a ser desenvolvido por uma companhia particular. Ela era destinada a produzir certos medicamentos continuamente com alta pureza. Os astronautas também ajudaram a salvar a primeira “fuga especial” quando um circuito defeituoso evitava a energia de alcançar a vasilha.”
Enquanto isso a mensagem russa era de fato clara. Se eles o desejassem poderiam ter destruído o próprio veículo diante da televisão assistida nacionalmente ao invés de destruirem os propulsores. Eles estavam poupando a cara do nosso governo para um uso mais vantajoso nos anos seguintes. Eles certamente tem trabalhado para o fazer muito bem e ás nossas custas.
A seguir veio o acidente com um avião da Aeroflot em Moscou seguido pela reprise em 9 de julho do acidente com um jato da Pan Am em New Orleans [ um jato boing 747 que transportava 145 pessoas acidentou-se em Kenner, Luisiana, logo depois de decolar de New Orleans; explodii e caiu sobre quatro ruas residenciais; o acidente que matou 153 pessoas, inclusive 8 que estavam no solo, foi o segundo pior desastre aéreo na história dos EUA envolvendo um único avião. Ambos eventos foram atos de guerra – uma guerra secreta de ambos os lados que começavam a ser mencionada abertamente em público. A mensagem russa era : “vocês não estão tão seguros quanto fingem”.”
Seis dias depois os russos relembraram os bolchevistas nos EUA de suas combinadas capacidades na guerra geofísica, uma sabotagem disseminada aqui.
Já em 1977 nós tínhamos sido avisados que os russos estavam em campanha de colocar minas nucleares onde eles pudessem destruir várias represas pelos EUA. Esses aparelhos ainda estão lá, esperando pelo uso ao toque de um botão de um gatilho detonador bem fora de nosso alcance ou habilidade de controle. Como pode haver trabalhadores subversivos dentro de nossas fronteiras e sem o nosso conhecimento? Não pode. Há muitos agentes russos da KGB na nossa CIA como americanos. Nosso governo pensava naquele tempo que as minas fossem um grande blefe porque foram os próprios russos que anunciaram a presença delas ao nosso governo.
Em 15 de julho de 1982 o Kremlin disse ao Pentágono bolchevista: “Pense Novamente”. Naquele dia a região norte do Colorado estava enfrentando incríveis tempestades de vento, um produto da modificação climática russa. As represas na área estavam sobrecarregadas para conter as águas indomáveis. Então fio detonada uma mina sob a água na base da Represa de Lawn Lake. A represa se rompeu e as águas tumultuosas inundaram o cânion e a cidade de veraneio de Estes Park. O governo freneticamente tentou encobrir seus rastros dizendo que estavam preocupados com a represa mas na realidade o desastre veio sem qualquer aviso porque a represa foi instantaneamente afetada pela explosão.
MAIS AVISOS
No dia seguinte ouve um outro tiro de advertência dos russos. Desta vez era uma instalação centenária de guerra naval, aperfeiçoada para a Era Espacial. Quando os confrontos ocorrem no mar há vezes que um vaso de guerra dispara através do arco de outro navio; o tiro é destinado a passar rente ao navio, exatamente na frente dele. Essa é a mensagem militar mais inconfundível da face da Terra : “Pare ou será destruído”.
Em 16 de julho um DC-10 da United Airlines decolou de Boston com destino a Los Angeles. Entre os passageiros do grande jato estavam membros chaves do grupo bolchevista governante aqui na América. Por um tempo o vôo prosseguiu sem acidentes mas quando o avião voava para oeste a 39.000 pés uma cosmosfera russa estava estacionada para intercepta-lo. A cosmosfera planou várias milhas a um lado do caminho de vôo e a umas poucas centenas de pés sobre o avião. A arma carregada de raios de partícula da cosmosfera estava mirada horizontalmente para disparar através do arco do DC-10. Enquanto o jato se aproximava a tripulação da cosmosfera carregou a arma de raio para uma explosão de energia máxima de modo desfocado. Isso produz uma violenta explosão de ar como aquelas ouvidas naquele inverno ao longo da Costa Leste dos EUA e outros lugares. Precisamente no momento certo a cosmosfera disparou através do arco do DC-10 que se aproximava. A tremenda explosão aérea exatamente acima da altitude do DC-10 criou uma enorme onda de choque para o DC-10 que vinha abaixo. Os passageiros mais tarde disseram aos repórteres que eles ouviram um big-bang e então o avião inteiro foi espremido para baixo como se o fosse por uma mão gigante. Todo mundo que não usava um cinto de segurança foi arremessado para o teto; isso é muita ciosa em um DC-10. Muitas pessoas ficaram feridas; várias delas seriamente. Então o episódio acabou tão depressa quanto havia começado.
O jato voou para Los Angeles sem qualquer incidente posterior – mas para certos indivíduos no avião todo o incidente era um aviso muito claro: “Parem seus planos ou serão destruídos”.
O aviso seguinte aconteceu em 22 de julho. Ele visava diretamente os especialistas em armas entre os bolchevistas americanos. Naquele dia o primeiro teste de alcance completo do novo míssel do Exército Pershing-2 acontecia em Cabo Canaveral. O Pershing-2 é um míssil nuclear que a Administração Reagan queria colocar na Europa onde ele pudesse atacar a Rússia. A Europa seria utilizada como plataforma de lançamento. Uns poucos segundos depois que o Pershing-2 decolou de Cabo Canaveral ele foi banhado pela radiação nêutron de uma cosmosfera russa que estava acima. Lembre-se que a radiação nêutron desarranja completamente todos os tipos de equipamento eletrônico. Como resultado o sistema de guia do Pershing-2 FICOU MALUCO. O míssil que subia girou sob seu lado e então começou um giro como roda de kart pelos adoráveis céus da Flórida. O oficial de segurança do alcance apertou então o botão de auto destruição e o míssil explodiu. A mensagem russa aos bolchevistas nos EUA era de fato muito clara. Os planos de usar mísseis para ajudar a destruir a Rússia de fato não teriam sucesso. A tentativa de fazer isso apenas trouxe destruição sobre a própria América.
PARTE 11:
GUERRA NUCLEAR UM
O Eixo Reagan-Begin de bolchevistas e sionistas pretendeu manipular essas crises e outras que viessem para pavimentar o caminho para a guerra. Subitamente certas crises se combinariam para desencadear uma cadeia de eventos que levassem à guerra nuclear. Essa junta militar do Pentágono dos EUA e Israel estavam trabalhando em uma cronometragem rápida para tudo isso. Eles miravam um tempo final para meados do verão de 1982 para a final sequência da guerra começar: o cumprimento do plano estava previsto para setembro. Ele envolveria conflitos regionais no Oriente Médio e em outros lugares que gradualmente se agravariam para englobar os superpoderes. A coisa toda foi planejada para fazer com que parecesse inevitável a guerra nuclear. No final irrromperia a guerra nuclear entre os EUA e a Rússia. Isso seria feito de modo a parecer acidental mas na realidade a guerra nuclear começaria com um ataque nuclear americano à Rússia.
Naquele ponto os secretos planejadores da guerra nos EUA tinham estado esperando que ainda haveria muitos meses para a preparação final da guerra. Por exemplo, a guerra no Oriente Médio podia ser desencadeada pelo verão de 1982 mas levaria até o verão de 1983 para a resultante guerra nuclear começar. O plano realmente havia mudado e pelo inverno de 1982 aconteceram mudanças drásticas no planejamento secreto da guerra que já estava a caminho na América.
A cronometragem para a guerra nuclear número um fio então acelerada em muitos meses para fazer do próprio inverno que chegava um aliado. Foi então que foi estabelecida a data para meados de setembro de 1982. Isso era a pouco mais do que seis meses depois do terceiro lançamento do veículo espacial e daí a necessidade desesperada de informação de observação de inteligência a respeito da União Soviética. Bem, então um maior golpe de inteligência foi alcançado pelos bolchevistas americanos; o que os permitiria a marcação mais acurada de alvos. Dois generais soviéticos de alto escalão saíram da Rússia e foram levados aos EUA. Esses dois homens eram bolchevistas que os novos governantes russos não bolchevistas falharam em detectar e conter. Em linguagem de inteligência eles permaneceram como “toupeiras” no aparelho militar russo. Agora eles haviam sido trazidos à América e trouxeram com eles uma riqueza de dados sobre a atual postura militar russa. Graças a esses dois ex generais soviéticos os planejadores secretos da guerra nos EUA tinham bastante informação. Se eles pudessem obter mais dados dos vôos 3 e 4 dos veículos espaciais seria muito melhor; mas esses dois vôos não tiveram sucesso e os planejadores da guerra não queriam esperar mais e ir com a inteligência do solo. Eles queriam fazer uso da inteligência obtida dos generais soviéticos enquanto essa estava fresca e n ao pudessem ser feita mudanças na União Soviética que suspeitaria da traição. Portanto a data final para atacar os russos foi reprogramada. Se os EUA tivessem entendido e ouvido teríamos todos entendido que o quarto lançamento era uma linha demarcatória para a contagem regressiva para a guerra.
CONTAGEM REGRESSIVA PARA A GUERRA NUCLEAR UM
Em 1982 havia uma tremenda luta oculta pelo poder que estava dividindo o governo americano. De um lado estavam os bolchevistas americanos cujo principal operador no governo era o Secretário de Defesa Caspar Weinberger. Do outro lado estava o Cartel Rockefeller cujo chefe era o principal porta-voz do governo o Secretário de Estado Alexander Haig. Weinberger e Haig estavam constantemente em conflito tanto nos noticiários quanto particularmente. No meio dessa contenda estava o fantoche, o Presidente Reagan. Reagan foi eleito pelo Cartel Rockefeller mas ficou grandemente sob controle dos bolchevistas depois da tentativa de assassiná-lo em março de 1981. Em fevereiro de 1982 os militares americanos eram dominados pelos bolchevistas mas nem sempre havia sido assim.
Por 1982 um plano de golpe militar apoiado pelo Cartel Rockefeller estava novamente sendo posto em movimento e dessa vez era um programa de acidente. O Cartel Rockefeller não podia e permitir a deixar que seus inimigos bolchevistas americanos tivessem sucesso em estabelecer uma guerra nuclear; portanto um golpe militar deveria ocorrer antes que o ataque surpresa dos bolchevistas fosse realizado contra a Rússia. Se possível, o golpe seria realizado antes do quarto lançamento do veículo espacial planejado para o verão de 1982, porque a guerra estava programada para imediatamente seguir aquele vôo. O homem que estava n o comando das preparações do golpe militar era o general de quatro estrelas do Exército e Secretário de Estado General Alexander Haig. Se você e lembrar, a Guerra pelas Ilhas Falkland [Malvinas] ocorreu por esse tempo e os bolchevistas estragaram o golpe. Haig foi exonerado e o bolchevista George P. Shultz tomou seu lugar em 25 de junho.
A GUERRA DAS ILHAS FALKLANDS
Você precisa conhecer os fatos por trás da guerra das Falkland, o tiro no *U.S.S. Liberty* pelos israelenses, o turbilhão na América Central, os desenvolvimentos na direção da guerra Iraque-Irã, da Líbia de Khadafy, do Afeganistão, Polônia etc . As coisas não são como você pensa, meu amigo! Tenho mencionado sósias ou dublês. Por exemplo, em 6 de março a BBS citou o artigo do London Times que questionava se Khomeini ainda estava vivo. O artigo expressa suspeitas que fotografias falsas estavam sendo usadas mostrando um dublê de Khomeini.
QUANTOS DEDOS VOCÊ VÊ?
Lembro, assim creio, o artigo estava no *Reader’s Digest,* um artigo que disse que quando Khomeini foi para o exílio em Paris ele havia perdido um dedo. Quando mais tarde ele voltou ao Irã ele tinha todos os dedos. Khomeini era bem um milagre, não é? Ou existia alguém mais?
O Eixo Reagan-Begin estava fazendo tudo o que podia para tentar iniciar uma guerra nuclear.
O Projeto Manhattan veio de uma decisão de fazer a bomba [um dia antes do ataque a Perl Harbour em dezembro de 1941] para fazer uma bomba funcional que foi explodida em Hiroshima em agosto de 1945. E isso aconteceu antes dos computadores.
Em 1982 foi iniciado um novo programa similar ao Projeto Manhattan. Ele foi chamado Programa “Stealth” e surpresa das surpresas ele teve sucesso no mesmo ano! Ele teve sucesso por causa do imenso poder da computação da Control Data Corporation Star 100 e dos computadores Cray (um ramo da Control Data).
O ramo mais secreto do Programa Stealth era desenvolver uma aeronave que seria invisível a muito mais do que simplesmente ao radar. Esse avião deveria ser invisível até ao olho. Esses aviões de guerra Phanton eram dotados de engrenagens especiais eletromagnéticas.
Veja, já existia a capacidade porque a Rússia já possuía o Know how para tornar invisíveis os interceptadores Cosmos e as Cosmosferas. Tudo o que Ra necessário era obter desertores e mais desertores por um preço qaue eles barganhassem. O equipamento incluía imãs super condutores que eram mantidos a uma temperatura próxima do zero absoluto. O equipamento criogênico cria um campo eletromagnético imensamente poderoso ao redor da aeronave. O campo é projetado segundo os princípios da Teoria do Campo Unificado de Einstein.
Einstein nunca acabou completamente sua Teoria de Campo mas ela foi testada por técnicas numéricas usando computadores Star 100 e Cray e outros e a integração se tornou um jogo simples. Por esse método, basta ser sabido, acoplado da informação roubada para aplicar a Teoria do Campo Unificado aos novos aviões de guerra Phanton.
Pense nas maravilhosas possibilidades. O Tempo é uma função da medição do movimento das coisas – átomos, matéria e coisas. Ao zero absoluto os átomos param de se movimentar. O Tempo para. Quando os átomos se aceleram em relação ao que o cerca, o Tempo se acelera. A Frequência é tudo.
Quando você entende as regras coisas maravilhosas se tornam possíveis. Para pistas sobre as possibilidades veja o Experimento Filadélfia e o Projeto Montauk. Leia “Uma Breve História do Tempo” de Stephen Hawking ou “Hiperespaço, uma Odisséia Científica pelo Universo Paralelo, Dobras de Tempo e Décima Dimensão” Michio Kaku.
Esse é o motivo pelo qual o governo deve manter secreto e uma questão de segurança nacional o avião Stealth. Eles tem revelado uma parte do segredo quando dizem que a forma das superfícies afeta a assinatura de radar para explicar os ataques ao Iraque. Eles continuam evitando que o Programa Stealth seja examinado pelo Congresso. Sob esse programa eles podem enviar 22 aviões para a batalha e os 22 voltam. Missão cumprida|! Você não vê todos os outros que também foram para a batalha e aqueles que foram perdidos não aparecem na estatística; afinal nós vimos 22 serem enviados e retornarem…
Quando se liga o campo da invisibilidade um avião Phantom estaria envolto em um tipo de bolha eletromagnética. A luz que ataca o campo vinda de qualquer direção se divide e passa ao redor do avião e se reúne novamente no outro lado, seguindo. O efeito é como uma pedra em um riacho: a água que flui na direção da pedra se divide, vai ao redor da pedra e então e reúne novamente do outro lado. Quando você “vê” algo, a luz bate no objeto e vem para os seus olhos. Seus olhos reconhecem o padrão. Se algo fica entre você e o objeto você não pode mais ver o objeto mas a obstrução. É assim que funcionam os aviões Phantom; embora perto eles possam ser detectados, se estiverem mais longe são totalmente invisíveis. Você então entende porque muitos avistamentos UFO são “borrados”?.
O radar se comporta do mesmo modo que a luz, apenas em um cumprimento de onda diferente, é assim que os aviões Phantom são invisíveis a luz e ao radar, a menos que desliguem seus campos. Isso explica alguns dos relatados booms sônicos onde não havia aviões visíveis. Contudo s russos podem ver através desses campos usando sofisticados detectores de raio infravermelho
Os aviões de guerra Phantom são totalmente imunes aos lasers porque o laser é apenas um raio de luz intensa. Um campo de invisibilidade também daria proteção contra o sistema russo de raio de partículas em sua habilidade de rastreamento mas o plano falhou porque os russos já haviam desenvolvido a tecnologia de escudo anti invisibilidade. Geralmente as partículas carregadas são muito mais fáceis de defletir do que a luz e então o raio de partícula carregada não é páreo para o escudo defletor de luz. Ah, mas quando você obtém raios pulsados de nêutron você tem realmente muitos problemas.
E então ficam apenas as armas de raio nêutron. O raio nêutron russo penetraria o escudo de invisibilidade e então era necessário encontrar meios que tornassem ineficazes os raios nêutron, então capazes de deter o Phantom. Isso fio concebido como verdadeiro porque uma escudagem extremamente eficaz seria parte do projeto básico do avião de guerra Phantom porque o avião precisava ser localizado para ser abatido. O projeto básico exigia uma tal escudagem sofisticada para evitar qualquer disfunção dos instrumentos eletrônicos bem como da tripulação, se eles fossem tripulados.
Então o resultado do programa seria uma nave indetectável pelos meios convencionais e invulnerável a todas as armas de raio russas. Essas armas de raio tinham sido a chave da superioridade russa desde 1977 e então o Phantom era a esperança para o ataque à Rússia no planejado ataque nuclear.
O Phantom tinha uma maior desvantagem reconhecida. De algum modo, sua maior força também seria sua maior fraqueza. Quando o escudo de invisibilidade era ligado as ondas de luz que vinham não podiam atingir o avião; elas fluíam ao redor do avião. A invisibilidade aos olhos externos também impedia que a luz atingisse a cabine. Em outras palavras, o piloto não podia ver qualquer coisa além do campo de invisibilidade. Era um vôo cego. Havia apenas uma técnica conhecida no Ocidente pela qual um Phantom podia Sr navegado. Ela é chamada de Orientação Inercial, uma técnica utilizada pelos ICBMs. Na Orientação Inercial um sistema computadorizado se mantém rastreando todas as forças e manobras vivenciadas pelo veículo. O sistema calcula onde está sem referência ao mundo exterior. Para um avião Phantom o problema da Orientação Inercial é muito difícil. Esse sistema deve operar por muitas horas enquanto o avião voa para o seu alvo. Isso dá muito tempo para acontecerem erros que tirariam o avião de seu curso mas foi acreditado que rsolvram suficientemente o problema para utilizar os Phantom no ataque.
A nova tecnologia da Orientação Inercial tinha sido desenvolvida usando lasers em lugar dos velhos giros mecânicos usados nos ICBMs. Então, para os propósitos, agora tínhamos uma super arma. Ela era revolucionária; protótipos estavam voando em um apressado programa de produção já na década de 1980. Os planejadores secretos da guerra esperavam ter uma frota operacional já no verão de 1982.
Por causa da Orientação Inercial dados de reconhecimento absolutamente acurados sobre os alvos russos eram totalmente críticos para o planejamento da guerra. Quando os Phantom decolassem para atacar a Rússia eles precisavam conhecer previamente onde estavam os alvos. Então, por um ano o veículo espacial tinha feito tentativas desesperadas para obter a necessária informação pelo espaço.
Seriam os primeiros novos dados desde que a Rússia destruiu nossos satélites espiões em 1978. Os dois primeiros vôos de veículo espacial não foram bem sucedidos em sua secreta missão militar, mas em fevereiro de 1982 o veículo número 3 foi mais bem sucedido. Os planejadores da guerra agora obtiveram os dados mais cruciais dos alvos que eram necessários para um ataque aéreo com os Phantom contra a Rússia. Como resultado, um plano de guerra inteiramente novo estava sendo preparado para a futura guerra nuclear planejada. Os estrategistas de guerra da América estavam sedentos por guerra porque acreditavam que pudessem alcançar a vitória contra a Rússia – o conceito de vitória, contudo, não incluía o povo americano. Os estrategistas da guerra secreta estavam preparando para sacrificar a America e a maior parte de seu povo no altar da dominação mundial – somente o tempo e lugar havia mudado.
PARTE 12:
ESTRATÉGIA DE GUERRA
O avião de guerra Phantom, radicalmente novo, causou uma revisão igualmente radical da estratégia mestra de guerra dos EUA. Elementos de várias estratégias passadas estavam sendo acrescentados para criar um plano novo e maior. Foi com essa nova estratégia que os planejadores contavam para alcançar a vitória na guerra nuclear número um e eles planejaram usar o plano de guerra muito rapidamente – pelo outono de 1982, com ou sem uma apropriada observação que esparavam obter com o veículo número 3. O planejamento estratégico da guerra nuclear em Washington estava sendo realizado sob o codenome de Projeto Z. A letra Z foi escolhida por ser a última letra do alfabeto. Eles acreditavam que esse seria o último plano que precisavam contra a Rússia. Esse plano era tão secreto que não estava sendo realizado no próprio Pentágono, era um grupo de elite de estrategistas de guerra que estavam reunidos em um cômodo especial de guerra no centro de Washington. Esse cômodo estava escondido em um prédio que não levantaria qualquer suspeita: ele estava praticamente dentro da sombra da Casa Branca.
A elite planejadora da guerra era um grupo muito pequeno. O trabalho deles era pensar em termos da grande imagem. Eles tinham sob seus dedos terminais de computadores pelo qual acessariam qualquer informação que precisassem de outros computadores do governo [por exemplo o uso do programa de computador roubado da companhia INSLAW, o PROMIS]. Eles tinham acesso não apenas aos bancos de dados do Pentágono mas também arquivos de computador de todas as outras agências do governo. Por maio os planejadores do Projeto Z já haviam chegado aos amplos contornos de seu plano mestre de guerra. Dados incontáveis e refinamentos ainda estavam a frente mas a estratégia básica já havia sido decidida.
A estratégia do Projeto Z para a guerra nuclear um era um plano de três fases – isso é, os planejadores pretendiam para a guerra seguir em três fases distintas conhecidas como: Fase 1 – Iniciação; Fase 2 – Atrito e Fase 3 – Dominação.
O maior processo estava baseado nas sempre crescentes crises mundiais, similares àquelas que desencadearam a Primeira Guerra Mundial. Estávamos vendo esse processo de vento em popa ao nosso redor. Eles planejaram que essas crises se aprofundariam pelos seis meses adicionais e finalmente a centelha se acenderia. Os planejadores do Projeto Z estavam interessados nos atos militares que seguiriam a centelha.
Fase número 1: No plano deles a Iniciação começaria com um ataque americano surpresa contra a Rússia. Esse ataque usaria os novos aviões Phantom. Eles seriam a chave para o seguimento do resto da guerra.
No verão de 1978 a América tinha começado uma mudança maior para a estratégia de um primeiro ataque nuclear contra a Rússia. Seria para abater as bases da Terra para a tríade espacial russa de armas estratégicas. Se isso fosse feito, o superior poder militar russo no espaço acabaria. Isso deixaria a Rússia e os EUA em termos mais iguais para o resto da guerra. O plano de usar subnaves e aeronaves não tripuladas chamadas de RPVs para o ataque inicial. Esse plano foi realmente tentado uns dois anos antes mas foi um completo fracasso porque esses aviões não eram páreo para as cosmosferas russas com suas armas de raio, mas os aviões Phantom já estavam quase prontos e o plano foi ressuscitado em uma forma aperfeiçoada.
Pretndia-se que os Phantom fossem baseados em ao menos três países á portas da Rússia. Essas áreas para base eram: o norte da Noruega, leste da Turquia e o mais crítico de todos, a província de Sinkiang no noroeste da China. Agora você já sabe porque Reagan e ouros tornaram-se tão simpáticos com a China! Já naquela época lasers de alto poder estavam sendo transferidos para aquelas áreas. Eles eram equipados com o sistema de mira CEIR. Esses lasers tinham a comprovada capacidade de derrubar as cosmosferas. Eles seriam utilizados para proteger os Phantom e evitar a destruição deles no solo pelas cosmosferas. Os Phantom seriam não tripulados. Eles eram equipados com pilotos Robôs que seriam programados para uma viagem de um caminho. O invisível piloto robô e a aeronave voariam pelo espaço aéreo russo invulneráveis a qualquer ataque de armas de raio. Mísseis anti-áreos disparados contra eles não seriam capazes de atingi-los e assim os planejadores do Projeto Z acreditavam que os aviões robô Phantom chegariam ao seu destino. Os alvos eram os quatro cosmódromos russos para foguetes além de várias instalações de cosmosferas na Sibéria Central. Os aviões robô invisíveis cairiam como Kamikases em seus alvos. Em pleno céu azul russo as bases espaciais repentinamente desapareceriam em bolas de fogo termonuclear.
Além das bases espaciais russas o assalto dos Phantom seria dirigido a uma outra categoria de alvos principais. Essas eram as bases russas do sistema aéreo anti-míssil. O sistema consistia em uma frota de Transportes Supersônicos TU-144 equipados com armas de raios de partícula. Era suposto que eles fornecessem a final linha de defesa russa contra as ogivas nos mísseis que chegassem. Os Phantom foram programados para destruir as bases dos TU-144.
A Fase 1 continuaria em um tempo muito estreito por maio de 1982. Se esse ataque dos aviões invisíveis tivesse sucesso, era garantido um furioso contra-ataque russo. Então era programado que o inteiro arsenal nuclear americano fosse lançado contra a Rússia. Isso seria feito para criar uma falsa indicação que a América estava sob ataque nuclear. O método que seria empregado era conhecido como Pulso Eletromagnético ou EMP. O EMP é um fenômeno associado às explosões nucleares nas bordas do espaço. As forças estratégicas eram programadas para considerar um episódio EMP como sendo uma prova positiva de um ataque russo. Sob essas circunstâncias elas RAM instruídas a contra-atacar a Rússia sem qualquer espera de ordem posterior. Na cronometragem do Projeto Z os Phantom eram explosões de aviões na Rússia que se seguiriam momentos mais tarde pelas detonações nucleares sobre a América do Norte. Essas seriam as ogivas dos mísseis americanos de alta velocidade chamados de ICBMs. Eles seriam lançados aos céus de vários locais nos EUA para criar um violento episódio EMP. As Forças Estratégicas/Nucleares obedecendo ordens lançariam o que acreditariam ser uma retaliação contra a Rússia.
Quando os ACMs americanos fossem lançados no céus sobre as nossas cabeças ainda um outro evento estaria a caminho. Tenha em mente o episódio de janeiro de 1982 em que era esperado que muitas das ameaçadoras cosmosferas acima teriam sido destruídas. Elas seriam incapazes de explodir todos os nossos mísseis na medida em que fossem lançados e muitos sobreviveriam para seguir seu caminho para a Rússia. Graças ao inicial ataque dos Phantom o sistema ABM russo estaria sem ação. A União Soviética, então despida de todas as suas defesas contra um ataque de mísseis logo estaria em um mar de tempestades nucleares de fogo. No plano de guerra do Projeto Z a chegada dos ICBMs americanos sobre os alvos russos marcaria o final da Fase 1, a fase de Iniciação.
FASE 2: A FASE DE ATRITO
Durante a fase 2 os planejadores de guerra anteviam um dano extremo para ambos os lados com a guerra prosseguindo. Primeiramente haveria uma chuva de ogivas nucleares russas nos EUA. Também haveria ataques de mísseis em certos outros alvos ao redor do mundo onde estão localizadas as forças militares americanas mas a destruição real seria diretamente nos próprios EUA. Os planejadores do Projeto Z não esperavam que a América, como a conhecemos, sobrevivesse a uma troca nuclear. Diferentemente da Rússia, os EUA não têm uma Defesa Civil digna desse nome, sem falar nos abrigos resistentes á explosões, e por causa da necessidade de uma total surpresa no ataque contra as bases espaciais russas as seguintes trocas nucleares seriam sem aviso. Pessoas em férias estariam nas praias, homens de negócio estariam fazendo acordos, donas de casa nos supermercados, crianças brincando etc.
Em minha newsletter de junho adverti que era política dos EUA não avisar a população. Repentinamente sirenes de raids aéreos começariam a disparar como o fizeram naquele dia de verão em Hiroshima anos atrás, mas seria tarde demais. A América morreriam em milhares de Hiroshima. Os planejadores de guerra apenas atualizaram os planos para se adequarem aos acontecimentos atuais.
Enquanto vocês e seus filhos desaparecessem da face da Terra eles pretendiam e ainda pretendem se livrar de qualquer ataque que causaram escondidos dentro dos abrigos do governo construídos com o dinheiro do contribuinte em Camp David, Mount Weather, Pine Gap, China Lake e DÚZIAS de outros locais. Vocês tem um passe de entrada? Creio que não.
4 DE CADA 5 AMERICANOS MORREM
Gradualmente, durante um período de muitos meses eles esperavam que o conflito arrefecesse. Ambos os lados estariam exaustos e arruinados e não teriam mais capacidade de fazer a guerra. Na Rússia mais de 50 milhões de mortos e milhões mais de feridos. Mas nos EUA a ferida seria mortal. Se tivéssemos sorte, 40 a 50 milhões de americanos sobreviveriam no fim da guerra. Todos os restantes teriam sido mortos nos ataques nucleares ou morrido de ferimentos ou doenças. A guerra nuclear um deixaria o atendimento médico virtualmente inexistente no que sobraria da América.
Só quando os dois lados estivessem arruinados e exaustos dar-se-ia o fim da Fase 2.
FASE 3: FINAL
Finalmente o plano de guerra do Projeto Z iria para sua fase 3 ou final. Nessa fase com certeza, dar-se-ia a dominação mundial pelos satânicos bolchevistas/sionistas [parasitas] que já controlavam e controlam os militares americanos. Na fase final como fora planejado para 1982, os bolchevistas/sionistas estariam tomando vantagem das preparações secretas que começaram a muito tempo antes. Um braço do plano anterior tinha sido a estratégia que exigia que os EUA dessem a impressão que estava crescendo cada vez mais fraco, se desarmando unilateralmente, fechando bases militares e assim por diante. Tudo isso era para consumo público. O lado secreto da estratégia envolvia uma real construção de armamentos, em segredo. Isso necessitava de um governo secreto, que foi estabelecido com Jimmy Carter, Oliver North, George Bush, et al., sob a cortina de fumaça da FEMA – Agência Federal de Gerenciamento de Emergência.
Quando os bolchevistas/sionistas americanos tomaram o poder dos Rockefeller eles continuaram a armazenar reservas secretas de armamentos pelo mundo a fora e especialmente em Israel. Isso foi bem planejado porque assim que a guerra começasse todos esses armamentos seriam apresentados. Mesmo se populações inteiras nos EUA e na Rússia fossem destruídas ainda restaria viva 95% da população mundial e sob o total domínio dessa elite. Os bolchevistas e os sionistas desprezam e odeiam os russos e os americanos e o domínio mundial poderia vir para os banqueiros e o cartel global por meio do dano maciço e/ou destruição de ambos maiores poderes. Mas onde fica no meio disso tudo a nossa aliada Grã Bretanha? Pode ser que eles tenham um plano para sobreviver livremente da dominação do mundo?
Em 30 de março de 1982, um dia antes do programado vimos um veículo pousar em White Sands, Novo México. White Sands é na verdade o centro nervoso do programa dos veículos espaciais a despeito de que a mídia diga outra coisa. O terceiro vôo do veículo representou de fato outro primeiro que não foi visível pela televisão. Pela primeira vez um veículo espacial tinha tido sucesso em sua secreta missão militar. Assim o fazendo, outra barreira foi removida do caminho da guerra nuclear. A terceira missão do veículo aconteceu quase um ano depois do primeiro vôo em abril de 1981. Uma comparação entre o primeiro e o terceiro vôo é um estudo de ironias. No fiasco de abril a publicidade sobre o primeiro vôo estava destinada a dar a impressão que ele foi muito não naturalmente perfeito. Enquanto isso, a secreta missão militar – que você não vê – foi um desastre. Com o terceiro vôo isso foi diferente. Do início ao fim a publicidade emanada da NASA deu a impressão que o veículo estava pragueado de problemas. A NASA queria ser capaz de explicar se novamente acontecesse um desastre porém a missão militar no espaço, oculta de nossos olhos, foi um sucesso e a perda de mais um veículo não foi tão prejudicial ao programa como um todo.
PROBLEMAS
O veículo espacial número 3 era suposto orbitar um satélite espião especialmente novo. Ele foi endurecido contra o ataque das armas espaciais russas e armado com um robô controlado por laser que podia atirar retribuindo. Além disso, o próprio veículo era armado com laser em sua terceira tentativa.
A imagem pública de um veículo cheio de problemas realmente aconteceu vários dias antes do lançamento graças ao tempo. O encharcamento provocado por tempestades fez da base aérea de Edwards na Califórnia, usada nos dois lançamentos anteriores, um pântano úmido. A estreita programação militar do programa dos veículos exigia que o veículo decolasse segundo a programação. Então, para consumo público um trem de 23 vagões carregados de equipamento foi enviado da Califórnia para o Novo México. Ostensivamente a NASA estava criando um lugar de pouso sensacional em White Sands. Isso foi feito para que o público não suspeitasse do papel central de White Sands no programas e também para afastar a necessidade de substituição de veículos no próprio pouso porque isso era desconhecido publicamente.
O veículo espacial número 3 decolou de Cabo Canaveral somente uma hora antes da programação na manhã de segunda feira 22 de março. Começando no momento do lançamento a NASA começou a estabelecer a base para uma história-cobertura caso a missão viesse a falhar. Primeiro você ouviu a voz pré gravada do comandante Jack Lousma falando que inexplicáveis flocos brancos estavam voando atrás do parabrisas. Mais tarde, depois que o veículo não estava mais a vista, nos disseram que um dos conjuntos de energia chamado de APU não estava funcionando. Essas pistas iniciais de um possível problema já haviam sido gravadas para transmissão durante o lançamento – por uma razão. Havia o medo que o veículo pudesse ser destruído pelas armas espaciais russas antes de alcançar a altitude de órbita. Se isso tivesse acontecido os geranciadores queriam ser capazes de iniciar um acobertamento que não revelasse a situação militar; mas o veículo alcançou a altitude apropriada.
Quando o veículo número 3 decolou, ele se dirigiu para o Norte. Câmeras de longa distância o acompanharam até que os dois foguetes propulsores de combustível sólidos se soltassem e caíssem. Então o veículo desapareceu da vista e começou sua longa curva para o norte. Ele estava se dirigindo em uma órbita quase polar para que pudesse passar sobre a Rússia. Era o mesmo plano de vôo anterior mas havia sido acrescentada uma nova característica. Menos de 30 segundos depois do veículo desaparecer das câmeras de TV, as portas da baia de carga foram completamente explodidas. Isso abriu um campo de fogo para o laser defensivo na frente da baia da carga. Então o veículo e seu gigante tanque externo começou a girar vagarosamente em uma versão da era espacial de um rolamento de barril.
Na Segunda Guerra Mundial os pilotos dos caças fizeram uso da manobra de rolar barril para evitar as balas dos aviões inimigos. Similarmente o veículo utilizou essa manobra para se proteger contra um provável ataque das cosmosferas russas. Ao girar como um abridor de vinho o veículo fazia impossível para uma cosmosfera se aproximar com segurança de qualquer direção. Essa é contudo uma manobra muito arriscada, até mesmo para um veículo. O veículo e o tanque não foram projetados para “acrobacias” mas os cálculos mostraram que eles sobreviveriam a um giro vagaroso e de algum modo foi o que o veículo fez. Uma das maiores perguntas era o que esse giro faria aos astronautas Lousma e Fullerton. Era necessário que eles agüentassem esses giros estonteantes por mais ou menos seis minutos. Ao mesmo tempo, o veículo ainda estaria acelerando com mais de três vezes a força da gravidade; e por causa do peculiar projeto do veículo e do tanque de combustível os giros eram de fato adoecedores.
Os doutores militares espaciais sabiam que na melhor das hipóteses Lousma e Fullerton estariam muito doentes por algum tempo depois de alcançar esta órbita baixa. Essa corrida giratória acabaria abruptamente na falta de peso. Essa é uma combinação garantida para desarranjar o equilíbrio de até mesmo o mais experiente astronauta. Nada remotamente parecido havia sido tentado até então. Os doutores com muita razão estavam preocupados até mesmo que eles sobrevivessem a missão e voltassem á Terra e poderia haver um dano permanente no equilíbrio deles.
Quando a órbita foi alcançada, de fato eles ficaram muito doentes. Esse é motivo de vocês terem ouvido aqueles relatos sobre náuseas que atingiram os dois astronautas. A NASA queria pavimentar o caminho para uma explicação pública plausível se eles não parecessem bem quando retornassem à Terra. Ao mesmo tempo os planejadores do veículo sabiam muito bem o porquê deles estarem doentes. Esse é o motivo pelo qual os porta-vozes da NASA agiram tão despreocupadamente quando discutiam a doença espacial com os repórteres. Quando eles deram a isso o nome de “doença do movimento” eles estavam fazendo uma subestimação grosseira. Era para Lousma e Fullerton começarem imediatamente a trabalhar ao alcançarem a órbita apropriada – doentes ou não. O compartimento da tripulação que havia sido extensamente modificado era para ser despressurizado automaticamente e os dois homens dependeriam unicamente de suas roupas espaciais. Esse plano tinha sido ligeiramente modificado quando o giro em barril foi acrescentado ao plano de vôo.
DIFICULDADES PARA A TRIPULAÇÃO
Quando o veículo alcançou a órbita os astronauta estavam em roupas espaciais mas a cabine ainda estava pressurizada. Foi dado a eles vários minutos para ir do deque de vôo para a cápsula de escape de tipo Gemini que estava guardada abaixo. Uma vez dentro da cápsula eles então despressurizariam a cabine. Então o Sistema Laser do Nariz seria automaticamente empregado para proteger o veículo dos ataques das armas espaciais russas. Isso proporcionaria que os astronautas se recuperassem da doença espacial que tiveram dentro da cabine. Pelos seguintes dois dias ficar bem era a principal tarefa deles. Esse era um período de vulnerabilidade total, dependendo do inexperiente Sistema Automático de Laser para uma proteção. Os planejadores do veículo queriam ter uma desculpa pronta mais tarde se o veículo fosse atacado e destruído. Então, dia após dia depois do lançamento a TV nos mostrava imagens de ladrilhos perdidos no nariz do veículo. Segundo estas imagens uma dúzia de ladrilhos foi perdida na área negra.
Se isso realmente tivesse acontecido teria sido causa de um alarme extremo. Mais tarde o porta-voz da NASA atenuou isso dizendo que os ladrilhos não eram críticos. Mas não existe uma coisa tal qual ladrilho negro não crítico. Esses ladrilhos negros supostamentemente perdidos são feitos para suportar temperaturas acima dos 1500 graus Fahrenheit. Sob o ladrilho existe apenas um pedaço de feltro chamado “almofada de isolamento de tensão” que não resistiria cinco minutos a essas temperaturas; sob o feltro está o metal do veículo. Esse metal é de alumínio que perde sua força acima dos 350 graus. Se exposto a um calor de 1500 graus por uns poucos ladrilhos faltantes, o veículo não pode evitar um dano muito severo ou uma destruição por ruptura.
A FARSA PRÉ-GRAVADA
Os filmes espaciais da NASA que vimos na TV foram uma farsa pré-gravada para fornecer uma desculpa se algo de errado acontecesse. Mas nada errado aconteceu; os astronautas se recuperaram, foram trabalhar e colocaram operacional o novo satélite militar. Enquanto isso o porta-voz da NASA pôs de lado o alegado problema dos ladrilhos como um incidente de menor importância. O incidente havia servido ao seu propósito e não era mais necessário. Por todo o resto da semana ouvimos sobre um problema após outro. Supostamente as portas da baia de carga não podiam se fechar – creio que não porque tinham sido completamente lançadas longe. O banheiro não funcionaria e três dos quatro canais de comunicação estavam mudos, uma das três telas de apresentação de dados cruciais na cabine falhou etc. Nenhuma dessas histórias era verdadeira; todas elas pretendiam fornecer material e uma história cobertura para possíveis problemas com a secreta missão militar. Mas no final nenhuma delas foi necessária e o porta-voz da NASA colocou-as de lado como sem importância. A missão militar secreta foi um sucesso e então eles anunciaram na TV o sucesso da missão civil.
PARTE 13:
Na sexta-feira a noite de 26 de março de 1982 Lousma e Fullerton acabaram de colocar em operação o novo satélite super-espião. Demorou mais do que havia sido planejado mas foi feito. O veículo foi então deixado em órbita. Os astronautas reentraram sua cápsula de escape tipo Gemini ligaram seus retrofoguetes e caíram da órbita para um pouso no Oceano índico. Dali eles foram levados sem parada para White Sands, Novo México. Os diretores do veículo tiraram vantagem de uma tempestade de areia para atrasar o pouso público em um dia extra enquanto os astronautas se recuperavam. Então no dia seguinte eles subiram a bordo de um dos dois veículos secretos remanescentes em White Sands. O veículo decolou da ponta norte da imensa White Sands usando dois pequenos foguetes sólidos. Momentos depois das onze horas da manhã o veículo apareceu na TV. Eles deram um rasante do norte, caíram sobre as montanhas e desceram em uma nuvem de poeira branca. Finalmente, depois de uma espera respeitável, apareceram osa astronautas já revigorados.
No Dia do Memorial em 30 de maio de 1982 Richard Halloran vazou a existência do Projeto Z em um artigo no jornal *New York Times.* O artigo dizia: “O Pentágono desenha sua primeira estratégia para lutar uma longa guerra nuclear. Os fazedores de política do Departamento de Defesa em um novo plano de cinco anos de defesa tem aceitado a premissa que um conflito nuclear com a União Soviética poderia ser prolongado e tem desenhado sua primeira estratégia para lutar em uma tal guerra”
Contudo isso não é o mesmo que dizer que os planos eram para lançar uma guerra em três meses. O artigo continuava mencionando que o plano constava de um documento de 125 páginas que não foi publicado. Ele foi esboçado para aprovação por um homem que servia diretamente ao Diabo – o Secretário de Defesa Caspar Weinberger.
Caspar Weinberger é um camarada muito interessante mas sua história é tão surpreendente que a pouparei para uma outra oportunidade. O Pentágono dos EUA era controlado pelos bolchevistas que anteriormente controlavam a Rússia. Weinberger era o mais alto agente visível dos bolchevista no governo americano daquele tempo.
AMARGOS RIVAIS: PORQUE OS ROCKEFELLER TINHAM QUE SER AFASTADOS
O plano de guerra nuclear dos bolchevistas estava se movimentando rapidamente mas o governo americano era uma casa dividida. Os bolchevistas se opunham ao seu maior rival, o Cartel Rockefeller. Seu principal agente operativo no governo federal naquele tempo era o Secretário de Estado Alexander Haig. A rivalidade frequentemente visível entre Haig e Weinberger era apenas uma pálida sombra da mortal guerra de poder por trás das cenas. Diferentemente dos bolchevistas, as facções de Rockefeller não queriam a guerra. Em uma palavra, eles não podiam “suportar” isso. Eles perderiam tudo e então a facção Rockefeller trabalhava fervorosamente para impedir o plano bolchevista de uma guerra nuclear. Os novos governantes russos anti-bolchevistas também eram contrários a uma guerra nuclear. As atitudes aqnti-bolchevistas e contra a guerra nuclear do cartel Rockefeller e do Kremlin levaram a uma limitada coalizão entre eles. O resultado mais espetacular dessa coalizão fio a Guerra das Falklands entre a Argentina e a Grã Betanha. As Falklands eram o rescaldo visível para encobrir o estado de guerra que acontecia em abril de 1982. O cartel Rockefeller e os russos uniram forças para destruir certas instalações militares e reservas de armas. Esses eram o ingrediente chave para a fase final do plano de guerra do Projeto Z.
A inteira operação começou na Ilha Georgia do Sul em 3 de abril. Com a ajuda da Argentina um comando conjunto Rockefeller-russo foi capaz de abater a gigantesca base naval escondida lá. A base, construída durante a década de 1960 era originalmente controlada pelo governo dos EUA pelo cartel Rockefeller mas os bolchevistas ganharam o controle das bases nos anos de 1970 quando também tomaram o controle do Pentágono. A base maior era dentro de uma gigantesca caverna artificial dentro de uma montanha próximo a água.. Com as entradas camufladas para os navios fechadas, a base era a prova de bombas mas o comando conjunto russo-Rockefeller teve sucesso em atacar a base abrindo uma abertura pela montanha. Então uma compacta bomba russa de nêutron foi inserida pela abertura e detonada dentro da cavernosa base naval. O processo demorou várias semanas. O governo Thatcher, como o governo americano, era controlado pelos bolchevistas e enviou então a Marinha Real. Primeiramente foi suposto que a Marinha Real pudesse desalojar a força militar conjunta russos-Rockefeller pesadamente armada antes que eles pudessem destruir a base mas o movimento foi publicamente anunciado como lutar pelas Falklands. A Marinha Real chegou vários dias atrasada para salvar a base. Por aquele tempo o apavorado governo Thatcher já tinha espalhado o pânico entre dois terços da Marinha Real no Atlântico Sul. No topo disso, ao menos um navio britânico já havia sido afundado pela Rússia em conexão com a operação secreta na Georgia do Sul. Eles haviam deixado o governo de Thatcher sem outra opção além daquela de se engajar na luta contra a Argentina. Não havia outro modo de explicar o enorme emprego militar britânico no Atlântico Sul e muito menos as pesadas perdas que haviam ocorrido. Em 30 de abril o bloqueio britânico das Falklands estava começando. Mais tarde naquele dia o Presidente Reagan anunciou que os EUA estavam ativamente e colocando do lado da Grã Betanha. O anúncio foi uma vitória da facção de guerra do Pentágono. A guerra pelas Falklands rapidamente se aqueceu.
Em 1 de maio os britânicos lançaram bombardeios contra o aeroporto em Port Stanley e em 2 de maio um submarino britânico lançou um torpedo contra o cruzador argentino *General Belgrano.* Ele afundou em 24 horas deixando mais de 300 marinheiros argentinos mortos. Era esperado que o afundamento do Belgrano desmoralizasse os argentinos mas isso os enraiveceu. O Belgrano foi afundado quando não ameaçava as forças britânicas.
Havia sido feito certas promessas á Argentina em troca de tornar possível a secreta operação na Georgia do Sul. Uma dessas promessas era a encoberta ajuda militar pela Rússia contra a Bretanha. Especificamente foi pedido o compromisso que os russos interviriam em paralelo com as operações navais e aéreas argentinas. Desse modo os líderes militares argentinos poderiam tomar o inteiro crédito por todos os ataques aos britânicos. Ao mesmo tempo, o procedimento foi destinado a manter obscuro o papel da Rússia na luta. Simplesmente não tenho tempo para abordar a real verdade sobre as Falklands. A guerra, é suficiente dizer, tudo o que você ouviu sobre ela está a mundos de distância da verdade.
Em 24 de agosto de 1982 uma outra cosmosfera foi explodida no céu sobre as vizinhanças da cidade de New York para que eles garantissem que o evento de New Jersey poderia ser duplicado. Isso criou8 uma enorme bola de fogo de alta velocidade descrita pelo *New York Times* como um possível asteróide se queimando. Quando os Phantom fossem lançados dentro da Rússia no Dia Z eles se dirigiriam apenas a seis alvos primários e uma dúzia de alvos secundários. Os seis alvos primários eram as bases espaciais russas, quatro cosmódromos em Baikonur, Tyuratam, Plesetsk e Kaspusin Yar, e duas instalações de cosmosferas no Semipalatinsk e em Novosibirsk. Quanto a dúzia de alvos secundários esses eram o complexo das bases voadoras de ABMs.
O sistema consistia em armas de raios de partícula levadas a bordo dos Transportes Supersonicos TU-144. Esses transportes foram misteriosamente removidos do serviço em junho de 1978 para conversão a uma defesa anti-míssil mas por setembro de 1982 o sistema já estava completamente operacional. A pretensão era a de abater todos eles se possível para tornar o seguinte ataque americano mais devastador.
Algumas outras coisas apareceram também. Foi determinado que se o ataque contra aquelas bases falhasse o plano de guerra estava condenado. Havia apena uma localização geográfica satisfatória de onde lançar um ataque contra as áreas das cosmosferas russas e essa localização era a chinesa província de Sinkiang. Por esse motivo os bolchevistas não podiam medir esforços para TR esse acesso – a Administração Carter inesperadamente despejou Taiwan em 15 de dezembro de 1978 e subitamente anunciou relações diplomáticas com Pequim.
FIM DO MUNDO PLANEJADO
Foi programado o “Fim do Mundo” para as três da tarde da sexta-feira 17 de setembro de 1982. Essa foi a segunda data estabelecida para o lançamento da guerra nuclear um. A primeira, de janeiro de 1980, tinha sido adiada. Essa data, a propósito, era a da “Festa das Trombetas”.
Exatamente a quinze horas e um minuto todos na Rússia estariam no escuro. Quando o sinal do satélite no Oceano Índico confirmasse o ataque, demoraria mais ou menos um minuto para que se seguisse o episódio EMP descrito acima. Se você estivesse assistindo TV ou ouvindo rádio repentinamente uma estática horrenda e possivelmente um dano permanente atingiria os aparelhos. Haveria um blecaute energético total e os telefones estariam mudos. Mísseis russos de curto alcance submersos foram plantados em nossos litorais e nos Grandes Lagos em 1976 e 1977 [ainda estão lá]. Nós teríamos tido de 24 a 10 minutos para viver, dependendo de quão longe estivéssemos dos locais de lançamento.
Além disso, a Rússia tinha bases na Lua e as cosmosferas acima, ambas armadas com suas armas de raios de partículas carregadas.
Então o que aconteceu? O satélite super-espião lançado em março de 1982 pelo terceiro veículo espacial havia detectado algo muito intrigante na Rússia. O enigma consistia em grandes números de pequenas instalações protegidas por domes dispostas em anéis ao redor dos estratégicos alvos russos. Havia um anel desses domos ao redor de casa base de cosmosferas em particular. Obviamente esses domos eram algum tipo de arma defensiva.
Houve discussões acaloradas sobre o que esses domos pudessem ser. Realmente, eles eram canhões ferroviários. Não vou perder mais tempo com eles e se você quiser saber mais, faça sua própria pesquisa. Por agora é suficiente dizer que os canhões ferroviários não podem ser desviados por defesas eletrônicas.
Em virtude dos argumentos quanto a incerteza do sucesso, o ataque foi suspenso cinco horas antes do lançamento. Ele foi reprogramado para a Festa das Trombetas, Rosh Hashanah, quinta-feira 20 de setembro de 1990. Essa data também foi desmarcada e foi marcada uma nova para o lançamento da guerra nuclear um. Imagine qual seria essa nova data? Releia o primeiro parágrafo desse artigo: “Quando começo a escrever este relato os noticiários estão falando sobre um estranho acidente com um avião da USAIR na Pensilvânia. No dia seguinte um avião caiu em Moscou.A CNN falou sobre uma bola de fogo que foi relatada desde Bakersfield, Caklifórnia até Medford, no Oregon. Eles disseram que isso aconteceu entre 6 e 6:15 horas da manhã de sábado 10 de setembro de 1994. Eles mostraram uma casa em San Rafael com um buraco no telhado provocado por um pedaço de algo que caiu do céu. Um foguete Ariane foi lançado da Guiana Francesa e foi perdido um dia antes. Vários terremotos tem ocorrido na Califórnia, inclusive um que a CNN mostrou em um mapa, a sudoeste do Lago Tahoe. 15 minutos depois, a CNN começou a falar sobre o veículo espacial disparando lasers para a Terra e mostrou uma vista da Terra no canto superior direito da Tela.
Se você reunir tudo poderá ver que o veículo espacial Columbia está disparando raios para a Terra com “propósitos ambientais”, precisamente onde os terremotos estão ocorrendo. O Presidente foi a Camp David e quando retornou [?] um avião caiu na Casa Branca. Mais tarde ele deu uma entrevista em uma da salas da Casa Branca e exatamente quando ele saiu um incêndio começou na sala. Tinha acabado de passar Rosh Ashanah e estava chegando o Yom Kippur. O Presidente ordenou que 8.000 da Marinha, 1.80º Mariners e 4.000 do Exército com 15 ou 20 navios de guerra se preparem para invadir o Haiti”.
Agora enquanto termino esse artigo, enquanto estou digitando a TV está dizendo que Carter e Colin Powell tem arranjado para que a invasão do Haiti fosse suspensa.
O carregamento lançado da Guiana era um satélite espelho de repetição para a arma transportada pelo Columbia. Ele era para ser disparado dentro das linhas de terremoto no sul da Califórnia para desencadear as bombas que haviam sido colocadas lá, criando terremotos. A destruição resultante permitiria que o governo fizese com que a FEMA entrasse em ação e declarasse a lei marcial.
Presentemente há milhares de soldados russos através da fronteira com o México e Baixa Califórnia. A manchete de agosto de 1994 da newsletter *Criminal Politics* diz, “O Sionismo Internacional está planejando a guerra no México, 300 toneladas de hardware soviético pousaram em Veracruz”. Artigo recentes do jornal *SPOTLIGHT* e vários outros jornais, inclusive o *San Francisco Chronicle,* tem relatado sobre milhares de soldados russos e equipamento militar presentemente vistos dentro dos EUA. Clinton chamou dois aviões cargueiros para dentro do Caribe e convocou reservistas [geralmente você chama os reservistas quando está perdendo a batalha]. O satélite de repetição para o veículo foi abatido no céu por um “disco voador”. O vôo da USAIR que foi abatido provavelmente por uma arma russa de raio [ o piloto disse “tráfego“ e o gravador da cabine registrou o que foi descrito como um som “WHOOMP, WHOOMP”) estava transportando PAUL OLSON, que havia acabado de testemunhar sobre um iniciante julgamento de drogas.
A CNN está falando sobre o veículo em órbita disparando raios laser para a Terra. O Presidente estava dormindo quando um avião caiu na Casa Branca e quando saia de uma sala onde havia se pronunciado o fogo começou.
6 de setembro tinha sido Rosh Hashanah e 15 de setembro era YOM KIPPUR. Hoje quando termino esse artigo é 18 de setembro. Hoje tenho que trabalhar em um evento de comércio. Tenho um homem (cujo patrão é o Secretário de Estado Warren Christopher) em uma fita cassete dizendo que ele plantou uma bomba nuclear sob a Universidade do Texas, em Austin.
Amigos, há muito mais que eu poderia dizer, mas estou cansado. É tempo de vocês começarem a fazer seus trabalhos de casa. Isso é, se vocês se importarem. Vocês se importam?
Que vocês possam viver um outro dia!
PARTE 14:
O RESTO DA HISTÓRIA
Deus não disse “a Justiça os libertará”. Ele também não disse “A Obediência os libertará”. A obediência ao pregador, ao Papa, ao Pastor ou ao Guru não fará isso. Ele disse que ”A Verdade os libertará” [João 8:32]
Temos perdido uma grande parcela de nossas liberdades [ e o mais assustador é o número de pessoas que não tem a consciência disso![e rapidamente estamos perdendo o resto. Isso significa que não muita verdade está sendo conhecida e sendo falada!. É tempo que busquemos a verdade real. Muitos tem me pedido o resto da história sobre o que aconteceu com o programa americano do veículo espacial. Tentarei acrescentar mais informação toda vez que tiver uma chance. Agora vamos continuar a história.
Em meu escrito anterior falei que o “fim do mundo” havia sido programado para as quinze horas de Rosh Ashanah [Festa das Trombetas] de sexta-feira 17 de setembro de 1982. Exatamente as 15:01 toda Rússia estaria no escuro e quando chegasse o sinal do satélite no Oceano Índico confirmando o ataque dos Phantom, dentro de um minuto aconteceria o episódio EMP. Isso seria um sinal para que todas as forças militares americanas lançassem um ataque nuclear retaliatório em escala completa contra a Rússia. Obviamente isso não aconteceu e não vou entrar em detalhe sobre o que realmente aconteceu.
Um artigo publicado por *NEWSDAY* em 10 de junho de 1982 disse: “o Presidente Reagan deixou perplexos os aliados no encontro da OTAN ao dizer a eles que até onde lhe dizia respeito a União Soviética está em guerra com os EUA, representantes europeus disseram na semana passada. A declaração que veio enquanto o Presidente estava resumindo suas opiniões durante o encontro de dois dias em Bonn, surpreendeu tanto os outros líderes chefes de Estados que eles ficaram calados e o Secretário Geral da OTAN General Joseph Luns imediamente adiou a sessão, segundo os representantes que estiveram presentes ao encontro a um mês atrás”.
Por vários anos antes a guerra tinha se enfurecido entre os EUA e a União Soviética. Apenas não havia admissão pública sobre esse fato que a guerra já acontecia entre os super poderes.
Em 13 de julho o Pravda publicou uma fala do Ministro soviético de Defesa, Marechal Ustinov que disse que os EUA estavam orquestrando uma guerra de comércio, crédito e tecnológica contra a União Soviética. Ele também deu um duro aviso a Washington que “um primeiro ataque preventivo com o uso de armas nucleares não assegurariam uma vitória americana”. Isso indicava que os novos governantes russos sabiam do plano da administração Reagan de lançar uma guerra nuclear tão logo mas eles [os russos] estavam preparados para derrotar esse primeiro ataque, caso fosse lançado. Os satânicos bolchevistas/sionistas [Reagan- Begin] não quiseram escutar.
Eles se atiraram com tudo nesses planos para uma guerra nuclear total. Eles tinham um plano de cinco partes.
Parte 1: era para agitar o máximo possível o turbilhão interno na Rússia e seus satélites. Isso incluía a sabotagem de um jato da Aeroflot que se acidentou em Moscou em 6 de julho.
Parte 2 exigia que o povo americano fosse condicionado para a guerra [ atualmente alguma coisa similar está acontecendo?]
Parte 3 do plano envolvia o programa do veículo espacial. O Columbia número 1 foi lançado em 12 de abril de 1981 quando se comemorava o vigésimo aniversário do primeiro vôo espacial orbital do russo Yuri Gagarin (e aproximadamente duas semanas depois da tentativa de assassinato de Reagan). Esse veículo foi abatido por duas cosmosferas russas. Os astronautas John Young e Robert Crippen foram queimados quando o veículo caiu a 85 milhas ao sul de Kazan na Rússia central. Um pouso falso foi encenado na base de Edwards usando o veículo de treinamento Enterprise e atores.
O veículo Columbia número 2 foi lançado em 12 de novembro de 1981 e ele supostamente transportava os astronautas Joseph Engle e Richard Truly. De fato, não havia pilotos humanos a bordo. Esse veículo foi abatido pelos aviões a jato russos TU-144 usando armas de raio sobre o Mar Branco [perto da Finlândia em seu mapa].
O veículo espacial Columbia número 3 foi lançado em 22 de março de 1982. Supunha-se que colocasse em órbita um satélite espião inteiramente novo. Ele era endurecido contra o ataque das armas espaciais russas e armado com laser controlado por robô que podia atirar aos ataques. Além disso, o próprio veículo era armado com lasers nessa terceira tentativa. Ele pousou um dia antes do programado em 30 de março de 1982 em White Sands. Isso é, algo pousou. Os astronautas Lousma e Fullerton tiveram sucesso em colocar operacional o novo satélite espião armado com lasers e então abandonaram o veículo e entraram em uma cápsula de escapada e retornaram a terra caindo no Oceano Índico. Daí foram levados a White Sands onde mais tarde falsificaram um outro pouso do veículo.
O veículo espacial Columbia de número 4 foi lançado em 24 de junho de 1982 com os astronautas Thomas Mattingly e Henry Hartsfield. Seu propósito era colocar em operação um satélite que seria usado para confirmar o ataque dos Phantom que permitiria levar adiante o lançamento dos mísseis nucleares sobre os alvos russos. O Sensor de Confirmação de Ataque foi colocado em uma órbita goestacionária sobre o Oceano Índico por um foguete auxiliar. Ele era um satélite criogênico – isso é, era mantido em temperaturas super frias próximas ao zero absoluto-. Esse estado frio pretendia proteger o satélite da detecção das armas espaciais russas que parcialmente se baseavam em sensores infravermelhos de “calor”.
Por vários anos antes de 1982 os analistas da inteligência científica americana sabiam que os russos tinham uma nova tecnologia para reconhecimento de alvos. A técnica russa não era de radar, nem era qualquer outro meio convencional de detectar e rastrear alvos. A técnica era mortalmente acurada, confiável e, diferente do radar, impossível de ser danificada. Os analistas estavam convencidos que haviam descoberto qual era essa técnica. Eles acreditavam que ela fosse a versão russa da detecção infravermelho aperfeiçoada por computador. Foi então que eles desenvolveram nos EUA o que foi chamado de CEIR. Pouco depois de seu desenvolvimento um laser americano equipado com o CEIR foi utilizado para abater uma cosmosfera russa. Todos os objetos são mais quentes do que o zero absoluto e emitem uma radiação infravermelha. O único meio de ocultar um objeto do CEIR portanto é reduzir sua temperatura o mais baixo possível. Esse é o motivo do Sensor de Confirmação de Ataque Aéreo ser um satélite criogênico.
Quando o nosso governo nos fala que as cargas do veículo são equipamentos para observar através das nuvens e escudos eletrônicos ao redor de planetas, não acredite nisso. Eles estão tentando desenvolver uma arma que lhes dê vantagem quando lançarem sua guerra nuclear, o que já tentaram várias vezes. O que você pensa que realmente está acontecendo com o Coréia, Haiti, Bósnia, Iraque etc?
De volta a missão número 4 do veículo. Um sistema resfriador de hélio líquido foi originalmente usado para manter o satélite apenas uns poucos graus acima do zero absoluto, assim reduzindo as emissões de infra-vermelho a quase nada. Foi esse projeto criogênico da Força Aérea que deu aos bolchevistas tanta confiança de que teriam sucesso. Eles estavam seguros que os russos seriam incapazes de descobrir o satélite a tempo de destrui-lo antes que ele fosse usado na guerra.
Errado! Os bolchevistas do Pentágono estavam errados sobre a nova técnica russa de rastreamento de alvo. Essa não era uma técnica baseada na radiação infravermelha. Era um sistema revolucionário que detecta as vibrações atômicas da matéria. Os russos chamam a isso Achado de Alcance Psicoenergético ou PRF. Os russos a vêem como sua arma mestra secreta. Quanto mais tempo ela permanecesse um mistério para os bolchevistas americanos, melhor seria para a Rússia. Então, quando foi lançado o veículo número quatro e seu Sensor de Confirmação de ataque em junho, os russos começaram a participar do jogo.
COMEÇA O JOGO
Ao invés de destruir o satélite, eles permitiram que ele fosse orbitado com sucesso. Os russos sabiam que esse satélite não lhes provocava dano algum até que a guerra começasse e então permitiram que ele ficasse ileso o máximo possível. O resultado foi exatamente o esperado: a sobrevivência a longo prazo do Sensor convenceu os bolchevistas que eles estavam certos quanto ao fato dos russos utilizarem o CEIR. O Pentágono tinha andado diretamente para a maior armadilha de inteligência e os russos o encorajava a prosseguir.
Pelo verão agentes operacionais do Cartel Rockefeller dentro dos EUA alimentaram atualizações sobre o plano de guerra do Pentágano para os russos. Esses relatos continuavam a dizer que a cronometragem para a guerra não havia mudado e estava programado para meados de setembro. Então o Comando Espacial russo deixou em paz o Sensor nesse meio tempo. Enquanto isso os russos começaram a preparar um meio acima de qualquer suspeita para o momento em que fossem destruir o satélite. Essas preparações tinham a ver com o serviço internacional de telefones russo.
Homens no nosso país estavam planejando um primeiro ataque com bomba nuclear na guerra com a Rússia! Nosso governo tinha um plano reserva: se algo acontecesse ao Sensor de Confirmação de Ataque, eles ainda podiam dizer se os Phatom tomariam ou não as bases espaciais russas porque o ataque calaria o sistema soviético de telefonia! Assim eles pensavam.
Para evitar que os nossos analistas de inteligência começassem a se perguntar sobre o que estava em andamento, os russos começaram a plantar um pouco de desinformação nos lugares certos. Eles criaram falsos vazamentos que havia situações inquietantes no Kremlin, uma luta pelo poder [exatamente como é dito estar ocorrendo exatamente agora]. Os bolchevistas nos EUA que sempre estão lutando pelo poder engoliram completamente a isca. Primeiramente, em junho de 1982 a União Soviética reduziu drasticamente o número de ligações telefônicas com o Ocidente. Eles também fizeram ameaças veladas de reduzir ainda mais o serviço em uma data futura. O seguinte maior passo foi o de cortar completamente todo serviço de discagem automática de e para o Ocidente. Os bolchevistas americanos estavam perplexos mas não suspeitavam do que tudo isso realmente significava. Eles estavam preocupados demais com os rumores de problemas na China para se preocuparem com os telefones russos.
Em 21 de abril a facção Rockefeller alcançou um maior ganho enquanto todos os olhos se concentravam na crise das Falklands. O Almirante bolchevista Bobby Inman que era o Diretor Substituto da Cia foi substituído pelo homem de Rockefeller John McMahon. Em 24 de junho o veículo foi lançado e no dia seguinte ocorreu um golpe quando o agente operacional de Rockefeller Alexander Haig foi forçado a pedir exoneração sendo substituído como Secretário de Estado pelo bolchevista/sionista GEORGE SHULTZ.
A gueera nuclear um estava programadaq para 17 de setembro [Festa das Trombetas] mas em 1 de setembro o Presidente do Partido Comunista Hu Yaobang lançou uma bomba no Congresso do Partido em Pequim. Ele declarou que não mais a China deveria se aliar aos EUA contra a Rússia; ele disse que a China deveria ver ambos os super poderes como iguais ameaças mas ao mesmo tempo ele incluiu uma linguagem conciliatória para a Rússia e disse que altos funcionários russos viriam a China para iniciarem conversas em meados do mês a convite da China!
Ao desconsiderar uma aliança sino-americana, Hu Yaobang deixou claro que a secreta base americana para ataque dos Phantom na China estava em sério perigo. Essa base, localizada no oeste da Província de Sinkiang da China Vermelha era essencial para o pretendido ataque das duas bases russas de cosmosferas na Sibéria. Essa base de guerra era a razão para o comunicado conjunto de 17 de agosto pelos EUA e a China Vermelha a respeito de Taiwan.
O comunicado comprometia os EUA a descontinuarem o envio de armas para Taiwan em alguma data futura em violação aos passados pedidos de Reagan. Esse comunicado tinha sido feito para eliminar o ameaçado fechamento da base de Stealth pelos chineses mas não foi o bastante para satisfazer os chineses.
Em 6 de setembro o ex Presidente Richard Nixon chegou em Pequim acrescentando problemas para os programadores de guerra do Pentágono. A muito tempo Nixon havia estado cooperando com o Cartel Rockefeller. Nixon foi a Pequim como um enviado de Rockefeller e um enviado de muito mais credibilidade para os Chineses do que qualquer um dos bolchevistas já havia tido. Nixon chocou os chineses ao confirmar o que os russos já haviam dito a eles: a base de Stealth era para ser usada em uma guerra.
Nixon então os aconselhou a não fecharem imediatamente a base por medo das reações desagradáveis dos bolchevistas do Pentágono. Ele pediu que os chineses começassem a interferir com as operações da base de Stealth por meio de instrumentos burocráticos. Isso é uma coisa que os chineses fazem demasiadamente bem e eles aceitaram o conselho de Nixon.
Em 9 de setembro a base America dos Stealth na Província de Sinkiang foi efetivamente retirada de operação. O pessoal crítico da base estava completamente enrolado na “fita vermelha” chinesa, o que evitava que eles se apresentassem para serviço. Os chineses estavam dando pistas a Washington que tudo isso era devido a continuada insatisfação quanto a Taiwan mas a razão real era que eles não queriam fazer parte de uma guerra nuclear com a Rússia e a Rússia poderia ter tirado aquela base do mapa.
O Kremlin recebeu as palavras em 9 de setembro que a base de Stealth na Província de Sinkiang tinha sido neutralizada. A esse ponto os russos poderiam ter sossego que mesmo se o Pentágono fosse adiante com o seu plano de ataque nuclear as cosmosferas russas sobreviveriam muito bem. A tríade espacial russa de críticas armas estratégicas não podia ser destruída.
No dia seguinte, 10 de setembro, houve um súbito encerramento da maior parte do serviço telefônico internacional de e para a Rússia mas, para enviar uma mensagem aos planejadores bolchevistas de guerra na América, uns poucos circuitos foram mantidos abertos. Esses incluíam Leningrado, Kiev, Minsk e Tallin. Sua importância reside no fato que nenhum desses era um alvo planejado para o ataque inicial dos Stealth. As linhas telefônicas foram cortadas às 7 horas e dez minutos – hora de Moscou – momentos mais tarde o Comando Espacial russo começou a trabalhar. Uma cosmosfera jumbo russa foi estacionada em uma pseudo órbita duas milhas acima do satélite de Confirmação de Ataque da Força Aérea americana. Ela já estava lá a mais de dois meses do momento em que o satélite foi lançado em órbita do veículo espacial 4.
Usando seu sistema de propulsão eletromagnética a baixa energia a cosmosfera havia permanecido na estação ao invés de vagarosamente se afastasse a deriva como um satélite normal faria e estacionou acima olhando para baixo o satélite. A presença da cosmosfera nunca foi detectada. O tempo havia chegado! A cosmosfera mirou sua arma de raio e disparou. Pouco depois das 7:10 da manhã da sexta-feira 10 de setembro havia noticias muito ruins para os bolchevistas. No Comando Espacial da Força Aérea em Colorado Springs, que recentemente estava operacional, houve uma súbita perda do sinal de seu satélite no Oceano Índico. De início eles não acreditaram que seu importantíssimo Satélite de Confirmação de Ataque tivesse sido atacado. Todos os tipos de coisas foram tentadas para restabelecer o contacto com o satélite. Tudo inútil. O satélite não existia mais.
Contudo a atitude deles era que realmente não importava. A América estava indo ser tragada em uma guerra totalmente aniquilante a qualquer preço. Estamos falando sobre ações e reações a respeito da guerra planejada – não sobre o que era ou não possível. Os planejadores do Projeto Z se reuniram em conferência. A questão era: “O que faremos agora?”
Alguém sugeriu retornar ao plano baseado nos telefones. “Cada alvo na Rússia que for atacado por nossos pássaros será obliterado. Se o serviço internacional de telefones nas áreas alvo da Rússia for subitamente cortado a zero hora, podemos assumir que nossos pássaros completaram a missão” Todos então gritaram para ele: “os telefones russos já estão cortados!”
Por um tempo houve uma situação de quase pânico. Alguns estavam certos que um primeiro ataque pela Rússia se seguiria e que o Pentágono deveria imdiatamente apertar o botão. Outros argumentavam que se essa fosse a intenção do Kremlin já seria tarde demais – os mísseis russos já estariam a caminho. Alguém sugeriu que o inteiro Projeto Z fosse abortado e reprogramado para mais tarde. Todos concordavam com uma coisa: sem o Sensor de Confirmação de Ataque qualquer ataque à Rússia tinha se tornado muito mais arriscado. Depois de lançar os aviões Stealth da Noruega e Turquia teria que ser presumido que eles tinham destruído seus alvos. Mas veja, eles não teriam! Sem o sensor não havia meio de confirmar isso e todo o subseqüente ataque nuclear das forças americanas poderia trazer muito mais problema do que o esperado. Mas hoje não mudou muita coisa meus amigos – ainda estamos sendo governados por cobras.
Os russos mantiveram as linhas de telefonia internacional fechadas por sete horas naquele dia. Eles q1ueriam ter certeza que se os bolchevistas do Pentágono apertassem o botão do pânico eles não obteriam qualquer inteligência monitorando os circuitos telefônicos.
Os idiotas ainda planejam seguir a diante com isso e esse ir adiante foi programado para o Rosh Ashanah. O Projeto Z continuaria em programação. Enquanto isso, todo esforço seria feito para atravessar a ”fita vermelha” chinesa que estava restringindo o uso da importante e crucial base na Província de Sinkiang. Ao mesmo tempo, foi decidido colocar em movimento outros planos, para o caso do Projeto Z falhar.
A contagem regressiva continuou até o Dia Z, a manhã da sexta-feira 17 de setembro. Por volta das oito horas da manhã em Washington um muito conhecido repórter de jornal nacional fio entrevistado na estação de rádio WRC. O repórter do Washington Post chamou atenção para o aviso de guerra que ele havia sabido que estava para se dar. Ele brevemente delineou o plano para todo mundo que o estava ouvindo na área metropolitana de Washington e acrescentou que “Se o Pentágono de fato tivesse um tal plano, a exposição pública através da exposição provavelmente reduzia as chances que isso fosse realizado”.
SATANÁS NÃO PODE TRABALHAR NA LUZ CANNOT
A contagem regressiva foi suspensa com menos de cinco horas para se iniciar. Ela já havia sido reprogramada e abortada ao menos quatro vezes desde então, inclusive como comentamos na última vez durante o Rosh Ashanah [Festa das Trombetas] do mês passado [setembro de 1994].
Quando o velho Israel foi avisado sobre Nabucodonosor eles disseram: “Somos o povo de Deus, Deus nos protegerá”. Os sobreviventes marcharam nus para o cativeiro na Babilônia. No ano 70 de nossa era os judeus em Jerusalém disseram “Somos o povo de Deus. Deus nos salvará”. Todos eles morreram. Hoje continuamente ouço o bom povo dizendo: “Nada posso fazer quanto a isso; entrego a Deus. Seja feita a vontade Dele.” Mas Deus diz que nos deu o livre arbítrio, não profecias. As profecias falham a menos que vocês as escolham. Se você se senta e nada faz enquanto seus inimigos o destroem, então você será destruído. O livre arbítrio é a vontade de Deus. Tenha um bom dia.
PARTE 15:
PREFÁCIO PELO AUTOR
Muitos que leram a partes de 1 a 14 de Fogo Vindo do Céu ficaram chocados com a história. Alguns até mesmo disseram: “Não acredito!” ou “Não poder ser!” Tudo é verdade, quer você acredite ou não. Para aqueles de vocês que desejam um melhor entendimento, tentarei partilhar algumas coisas que aprendi. Revelarei aqui mais algumas coisas que o “nosso” governo deseja manter super secretas.
O material de *Fogo Vindo do Céu * falou de cosmosferas anti-gravidade, navios e aviões invisíveis e outras coisas muito além como “Achado de Alcance Psicoenergético”. Antes que você faça julgamentos sobre algo que nada conhece porque não tentar aprender mais sobre isso? Esse material é para aqueles que desejam pesquisar e aprender mais sobre o assunto.
A MARAVILHA DO ESPAÇO VAZIO
Muitos dos principais cientistas recentemente estão falando sobre “Universos” vindos á existência a partir do nada. Como pode ser isso? Não é algum tipo de insanidade? Aqueles de vocês que completaram suas aulas de lavagem cerebral [creio que vocês as chamam de universidades] a uns poucos anos atrás, podem não estar cientes que os principais cientistas estão discutindo sobre coisas vindo a existência do nada etc.
*Science News,* de 18 de fevereiro de 1995 em um artigo chamado “Fazendo Universos, constantes do nada” [página 102] diz: “A cosmologia quantum propõe que universos incrivelmente pequenos espontaneamente brotam do nada”. Não nos foi ensinado que geração espontânea é uma lenda? Se você parar e pensar entenderá que o universo material tinha que vir a existência a partir do nada ou então teria existido para sempre em um início. Se você examinar a literatura atual verá muitas discussões entre os principais físicos, matemáticos etc sobre essas questões.
Por exemplo, leia “Nada está cheio: O vácuo na moderna teoria do campo quantum” de I.J.R. Aitchison, *Contemporary Physics,* 26(4), 1985, pp. 887-894.
Ou veja Yu. G. Itnat’ev, “Cinética Relativista de um Meio Anisotrópico tipo plasma com amortecimento no campo da radiação gravitacional”. *Soviet Physics Journal,* 27(12), Dec. 1984, (English translation: Plenum, June 1985), pp. 1066-1069. O artigo é sobre produzir energia de um vácuo.
Michio Kaku, autor de *Hiperespaço: Uma Odisséia Científica pelos Universos Paralelos, Dobras de Tempo e a Décima Dimensão” fala do espaço vazio borbulhando e de universo vindo a existência dessas bolhas.
Fritjof Capra, em “ O Tao da Física,* (Bantam Paperbacks, p. 208), diz:
A distinção entre a matéria e o espaço vazio finalmente teve que ser abandonada quando se tornou evidente que partículas virtuais podem surgir espontaneamente do vazio e desaparecer novamente no vazio sem qualquer nucleon ou qualquer outra partícula poderosamente interativa presente… o vácuo está longe de Sr vazio. Ao contrário, ele contém um número ilimitado de partículas que vêm e somem da existência. Aqui então está o mais próximo paralelo do Vazio do misticismo oriental na física moderna. Como o vazio oriental, o “vácuo físico” – como é chamado na teoria de campo – não é um estado de mero nada mas contém a potencialidade de todas as formas do mundo de partículas. Essas formas, por sua vez, não são entidades físicas independentes, mas apenas manisfestações transitórias do vazio subjacente. Como dizem os Sutras “Forma é vazio e o vazio é forma.|”
A relação entre as partículas virtuais e o vácuo é essencialmente uma relação dinâmica; o vácuo é verdadeiramente um “vazio vivo”, pulsando em ritmos em fim de criação e destruição. A descoberta da qualidade dinâmica do vácuo é vista por muitos físicos como um dos mais importantes achados da física moderna. De um papel de contêiner vazio do fenômeno físico, o vazio tem emergido como uma quantidade da maior importância. Os resultados da física moderna parecem confirmar as palavras do sábio chinês Chang Tsai: “Quando alguém conhece que o Grande Vazio está cheio de Chi entende que não existe uma coisa tal como o nada”.
Essa ciência de aplicar a física de criar algo do |”nada” é gralmente chamada de |”energética”, “psicoenergética”, “eletromagnetismo escalar” “energia orgônio”, “Radiônica” etc.
A revista *Air & Space* de junho/julho de 1995, em um artigo de Frank Kuznik (p. 70) sobre fazer um vácuo, começa:
Pode algo vir do nada? Alex Ignatiev fervoroasmente assim o espera. Ignatiev, um professor de física e química da Universidade de Houston está escrevendo equações para o processo no seu escritório do campus.
*Fer-De-Lance,* do Cel. T.E. Bearden, p. 106, #60, diz:
Interações que ocorreram entre Krushchev e o renomado físico e premio Nobel P. Kapitsa são de interesse. Krushchev desejava a defesa absoluta da União Soviética de forma que os soviéticos pudessem ser capazes de lançar qualquer ação desejada sem o risco de uma séria preocupação. Kapitsa informou ao líder soviético que, era necessário um meio de total neutralização de mísseis estrangeiros. Essa neutralização tinha que ser alcançada e ela podia vir de um grupo de novos princípios na física que era chamada de “energética”. O termo “energética” de fato era uma abreviação de “psicoenergética” e é essencialmente a expandida física/eletromagnética” que o autor [Bearden] tem apelidado de “eletomagnetismo escalar”.
Agora você sabe que a “psicoenergética” em “Fogo Vindo do Céu” é o mesmo que Bearden chama de “eletromagnetismo escalar” e que os russos chamam de ”energética” O foguete russo que abastece a Estação Espacial russa Mir [ a palavra russa que significa mundo] é chamado ”Energia”. Bearden tem uma quantidade considerável de escritos publicados sobre o assunto. Para uma lista de livros dele contacte Tesla Book Company, P.O. Box 121873, Chula Vista, CA 91912. Para posteriormente rastrear essa informação tome nota do seguinte:
Por volta de 1950 a União Soviética teria começado a experimentação fenomenológica a sério, com a fase conjugada de espelhos radar e a fase de radares conjugados. Isso é o que foi referido como ”energética”. Os soviéticos começaram um programa maciço em energética pelo tempo do início da guerra da Coréia. (p. 86, *Aids, Biological Warfare* de T.E. Bearden).
Construindo sobre o importante trabalho de Whittaker, formulei uma revisão conceitual do eletromagnetimo que chamei de “eletromagnetismo escalar” para acentuar que o observável vetor EM campos de força não existe em um tal vácuo, mas existem campos escalares dinâmicos [o vácuo não é vazio]. Também desejei chamar fortemente a atenção para o fato que as forças observáveis não existem até que uma observável partícula de massa seja acoplada à interferência de dois campos escalares [muito como o efeito de Aharonov-Bohm]. Os soviéticos, de fato, chamam essa área de “energética”. A tecnologia da energética tem sido usada em gigantescos programas de armas da União Soviética por décadas e parece ser desenvolvida são os programas mais classificados que os soviéticos possuem. Todo desenvolvimento e emprego das armas energéticas estão sob o controle direto da KGB, não das Forças Armadas. (diz Bearden na p. 88, *Aids, Biological Warfare).*
P. 89 diz que o eletromagnetismo escalar “permitiu a engenharia direta da teoria do campo unificado, inclusive da estruturação do vácuo, da curva do espaço-tempo local e produção de efeitos à distância [como derrubar aeronaves] e nas mais altas dimensões.
Por favor, preste uma atenção especial dos termos chave de identificação acima, “fase conjugada de espelhos” já que isso nos ajuda a identificar esse assunto em outra literatura! A esse ponto você não precisa entender do que estamos falando, apenas lembre-se do termo.
ZERO NÃO É NADA
Pensamos no vácuo como zero, nada, vazio. Se temos sete pedras e lançamos as sete temos zero pedras.
Mais tarde aprendemos que nem sempre é assim. Se temos sete pedaços de matéria e 7 pedaços de anti-matéria quando combinamos isso temos zero embora na realidade tenhamos sete pedaços. Vocês podem dizer que eles se cancelam mutuamente e então você tem nada. Pense no que você está dizendo: está dizendo que 14 coisas podem ser combinadas e cessar de existir tornando-se nada? Então não é igualmente possível que o “nada” possa ser dividido em 14 coisas reais?.
Em álgebra sete + somados a 7- dá uma soma total de zero, novamente a despeito do fato de serem realmente 14 números.
Bearden afirma isso assim: “Embora o zero seja a ausência de uma coisa ele pode ser a presença de múltiplas coisas (p. 98, *AIDS*).
Você já sabe que ´”espaço vazio” não está tão vazio – ele contém ondas de rádio, ondas de radar, gravidade, raios cósmicos etc. Até mesmo quando esses são removidos Bearden e outros ressaltam que o que pensamos como “espaço vazio” realmente consiste em uma incrível quantidade de forças positivas e negativas que se cancelam mutuamente somando zero e assim parecem não estarem lá. Por “curvar o espaço“ algumas forças se tornam “fora de equilíbrio” e o resultado é luz ou gravidade etc. Normalmente isso é expressado como gravidade positiva mas sob condições certas a força gravitacional é revertida. Isso é chamado “anti-gravidade”. E sim, meus amigos, os russos [e agora outros] tem anti-gravidade.
Nota: Para aqueles leitores que já compreendem Bearden, estou ciente que ele diz que a força não existe no vácuo. “Mas se a força consiste em massa levada a aceleração, isso não pode existir na ausência de massa. Portanto, a força não existe no vácuo… Portanto nem o campo magnético nem o campo gravitacional existem no vácuo. O maior erro na física tem sido a atribuição de uma força como causa e assim atribuí-la ao vácuo. A força é um EFEITO e a priori não existe no vácuo.” (Em Direção a uma Nova Eletromagnética Parte 4: Vetores e Mecanismos esclarecidos, slide 14.) O problema é que a física e a eletrônica ensinada nas universidades está ERRADA e há problemas com as definições, então nesta breve introdução direi as coisas de um modo simplificado que pode não estar correto para um entendimento mais alto, mas são passos necessários para explicar a mecânica de “como isso funciona”. Meu propósito é que vocês rompam com a lavagem cerebral e acordem para a realidade vendo seu real inimigo. O conhecimento dessas coisas é uma questão de vida e morte.
PARTE 16:
HAARP, O SISTEMA (PROGRAMA DE PESQUISA DE ALTA FREQUÊNCIA AURORAL ATIVA)
Se toda essa energia é disponível do espaço vazio, então como ainda estamos usando combustíveis fósseis? A resposta é simples. Os poderes que nos controlam são muito ricos. Eles ficaram muito ricos controlando coisas tais qual a indústria da energia [principalmente petróleo e nuclear]. A última coisa no mundo que eles querem para nós é que tenhamos energia livre que é o que resulta do entendimento da psicoenergética ( eletromagnetismo escalar, energética etc.).
O que tudo isso significa para você? Vamos ver um exemplo. Há um maior projeto do governo sendo construído no Alasca chamado Programa “HAARP”. O “Programa de Pesquisa Auroral de Frequência Ativa”. Uma das patentes desse projeto declara que ele pode “causar a total perturbação das comunicações sobre uma porção muito grande da Terra… perturbando não apenas as comunicações baseadas no solo mas também as aéreas e por mar [ambas superfície e subsuperfície]… a destruição de mísseis e aeronaves… deflecção ou confusão… modificações climáticas… pela alteração da absorção solar… ozônio, nitrogênio etc., as concentrações podem ser artificialmente aumentadas…”
Tenho um amigo que recentemente voltou do Canadá. Ele esteve em contacto com Nick Begich, Jr., que está monitorando o projeto HAARP (contacte Nick em P.O. Box 201393, Anchorage, AK 99520). Foi dito a esse meu amigo que o governo fez um teste completo de máxima voltagem do HAARP em 14 de dezembro de 1994. Essa data é muito interessante quando você a combina com o seguinte artigo que apareceu no jornal *Austin American-Statesman* do dia seguinte, 15 de dezembro de 1994.
Cidades ocidentais no escuro depois de um misterioso blecaute que atingiu oito Estados. Impulsos de energia podem ter desencadeado paralisações para mais de dois milhões de pessoas, por Richard Cole, AP.
SAN FRANCISCO – Um inexplicável impulso de energia na principal linha de transmissão elétrica da Costa Oeste causou blecautes e outras interrupções de energia em oito Estados do Oeste na quarta-feira, fechando uma usina nuclear e forçando os doutores a operarem sob a luz de uma lanterna. Aproximadamente dois milhões de consumidores do Arizona até Washington ficaram sem energia por períodos variando de poucos segundos a várias horas quando um estiramento da gigantesca rede de energia de 500 quilovolts ficou morta exatamente depois da meianoite. O blecaute escureceu a casa de um milhão de consumidores na Califórnia e interrom peu os caminhos de energia de Arizona, Nevada, Utah, Oregon, Washington, Idaho e Montana.
Uma inspeção inicial não mostrou quebras na seção onde o problema começou, em uma linha de 60 milhas entre Tracy e Fresno no Vale Central da Califórnia.
“Acreditamos que isso foi uma interrupção de energia de fora de nossa área de serviço, e uma sub-estação tropeçou para evitar uma sobrecarga de nosso sistema, exatamente como o faz um interruptor contra curto circuito faz em nossa casa” disse Bill Sessa, porta-voz da Pacific Gas & Electric Co..
Agora vamos ver mais estreitamente uma das patentes de HAARP (trecho retirado de um arquivo da Internet):
INVENTOR: Peter Koert, Washington, DC ASSIGNEE: APTI, Inc., Washington, DC (U.S. Corp.) APPL-NO: 07/524,435 DATE FILED: May 17, 1990 INT-CL: [5] HO4B 7/00; HO1Q 3/22 US-CL-ISSUED: 342/367, 372 US-CL-CURRENT: 342/367, 372 SEARCH-FLD: 342/367, 353, 371, 372; 455/64 REF-CITED:
DOCUMENTOS DA PATENTE AMERICANA
3,445,844 5/1969 Grossi et al. 342/367 4,253,190 2/1981 Csonka 455/12 4,686,605 8/1987 Eastlund 361/231 4,712,155 12/1987 Eastlund et al. 361/231 4,817,495 4/1989 Drobot 89/1.11 ART-UNIT: 222 PRIM-EXMR: Gregory C. Issing LEGAL-REP: Foley & Lardner
RESUMO:
Essa invenção relata a geração de um Espelho Artificial Ionosférico (AIM), ou uma camada de plasma na atmosfera. O AIM é usado como a ionosfera para refletir a energia RF a grandes distâncias. Um AIM inclinável é criado por uma antena aquecedora controlada em fase e freqüência. A fase antena aquecedora muda para escanear um raio para pintar uma camada de plasma. A freqüência é mudada para refocar em altitudes continuamente mais altas para inclinar a camada de plasma.
Aqui está uma citação da *Youth Action News* a respeito de HAARP:
Dr. Bernard J. Eastlund’s 13 de agosto de 1991 patente (No. 5,038,664) descreve o sistema agora sendo implementado no transmissor americano HAARP:
Se as partículas que formam o plasma ao longo das linhas de campo da Terra continuarem a se mover com um ângulo de passo constante, frequentemente designado “alfa”, elas logo impactarão a superfície da Terra. Contudo em um campo de força convergente o ângulo de passo não muda desse modo e permite que a partícula vire ao redor e evite o impacto. O ponto em que a partícula gira ao redor é chamado de ponto de espelho. Esse processo é repetido na outra extremidade da linha de força. Novamente a partícula vira ao redor e isso é chamado de ponto conjugado do original ponto de espelho. A partícula é então aprisionada e “quica” entre os dois espelhos magnéticos. A partícula pode continuar oscilando no espaço dessa maneira por longos períodos de tempo. (carta com cópia em julho de 1994 da *Youth Action News,* P.O. Box 312, Alexandria, VA 22313.)
Penso que é óbvio que o Projeto HAARP é o mesmo que a fase dos espelhos conjugados da eletromagnética escalar que Bearden descreve nos artigos que ele tem escrito detalhando a guerra climática russa contra os EUA e o abatimento do veículo espacial Challenger, a destruição de numerosos foguetes e mísseis, e o relativamente recente abatimento de muitas aeronaves [tal como a queda do avião da USAIR perto de Pittdburgh) E agora, isso foi revelado cedo depois do bombardeio do edifício federal em Oklahoma City, que foram duas explosões por bombas, a segunda tendo vindo de raios pulso acima. (*CONTACTO: Jornal The Phoenix Project* 25 de abril de 1995, p. 31. Para assinaturas chame 1-800-800-5565.)
CONFUSÃO
Um dos resultados que o eletromagnetismo escalar pode produzir, como listado acima, é “confuão”. Ouvimos sobre controladores tornarem-se “confusos” no Iraque e abaterem nossos próprios helicópteros. Ouvimos falar de um piloto que tentava pousar um cargueiro e se tornou “confuso” e caiu.
Recentemente nos noticiários ouvimos que um piloto de helicóptero na Coréia ficou “confuso” e atravessou a fronteira sendo abatido. Nos jornais de hoje, enquanto escrevo essas notas, está um artigo que afirma: “Apenas erro humano era apontado como o culpado para que um helicóptero do Exército dos EUA tenha atravessado a fronteira para a Coréia do Norte e tenha sido abatido no inverno passado mas nenhum dos envolvidos deve ser punido, o Exército disse em um informe na quinta-feira. Ele disse que Hilemon e Hall ficaram desorientados em terreno não familiar.” (*Austin American Statesman,* “O Exército não Culpa Ninguém pelo abatimento Ocorrido na Coréia do Norte,” p. A3, 23 de junho de 1995.)
Isso parece bastante razoável até que você pare e pense. É quase impossível para os veículos militares altamente sofisticados de hoje se tornarem “perdidos” a menos que algo bem maior aconteça, por causa dos satélites de geoposicionamento e coisas tais. Qualquer pescador pode comprar um pequeno instrumento portátil que lhe diga onde está. Como pode que pilotos voando uma das mais perigosas fronteiras do mundo apenas atravessem sem querer?
Você se lembra do fatídico raid dentro do Irã para resgatar os reféns durante a administração do Presidente Carter em 24-26 de abril de 1980? Se você se recorda, o raid fracassou porque os helicópteros se perderam e tiveram seu equipamento derrubado por causa das tempestades de areia e os pilotos ficaram “confusos” e acidentaram-se uns aos outros. Esse foi um incidente muito embaraçoso para os EUA..
Eles eram o pessoal mais altamente treinado no mundo (as famosas Forças Especiais, Equipe Delta) que voavam o melhor equipamento do mundo e foram derrotados por tempestades de areia? Não ocorreu a qualquer um dos pilotos simplesmente voar acima das tempestades de areia? Isso não sugere que haja muito mais nessa história?
Vamos examinar mais estreitamente esse evento. O coronel Charlie Beckwith era o oficial no comando das Equipes Delta e escreve sobre o evento em seu livro “Força Delta” (Harcourt Brace Janovich, with Donald Knox, copyright 1983.)
Três veículos transportadores de tropa MC-130 e três transportadores de combustível EC-130 deixaram a Ilha de Masirah fora da costa de Omã e voaram para um local no deserto no Irã. Lá era para eles esperarem trinta minutos que oito helicópteros chegassem. Então a força de assalto de 118 homens carregaria os helicópteros RH-53D e continuariam o raid. Por alguma razão, os helicópteros estavam mais de hora e meia atrasados. Quando os helicópteros começaram a chegar, Beckwith citou-os dizendo, “Foi um inferno de viagem”. E “palavras que se nós tivéssemos juízo moveríamos os helicópteros dentro de deserto e carregaríamos todo mundo nos C-130 e iríamos para casa”.
Palavras estranhas para os soldados mais altamente motivados e bem armados entre os militares, não acha? “Eu não entendi o quão resistente eles realmente eram e ele não elaborou sua declaração”. Dois helicópteros nunca chegaram e seis que o fizeram eventualmente vieram espalhados de todas as direções.
Um piloto disse, “Realmente não sei quem está dirigindo as coisas no meu nível, mas lhes digo que alguma consideração muito cuidadosa deve ser dada para cancelar essa operação. Você não tem idéia no meio do que estamos. A pior tempestade de areia que eu já vi nos atingiu. Não estou certo que nós vamos fazer isso. Realmente não estou certo que possamos fazer isso”.
Aqui estão dois oficiais muito forte que observamos e conhecemos que agora estão bem abalados.
“As coisas ficaram tão confusas que a missão foi suspensa. Eles começaram a recarregar os C-130 para partir. Eu me virei e comecei a andar quietamente para a cabeça da linha. Era quase 2:40 da manhã. Alguns pilotos dos C-130 tinham começado a ligar seus motores. A poeira estava soprando tudo ao redor. Entre rajadas de vento, vi um dos helicópteros decolar e se inclinar para esquerda. Ele escorregou ligeiramente para trás. Então desfez-se em pedaços! Não foi uma bomba, nem uma rachadura, foi um THUMP!”
A seguir teve uma explosão de ”gasolina”. Uma bola de fogo azul iluminou o céu. Obviamente o helicóptero que eu tinha acabado de ver decolar – era o do Major Schafer – tinha atingido o EC-130 que estava mais ao norte, aquele no qual o Elemento Azul tinha acabo de subir a bordo”. (pp. 244-248).
P. 251: “Exatamente a duas horas dentro da missão este helicóptero recebeu uma indicação que uma das suas principais lâminas de rotor estava para entrar em disfunção. Ele pousou. Um outro helicóptero (o de número 8) pousou com ele. Quando foi determinado que o número 6 não podia seguir mais longe, sua tripulação subiu a bordo de outro helicóptero que então prosseguiu para Deserto Um. O helicóptero de número 5, aquele onde estava voando o Coronel Pittman, voltou ao carregador a quatro quintos do caminho para Deserto Um, quando após voar através de várias tempestades de areia ciclônicas começou a vivenciar problemas com os instrumentos.”
Dr. Peter Beter registrou os seguintes comentários sobre esse incidente um mês depois, em 28 de junho de 1980 e que foram publicados no jornal *Wisconsin Report* de 31 de junho de 1980. (Dr. Beter era um advogado que exerceu diante da Suprema Corte dos EUA; foi indicado para o Banco de Importação e Exportação dos EUA pelo Presidente Kennedy e esteve envolvido em atividades de Inteligência; ele que deu origem ao termo “estagflação” e foi o responsável pela revelação que não há mais ouro em Forte Knox. Ele também tinha muitos contactos dentro da comunidade de Inteligência. Ele tinha acesso a fontes de informação do mais alto nível) [Citando:]
Os Comandos americanos que foram enviados ao Irá fizeram o melhor possível para seguir as ordens e cumprir seu dever; mas o desconhecido para eles era que aqueles que planejaram o raid não queriam que esse tivesse sucesso. Era suposto que eles chegassem a Teerã mas descobriram tarde demais que eles eram uma força pequena demais para fazer o serviço. Tão logo os Comandos começaram a vivenciar grandes problemas, isso era para ser utilizado como uma desculpa para os jatos da Marinha americana se deslocassem para Teerã; e com a paixão americana aguçada a crise do Irá iria se aprofundar com movimentos militares adicionais. Por mais de um ano agora, a Inteligência russa havia sido informada sobre até mesmo os planos mais secretos em Washington; assim os russos estavam prontos. Eles desvendaram o mais recente plano de guerra bolchevista de dois modos. Primeiro uma enorme armada de cosmosferas estava flutuando em 25 de abril quando a força de helicópteros americanos entrou no Irã. Utilizando suas capacidades de modificação climática as cosmosferas intensificaram as tempestades de areia na área. Elas também utilizaram radiação microndas que atacam o cérebro para causar náusea, desorientação e fatiga entre as tripulações dos helicópteros. Esse “misturador cerebral\” russo é a mesma tecnologia que eu primeiramente revelei na carta em áudio número 20 [Better’s áudio letters]
Os russos esperavam que a missão fosse cancelada como sem esperança sem causar baixas, mas a força de Comandos americana alcançou seu ponto de checagem, se reagrupou e se preparou para continuar. Então as cosmosferas ligaram seus transmissores misturadores cerebrais com energia total. Um dos helicópteros decolou mais se inclinou loucamente e partiu para dentro de um avião transporte de tropa C-130. Dois outros helicópteros se prepararam para decolar. As cosmosferas acima dispararam explosões de baixa energia de seus raios de partícula, as lâminas do rotor se soltaram e os helicópteros caíram. A esse ponto era óbvio que tudo estava acabado.
O raid foi abortado e toda em energia foi concentrada nos esforços de explicar ao público o desastre. Logo os corpos carbonizados dos Comandos estariam voando para casa para a Base da Força Aérea de Dover, em Delaware. Essa foi a segunda vez em dois anos que Dover recebia os corpos de um secreto raid de Comando pelos EUA! A primeira vez eles haviam pago o preço por uma operação bem sucedida na Guiana [Jonestown]. Em 28 de abril… Cyrus Vance pediu exoneração como Secretário de Estado em protesto.
No parágrafo seguinte, Beter continua para dizer que os raios de pulso dos russos desencadearam a erupção do vulcão no Monte Sta. Helena em 18 de maio, mas essa é uma outra história.
Você não pensa que PRECISA aprender e entender o que está acontecendo?
A melhor fonte de informação do que está acontecendo e o enbasamento é o jornal *CONTACT*. Para informação sobre assinatura 1-800-800-5565 ou escreva para Contact, Inc., P.O. Box 27800, Las Vegas, NV 89126.
Para informação do Dr. Beter, escreva para *Wisconsin Report,* P.O. Box 45, Brookfield, WI 53008-0045.
Também escreva para o catálogo da the Tesla Book Company e encomene *Fer-De-Lance* e/ou *AIDS: Biological Warfare* by Lt. Col. Tom E. Bearden, Tesla Book Company, P.O. Box 121873, Chula Vista, CA 91912.
Para mais informação sobre Tesla contacte a International Tesla Society, P.O. Box 5636, Colorado Springs, CO 80931.
A verdade é a única coisa que pode salvar você. Aprender a verdade é uma viagem de uma vida toda. Que você aproveite a viagem.
PARTE 17:
A FARSA DO MASSACRE DE JONESTOWN
Ao estudar o que a verdade se esconde atrás de muitos eventos da história recente você encontrará algumas interconexões muito surpreendentes. Uma vez que você entenda que o mesmo grupo de conspiradores de elite estão por trás de muitos dos problemas, não pode ser surpreendente que existam conexões porque o mesmo pessoal está envolvido. Um melhor exemplo conhecido que pode ser dado é o de E. Howard Hunt. A maioria dos pesquisadores sabe que Hunt estava envolvido em tais eventos aparentemente não relacionados como a invasão da Baía dos Porcos, o assassinato de Kennedy e Watergate. Se você fizer o seu “dever de casa”, você descobrirá conexões entre o massacre de Jonestown, o massacre de Waco e o bombardeio do prédio federal em Oklahoma City.
Para entender a tragédia da Jonestown de Jim Jones você precisa entender alguns dados anteriores.
Em 1976-79, trabalhei na seção classificada da Control Data Corporation. Control Data tinha os computadores mais poderosos do mundo naquele tempo e eles utilizados pelos EUA em seus projetos mais importantes e mais secretos. Eu também era coordenador do Grupo de Especial Interesse Mensa chamado de “Doomsday Club.”
Escrevia uma newsletter chamada *Doomsday Club News and Intelligence Report.* Aprendi algumas coisas que me preocuparam sobre o que a Rússia estava fazendo e citei um artigo de 2 de outubro de 1978 da revista Aviation Week and Space Technology* em minha newsletter de outubro.
Aprendi, por exemplo, que a Rússia havia abatido nossos satélites espiões. O que naquele tempo eu não sabia era que o Dr. Peter David Beter também estava precupado porque estava obtendo informação superior de alguns de nossos serviços de Inteligência sobre o que realmente estava acontecendo.
Por exemplo, em junho de 1976 o Dr. Beter recebeu a informação que a Rússia tinha plantado uma bomba nuclear na Ilha Mt. Desert, Maine, perto de Seal Harbor lar de Nelson Rockefeller. Ele transmitiu a informação ao General George S. Brown, Presidente da Junta de Chefes de Staff que fez com que a informação fosse verificada e encontrou a bomba.
Nelson Rockefeller imediatamente colocou a venda sua casa embora ela já estivesse com os Rockefeller a duas gerações. Dr. Beter disse, “Mas minha informação de junho de 1976 sobre a bomba em Seal Harbor levou a muito além do que as presentes condições desassossegantes da propriedade lá. O fato provou para a alta inteligência que as áudio letter do Dr. Beter podiam ser confiáveis como dizendo a verdade e daquele ponto em diante comecei a receber grandes quantidades de informação de Inteligência que não era confiada a qualquer outro canal de informação pública.” (Dr. Beter Audio Tape #39 gravado em 29 de outubro de 1978.)
Dr. Beter continuou a dar ao Gen. Brown informação como a precisa localização do míssil secreto da Rússia e da colocação da bomba, inclusive algumas que já haviam sido plantadas em solo americano em locais como rios, perto de represas etc. A Rússia as plantaria, o Dr. Beter contaria ao Gen. Brown e este as removeria.
Os bolchevistas em nosso governo que estavam trabalhando com a Rússia fizeram com que o General Brown fosse substituído e as bombas não foram mais removidas. Em 1 de outubro de 1976 o Presidente Gerald Ford (um comunista em segredo e membro da máfia de Michigan) assinou o que viria a ser chamado o traiçoeiro Acordo da Sexta-Feira Vermelha e os russos tiveram permissão para continuar sem interferência..
Na Audio Letter de Beter número 39, gravada em 28 de outubro de 1978, e impressa no *Wisconsin Report* de 16 de novembro de 1978, ele citou o mesmo segundo artigo de outubro da *Aviation Week* que citei em minha newsletter de outubro de 1978, sobre a Rússia haver alcançado a tecnologia de armas de raios de partículas. Nessa carta ele disse, “Em setembro de 1977 relatei o primeiro uso operacional russo de armas de raio de partícula no espaço.
Em 20 de setembro de 1977 os russos explodiram um satélite espião americano em uma enorme bola de fogo no espaço quando ele passava sobre o Observatório de Petrozvodsk no norte da Rússia. E quase uma semana depois, em 27 de setembro de 1977 a secreta base americana na Lua na Cratera Copernicus foi silenciada por um ataque de raio nêutron russo da órbita da Terra. A América havia perdido a Batalha pela Colheita da Lua. Imediatamente a América foi forçada a parar sua secreta corrida por armas de raios com a Rússia porque repentinamente nossos governantes invisíveis estavam oscilando nas margens da própria guerra – e a Rússia repentinamente estava chamando os disparos. “
E agora amigos vocês sabem do que se trata o pouso Lunar do Apollo [farsa] – isso era um acobertamento para as missões militares reais super secretas. Embora super secreta, pista da base tem aparecido aqui e ali. A matéria de dezembro de 1993/janeiro de 1994 da revista *Air & Space*, no artigo “Assegurando o Alto Solo,” disse:
“Detalhes da base lunar, que eram contidos em um espesso relato secreto chamado “ Programa Militar da Base Lunar ou Estudo de Observatório Lunar S.R. 183” foram revelados pelo Diretorado de Planejamento e Análise Espacial da Divisão de Mísseis Balísticos da Força Aérea em abril de 1960. O coração do S.R. (Necessidade de Estudo) 183 era o embasamento do Sistema de Bombardeio Terreno com base lunar que asseguraria uma retaliação positiva no evento de um ataque soviético contra os EUA. Embora o relatório dissesse que a construção do complexo de mísseis poderia ser adiada por três ou quatro anos, ele pedia o planejamento ativo para que a base começasse imediatamente se a máxima vantagem militar fosse para ser derivada de um programa lunar.
Os amplos contornos do plano da base lunar tinham sido publicados em abril e setembro de 1959 pela *Aviation Week.* Richard Hoagland, R. Renè, Bill Kaysing, e outros tem determinado que os pousos lunares da NASA como apresentados eram falsificados e eles discutem o que realmente pode ter acontecido. Hoagland tem encontrado evidências de restos de estruturas altamente avançadas na Lua e em Marte. O que Hoagland não sabe é que estas estruturas podem TR sido construídas por americanos. Essa é uma história que permanece a ser contada.
Você imaginará onde Beter obteve essa informação, inclusive a informação que nem mesmo nossos mais altos serviços de inteligência conheciam. A maioria de vocês não está pronta para a resposta a essa pergunta mas para aqueles que já estão prontos falarei que a resposta foi revelada na página 204 de *Missing the Lifeboat?* Phoenix Journal #86 e na página 29 de *Ascension or Never-Never Land?* Phoenix Journal #98. [chame 1-800-800-5565 para ordenar.]
Em 25 de maio de 1961, o Presidente Kennedy (em sua fala de união e não no discurso inaugural como as vezes é relatado) disse: “Acredito que esta nação deve se comprometer em alcançar o objetivo, antes que se acabe essa década, de pousar um homem na Lua e fazr com que ele retorne em segurança á Terra”.
Aparentemente ele não sabia naquele tempo, embora muito logo ele começasse a aprender, que ao tempo em que fez essa declaração já havia uma base na Lua. Um ano depois, em 22 de maio de 1962 uma sonda espacial pousou em Marte e confirmou a existência de um ambiente que pudesse sustentar a vida. Não muito depois a construção de uma colônia no planeta Marte estava começando em real seriedade.
Se você quiser saber mais sugiro que pesquise o assunto conhecido entre os ufologistas como “Alternative 3” (o livro desse nome é 75% verdadeiro e 25% desinformação). “Bob Grodin” era o pseudônimo de um astronauta que viu a base real. A base lunar foi estabelecida por nossos “reais” governantes, conhecidos como Bilderbergers (esse projeto foi liderado pelo grupo particular conhecido como Jason Society), com sede na Suíça.
Eles tem encontros para fazer seus planos e o jornal *Spotlight* gosta de bravatear que é capaz de penetrar esses encontros. O que o *Spotlight* não sabe é que os encontros principais são realizados em um submarino nuclear sob a capa de gelo Polar. Há muito poucos penetras de festa lá. Para provar que a NASA tem lhe mentido contacte Richard Hoagland de Mars Mission. Quando você o fizer, pergunte a ele sobre Dan Quayle. *(The Mars Mission,* 122 Dodd St. Weehawken, NJ 07087).
A RAND Corporation desenvolveu maquinário movido a energia nuclear para criar túneis subterrâneos para a base. O maquinário também foi utilizado nos EUA para construir uma enorme rede de túneis e complexos subterrâneos. Você pode querer ler “Bases e Túneis Subterrâneos – O Que o Governo Tenta Esconder?” de Richard Sauder, um livro disponível do jornal *Spotlight*.
As pessoas que trabalharam no Programa Apollo e na NASA dirão que não sei sobre o que estou falando, afinal,eles estavam lá, eles sabem. Para o pesquisador sério e de mente aberta, aqueles que entendem que existe algo não cheirando bem com a NASA e querem conhecer a verdade real, direi que os VERDADEIROS veículos lunares operam fora da área S-4 em Nevada (e algumas vezes Area 51), sem mencionar as bases russas.
A CRISE DOS MÍSSEIS CUBANOS
Em 1962, foi sabido que a Rússia estava colocando mísseis nucleares em Cuba. A informação foi obtida por fotos tiradas de uma aeronave U-2 pilotada por Roger Chaffee. O Presidente John F. Kennedy, graças à informação fornecida a ele pelo desertor russo Coronel Oleg Penkovsky, soube da fraqueza militar da Rússia e ordenou que Khruschev retirasse os mísseis. Khruschev não estava em posição de enfrentar Kennedy, então removeu os mísseis. A história tem sido escrita muitas vezes em muitos livros e artigos.
O piloto do U2 Roger Chaffee mais tarde fio escolhido como astronauta da Apollo 1, comandada pelo astronauta veterano Gus Grissom (vôos Mercury e Gemini). A evidência indica que Chaffee, Grissom e White foram assassinados talvez porque Grissom não quisesse cooperar com a farsa.
Grissom disse a sua esposa, “Se for ocorrer um acidente sério no Programa Espacial, é provável que seja comigo”. Grissom tentou que o administrador chefe da NASA Joe Shea fosse com ele no teste da Apollo. Chaffee nunca havia estado no espaço mas era um veterano emissões secretas de inteligência tais como os vôos em U-2.. NASA já havia tido sete acidentes de incêndio de oxigênio antes que Grissom, Chaffee e White fossem “acidentalmente” queimados na Apollo I em janeiro de 1967. Veja Apollo Astronaut Was Murdered (Link acrescentado por Hard Truth)
O General Phillips, superior de Frank Borman, fez uma investigação que foi subtraída do público sendo considerada “classificada”. Porque classificada? O que eles estavam escondendo? Oito astronautas mortos em acidentes em 1967. Dá para se perguntar se outros astronautas “foram com o programa”? Para mais detalhes veja *NASA Mooned America!* de R. Renè. (R. Renè, 31 Burgess Place, Passaic, NJ 07055.)
O que Kennedy não sabia quando aconteceu a crise dos mísseis cubanos é que a Rússia estava muito perto de alcançar um sistema totalmente novo de armas. Khruschev perdeu muito prestígio com os seus compatriotas, temporariamente. Para reconquistar o prestígio com seus líderes, em 10 de abril de 1963 ele testou seu novo sistema de armas destruindo o submarino nuclear americano *U.S.S. Thresher*. Essa é uma outra história para uma outra oportunidade.
O que todos os muitos livros sobre a Crise dos Mísseis Cubanos não lhe dizem, contudo, foi para onde Khruschev moveu esses mísseis. Naquele tempo a aliança secreta Rockefeller/Soviéticos estava indo de vento em popa, planos conjuntos de longo alcance para uma guerra nuclear controlada estavam se movendo juntamente. Ambos os lados olhavam para frente para uma eventual encruzilhada que ainda estava no futuro naquele tempo. O deliberado fortalecimento da Rússia ás custas dos EUA era parte do plano conjunto para a Conquista e Dominação Mundial.
A Crise dos Mísseis Cubanos de 1962 atirou uma temporária chave inglesa no programa quando o Presidente Kennedy interveio pessoalmente e parou o armamento nuclear de Cuba; ao fazer isso, e outras “indiscrições”, ele perdeu a vida em Dallas pouco mais de um ano depois. Para informação adicional sobre os planos secretos de Kennedy leia *Final Judgment* de Michael Collins Piper, disponível no jornal *Spotlight* 300 Independence Ave. SE, Washington, D.C. 20003.
PARTE 18:
GUIANA
O sucessor de Kennedy, Lyndon Johnson, deixou certeza que ele seguiria o roteiro mais cuidadosamente. No despertar da crise cubana os russos precisavam de uma nova base na área caribenha para propósitos estratégicos até que a situação ”esfriasse” em Cuba. Para acomodar a Rússia foi selecionada para esse propósito a Guiana. David Rockefeller para cumprir esse propósito escolheu um marxista chamado Forbes Burnham para se tornar Primeiro Ministro. Em troca, o Banco Chase Manhattan se tornou o agente fiscal para a Guiana e como fator chave de tudo isso deu a Rockefeller aceso ao ouro produzido na Guiana. O então Presidente Lyndon Johnson em 1965 entregou a base aérea americana à Guiana.
O direito da América manter o controle da base por mais várias décadas foi simplesmente jogado fora sem que qualquer desculpa fosse oferecida. Atkinson Field, foi então renomeada Campo Aéreo Temehri, e está ao sul de Georgetown, a cidade capital da Guiana. Esse é o campo aéreo para o qual foram levados os corpos de americanos para os helicópteros americanos os levarem para a América depois do desastre de Jonestown.
Quando Johnson entregou o Campo Aéreo Temehri à Guiana marxista ele de fato estava dando a Rússia um grande presente. O Campo Aéreo Temehri é o maior de toda América Latina, maior até mesmo que o maior aeroporto de New York, p Aeroporto John Kennedy e sua localização o torna ideal para transportar tropa e suprimentos cubanos para a África.
Como resultado a ação de Johnson em benefício dos Rockefellers roubou dos EUA uma importante conexão logística com a África ao mesmo tempo em que abria as portas para as tropas cubanas. Nossos problemas posteriores com as tropas cubanas em Angola e em toda África foram parcialmente o resultado.
Por um número de anos a atividade militar russa na Guiana esteve pesadamente concentrada nas vizinhanças do Campo Aéreo Temehri. Em 1974, os russos colocaram mísseis em locais que cercavam o campo aéreo. Então os mísseis foram retirados desses locais e levados para um separado complexo de mísseis a oeste de Geogetown, pelos seguintes dois anos. Neste novo complexo os mísseis foram colocados operacionais em locais espalhados por uma área de aproximadamente 30 milhas de diâmetro. No centro aproximado estava uma instalação de Comando e Controle comandada por pessoal russo. A trama começava a se espessar.
Depois que foi completada a relocação da base de mísseis o complexo de mísseis estava centralizado a um ponto a aproximadamente 70 milhas a noroeste do campo aéreo Temehri. Não foi acidente que o assentamento do “Templo do Povo” estivesse tão próximo da base de mísseis.
Ao tempo em que foi criado o Escritório de Serviços Estratégicos (OSS) durante a segunda guerra mundial, Nelson Rockefeller já tinha uma forte presença na América Latina com sua própria agência chamada de Coordenação de Assuntos Inter-americanos. Lembro-me de uma história contada por um amigo que, como um jovem alemão na América do Sul, foi preso por ser alemão e enviado a um campo de concentração no Texas durante toda a duração da segunda guerra mundial. Mais tarde eu voltou frequentemente á América Latina. Ele me falou do tempo em que viveu perto da fronteira da Colombia e Venezuela e admirava os enormes e maravilhosos campos de flores de propriedade de Rockefeller. Vocês sabiam que Rockefeller amava flores e estava no negócio de flores? Que tipo de flores, você pergunta? Papoulas!
ORIGENS DO TEMPLO DO POVO
As origens do Templo do Povo na década de 1950 nada tinham a ver com as intrigas do governo. Não foi senão por volta de 1970 que certos elementos da comunidade de Inteligência dos EUA começaram a infiltrar e subverter o Templo do Povo. Os irmãos Rockefeller sempre haviam tido uma prática padrão de apoiar não apenas a facção no poder mas também espiões e oponentes daquela facção – e quem não deseja um pouco de custeio gratuito e dinheiro de apoio? Desse modo eles sempre estão em uma posição, ao menos teoricamente de cortar qualquer um que tente se livrar de seu controle.
No caso da Guiana os Rockefeller queriam ter um tal instrumento na Guiana como um xeque-mate sobre Forbes Burnham, o Primeiro Ministro, que eles haviam colocado no poder com o uso do dinheiro deles. Certos elementos dentro da comunidade de Inteligência dos EUA sob coordenação geral da CIA receberam a tarefa de encontrar meios de cumprir isso. No curso de avaliar várias opções foi concluído que o Templo do Povo se provaria ideal. O perfil psicológico do líder, Jim Jones, indicava que ele podia ser convertido em uma poderosa ferramenta para os Governantes Invisíveis. Ao contrário dos relatos na maior mídia controlada, Jim Jones era judeu de nascimento e ele já exibia tendências para uma organização em assentamentos que podia ser canalizada para direções úteis. Isso deveria Sr alcançado através de uma combinação de fatores conscientes e inconscientes.
A nível consciente, dinheiro e um poderoso apoio político seriam canalizados na direção dele; a nível inconsciente a técnica de programação psicológica seria empregada. Gradualmente Jim Jones perderia o controle de sua própria personalidade e se tornaria o que os nossos Governantes Invisíveis queriam que ele fosse. O processo inevitavelmente criaria tremendos conflitos internos e tornariam Jim Jones um homem perturbado e perigoso.
MUDANÇAS NO COMPORTAMENTO
Por 1973, as mudanças no comportamento de Jones começaram a Sr percebidas por seus amigos e seguidores. Sua conversão em um agente semi-consciente da morte e da intriga estava a caminho. No mesmo ano gigantescos fundos do Templo do Povo foram utilizados na criação de um assentamento agrícola em Jonestown, Guiana, embora poucas pessoas estivessem lá naquele tempo.
A Guiana era um Estado de rígida política marxista e ninguém poderia ter iniciado um empreendimento como uma comuna sem a aprovação de Forbes Burnham; mas os agentes de David Rockefeller se asseguraram que Burnham recebesse todas as garantias que ele precisava para que o assentamento de Jones se adequasse lindamente ao ambiente marxista da Guiana.
Ao mesmo tempo, Forbes Burnham tinha começado uma encruzilhada com David Rockefeller, exatamente como este havia temido. Ele agora estava jogando a bola politicamente mas estava escondendo a maior parte da produção de ouro da Guiana nas cavernas nas montanhas. David Rockefeller descobriu isso mais tarde, mas por enquanto um problema muito maior estava se desenvolvendo de uma encruzilhada com a Rússia e então deixaram Burnham intocável para abrir caminho para coisas maiores.
Pelo verão de 1974 os irmãos Rockefeller ainda estavam de amores com o Kremlin e já havia sinais pavorosos que algo estava acontecendo na Rússia que eles não entendiam; mas eles simplesmente não podiam imaginar que seus velhos aliados do Kremlin, os bolchevistas, estavam sendo derrubados.
Os avisos públicos sobre os mísseis da Guiana foram negados ou ignorados. A guerra nuclear planejada e programada estava sendo esquematizada para o final da década de 1970 e eles não queriam que o plano fosse estragado por uma consciência púbica; mas dois anos depois e encruzilhada militar russa da América começava com a Crise dos Mísseis Submersos de 1976, uma outra história para uma outra vez.
MAIOR ALVO
A base de mísseis na Guiana era um dos maiores alvos do planejamento revisado. Quando o planejamento começou mais de dois anos antes, a Batalha Espacial Pela Colheita da Lua ainda estava no futuro. Parecia quase inconcebível que a América pudesse perder sua secreta base da armas de raio que logo estaria operacional na Lua; e tão longe eles tivessem dependendo dessa base lunar, nossos Governantes Invisíveis pensavam que não podiam perder. Mas sob a ótica da encruzilhada ds mísseis submersos eles queriam Sr capazes de arrancar tantos dentes russos quanto fosse possível. Desse modo a destruição da Rússia estaria até mesmo mais completa do que o planejado originalmente.
Foi dado aos planejadores da Operação Guiana um problema difícil de ser solucionado. O objetivo era dizimar a base russa de mísseis na Guiana e remover a ameaça que ela oferecia ao Canal de Panamá e cidades da América do Sul Mas essa era uma operação de pré guerra que deveria ser realizada encobertamente e com total surpresa porque nem os EUA nem a Rússia poderiam suportar ter conhecido sequer que tal base existisse. A surpresa tinha que ser completa porque até mesmo o menor aviso para a base poderia ser defendido pelas tropas cubanas.
Cnhecendo essas necessidades fio concluído que um raid no estilo comando seria necessário, alguma coisa como o raid israelense no Aeroporto de Entebbe, em Uganda em julho de 1976. Um outro tipo de ataque exigiria que fosse feito o que o Presidente Kennedy fez em 1962, isso é, dizer ao povo americano o que estava em andamento e pedir apoio. A todos os custos, a única coisa que os nossos Governantes Invisíveis estavam determinados a não fazer era nos contar alguma coisa. O problema então cresceu – como realizar um ataque conjunto das forças dentro da Guiana em uma força grande e rápida o bastante para que o serviço fosse realizado sem trair sua mão. Dizimar uma base como aquela da Guiana não era uma tarefa pequena. Foi então concluído que uma desculpa de certo modo súbita, maciça e compelente seria necessária para possibilitar que a junta militar secreta entrasse na Guiana temporariamente. A desculpa, seja ela qual fosse, tinha que ser visível para atar as mãos da Rússia de modo que não lhe fosse possível retaliar na Guiana sem abrir mão do que ela estava fazendo lá; a desculpa teria que parecer ser de natureza não militar ainda que necessitasse de especialização militar.
Sobretudo alguma provisão teria que ser feita para que todas as baixas ocorridas no ataque à base de mísseis pudessem ser removidas da Guiana depois do raid; para que a presença deles na Guiana pudesse ser feita com base em um incidente internacional contado em algumas diferentes histórias não relacionadas á secreta base de mísseis.
Por exemplo, o governo da Guiana, seguindo os ditames da Rússia, poderia TR publicamente apresentado os corpos das forças militares com juntas mortas no ataque e dizer que eles foram mortos em uma tentativa de golpe de Estado contra Forbes Burnham. Essa era uma ordem grande, mas o assentamento de Jonestown provou ser a resposta. Tudo o que era necessário fazer era arranjar que muitas centenas de cidadãos americanos subitamente ”morressem” na Guiana e sob condições que imediatamente garantissem uma extensa publicidade.
A pura enormidade da tragédia exigiria envolvimento militar e a localização de Jonestown era apropriada. Os helicópteros voando entre o Campo Aéreo de Temehri Airfield e Jonestown naturalmente voariam sobre o complexo de mísseis – cujos detalhes eram conhecidos a despeito da especializada camuflagem. Isso significava que as forças armadas espaciais poderiam ser colocadas próximas ao perímetro da base de mísseis e mais tarde recuperadas, juntamente com suas baixas, com relativa facilidade.
E enquanto os repórteres na base aérea de Temehri assistiam os helicópetros partindo a noroeste e voltando na mesma direção eles eram levados a presumir que tudo estava acontecendo indo e v indo de Jonestown a algumas 150 milhas dali. Eles não tinham meios de saber que muitos vôos eram para e vindos da base dos mísseis russos que ficam na mesma direção mas apenas na metade do caminho.
NO INÍCIO DO ESQUEMA
Quando foi decidido usar mortes em massa em Jonestown como cobertura ao ataque da base de mísseis, Jonestown estava funcionando apenas como um posto avançado do Templo do Povo. Não havia bastante pessoas lá para fornecer um maior incidente que servisse ao propósito e então, por meios diretos e indiretos, Jim Jones foi persuadido a ele próprio ir para o assentamento na Guiana levando com ele o máximo possível de seu rebanho de fiéis.
Isso mostrou ser aproximadamente 25 a 30% dos fiéis, o grupo que automaticamente se identificava como o grupo mais altamente dependente pessoalmente de Jones. Eles também eram os mais suscetíveis ás influências combinadas de exaustão, intimidação e isolamento de auxílio externo – em outras palavras, aqueles que mais facilmente sofriam a lavagem cerebral.
Desde os primeiros dias da Guerra da Coréia tem sido bem conhecido conclusivamente que as técnicas de lavagem cerebral podem fazer com que muitas pessoas façam todos os tipos de coisas. Até mesmo os mais endurecidos GIs na Coréia foram vítimas de lavagem cerebral em surpreendentes números porque eles não sabiam contra o que eles estavam. As vítimas de Jonestown eram qualquer coisa, menos soldados endurecidos.
Em agosto de 1977, Jim Jones foi para a Guiana com seu grande rebanho sacrificial. No mesmo mês, o Embaixador da ONU Andrew Young enviou uma mensagem ao Primeiro Ministro Forbes Burnham da Guiana. Ele disse que sob certas condições os EUA e o Banco Mundial poderiam aumentar a ajuda á Guiana. Isso é elevou o bolso de Burnham a dez vezes mais do que os níveis anteriores. E então o desastre chave de Jonestown foi colocado em movimento pouco antes da Batalha Pela Colheita da Lua.
POBRE LEO RYAN
Para desencadear a inteira tragédia em uma chama de publicidade, o interesse do falecido congressista Leo J. Ryan foi desenvolvido e programado.
Em uma mostra de coragem que hoje é praticamente desconhecida no Congresso dos EUA, Ryan foi a Guiana sabendo que poderia ser perigoso. Mas ele com certeza não sabia que fora atraído para fazer uma viagem cuja consequência trágica já havia sido planejada.
O Congressista Ryan e aqueles que com ele morreram no Aeroporto de Port Kaituma foram baixas da guerra secreta que estava levando a uma guerra nuclear. Assim também o foram centenas de civis americanos que morreram nbo chamado “suicídio em massa” em Jonestown, Guiana.
Quando se aproximava o tempo do Congressista Ryan fazer sua viagem antecipada à Guiana, outras atividades foram colocadas em movimento nas áreas diplomática e militar. Era essencial que a atenção da Rússia fosse desviada da Guiana até que fosse tarde demais para tomar uma ação que protegesse a base na Guiana. Com toda certeza o premio da Rússia no Hemisfério Ocidental é Cuba; então nos dias finais antes da Batalha na Guiana no dia de Ação de Graças de 1978 a anunciada crise do MIG-23 foi usada para desviar a atenção russa para Cuba. Somente tarde demais o Kremlin descobriu que o alvo real Ra a Guiana, não Cuba.
PARTE 19:
A BATALHA DO DIA DAS GRAÇAS DE 1978
Auxiliares próximos do falecido Congressista Leo Ryan tem publicamente relatado que sua malfadada decisão de ir à Guiana foi desencadeada por um relatório do Departamento do Estado enviado a ele que ele achou insatisfatório. Essa reação de Ryan tinha sido corretamente prevista e, de fato, deliberadamente encorajada. Com as eleições chegando, o Congressista Ryan decidiu programar a viagem para depois da eleição durante o recesso do Congresso. Essa era uma decisão muito natural e já havia sido antecipada pelos planejadores por trás das cenas. Nenhum político perderia a oportunidade de fazer campanha até o dia da eleição. Quando se aproximava o tempo para sua viagem, surgiu o falso assunto da crise cubana dos MIG-23s. A Administração Carter já havia sabido a quase um ano antes que os russos enviariam MIG-23s para Cuba e decidiu usar isso como pretexto para uma falsa crise. O MIG-23 pode carregar certos tipos de armas nucleares como estava sendo afirmado, mas até mesmo o papel delas é como uma arma tática para apoio no solo ou forças navais.
O MIG-23 por si só não ameaçava a América do mesmo modo que em 1962 os mísseis cubanos o fizeram. Então, quando os EUA começaram a protestar contra os MIG-23 estava muito óbvio para o Kremlin que esse era um esforço delibrado para estimular uma tensão pública sobre Cuba.
As perguntas eram: Exatamente o que os EUA pretendiam? Seria a Administração Carter tão louca a ponto de invadir Cuba? Esse tipo de coisa soava tão irracional mas os Governantes Invisíveis estavam se comportando cada vez mais irracionalmente. Também isso era deliberado e pretendia manter os jogadores de xadrez do Kremlin fora de equilíbrio, mas também parcialmente era um resultado do grau crescente de controle sobre a América por estes esquizofrênicos satânicos, bolchevistas.
Afinal Cuba era muito importante para a Rússia e a Rússia olhava para frente do domínio mundial depois da guerra nuclear um; por isso Cuba era a cabeça de lança litorânea da Rússia no Hemisfério Ocidental. Até mesmo mais urgentemente, Cuba era admitidamente um lar para a Frota Submarina russa no Caribe e essa frota havia repetidamente se movido para posições de ataque no Golfo do México durante os dois anos anteriores e mais durante os períodos de tensão.
Como se não bastasse, havia concentrações de armas nucleares em ao menos quatro localizações terrestres em Cuba. Uma ficava próxima a costa norte a mais ou menos 10 milhas do litoral a sudeste de Cardenas. Esta localização fica a 150 milhas ao sul de Cape Sable, Flórida. Um segundo lugar ficava a aproximadamente 150 milhas a leste-sudeste daquele anterior a a 10 milhas do litoral da costa norte. A 125 milhas distante estava a terceira concentração a 15 milhas nordeste de Marti, bem interna. Um quarto local nuclear estava próximo da ponta leste de Cuba, a 18 milhas norte-noroeste da base naval dos EUA na Baia de Guantanamo.
Com tudo isso em jogo a publicidade americana quanto aos MIG-23s causava preocupação ao Kremlin. No início de novembro a tensão aumentou quando os EUA começaram a enviar vôos de reconhecimento dos SR-71 sobre Cuba – sombras dos episódios de 1962 e dos U-2.
Em resposta, em 6 de novembro começaram a aparecer maciças concentrações da frota naval russa vindas do Atlântico, Pacífico e Caribe ao longo das costas leste e oeste e do golfo da América. Eles não estavam em formação de ataque mas seus grandes números sinalizavam um aviso claro a Washington. Naquele momento eles ainda estavam em posição, muitos com armamento nêutron.
Então durante a semana que imediatamente precedeu as tragédias na Guiana a pseudo crise dos MIG-23 alcançou seu clímax. Começando na terça-feira, 14 de novembro, uma enorme força tarefa naval combinada [americana e britânica] começou a se dirigir em direção de Cuba. Pelo meio da semana as forças cubanas de defesa estavam em alerta máximo e na quinta-feira, 16 de novembro, um grupo de 12 senadores americanos em Moscou – supostamente para discutir as conversações SALT – se encontraram com o Kosygin da Rússia.
Lá eles pressionaram o alegado assunto da discussão sobre os MIG-23 cubanos, chamando a isso “um falso assunto”. Como um anterior piloto de teste e o primeiro astronauta americano em órbita o Senador John Glenn sabia sobre o que estava falando, mas a raiva do Kosygin sobre outros comentários sobre os MIGs provou que a comunidade de inteligência americana quanto a falsa ação em relação a Cuba estava funcionando. No dia seguinte, 17 de novembro, a Rússia admitiu publicamente que estava enviando os aviões à Cuba chamando-os de armas estritamente defensivas.
No mesmo dia um editorial no *Washington Post* tipificou o crescendo da atenção da mídia aos MIG-23s cubanos. Ele era intitulado ”Uma Nova Crise de Mísseis Cubanos?” Naquele mesmo dia, sábado, 18 de novembro, o Congressista Leo Ryan três jornalistas e uma mulher que buscava escapar de Jonestown foram assassinados no aeroporto de Port Kaituma. Ao menos uma dúzia de outras pessoas ficou ferida mas não foi feito qualquer esforço de destruir o avião que estava cheio de fugitivos aterrorizados de Jonestown. Ao invés, muitas testemunhas foram deixadas vivas e um avião menor conseguiu decolar exatamente depois do massacre no aeroporto e relatou o ataque na capital, Georgetown.
Imediatamente a atenção mundial foi concentrada na Guiana enquanto o assassinato em massa em Jonestwn – chamado de suicídio – estava a caminho.
A esse ponto, a elaborada falsa ação em relação a Cuba não era mais necessária e então o Pentágono anunciou que estava realizando exercícios de rotina que não se aproximariam mais do que 50 milhas de Cuba. As forças cubanas de defesa relaxaram, mas a ação real estava apenas começando na Guiana. As execuções metódicas do Congressista Leo Ryan e três jornalistas proeminentes haviam garantido que Jonestown muito breve estaria nos olhos perplexos do público. Tendo garantido a publicidade, Jim Jones então ordenou a execução em massa no assentamento de Jonestown.
DETALHES DO MASSACRE
Os detalhes completos do desastre de Jonestown podem nunca ser conhecidos publicamente. Contudo é certo que muitos poucos dos que morreram, se é que houve algum, voluntariamente tiraram suas próprias vidas. Alguns foram enganados e não entenderam que os rituais de morte eram reais. Muitos mais resistiram, mas estavam tão fracos, sem esperança e confrontados pelos esquadrões da morte. Então por vários meios centenas de pessoas foram envenenadas com cianeto de potássio, muitas delas possivelmente por meio de injeção. Muitos mais fugiram para a selva onde os Boinas Verdes americanos e as forças especiais britânica SAS os rastrearam matando-os a tiros no templo.
Finalmente, quando o assassinato em massa estava completo, os executores realizaram sua tarefa final de arrumar a horrível cena de morte. Para alcançar a surpresa necessária para o ataque á base russa de mísseis era criticamente importante que os primeiros relatos de Jonestown descrevessem a cena como suicídio em massa. Somente desse modo sua real importância militar poderia ser oculta por tempo suficientemente longo para enganar os russos.
Assim, todos os corpos livres de ferimentos a tiro foram cuidadosamente arrumados em fileiras certas e outros agrupamentos sugerindo a primeira vista que todo mundo havia morrido voluntária e deliberadamente. Esta foi a cena que recebeu as tropas guianesas mais tarde no dia seguinte, domingo, 19 de novembro. Isso foi mais de 24 horas depois das vítimas do assentamento morrerem e seus executores, inclusive o verdadeiro Jim Jones, estivessem a muito tempo ido embora. Jim Jones não morreu em Jonestown.
CONTADORES COM MEDO DE DOENÇA
As tropas guianesas estavam com medo de uma possível doença mas contaram os corpos tão acuradamente quanto possível sem manuseio ou mover os corpos. O total que eles relataram na noite de domingo foi de 409 corpos. A impressão inicial de suicídio em massa foi dominante sobre a maior mídia controlada americana. Sem esperar uma investigação a mídia explodiu com a imagem do suicídio em Jonestown como se já fosse um fato comprovado. Depois de poucos dias algumas pessoas começaram a fazer perguntas mas então a imagem inicial do suicido tinha servido ao seu propósito de abrir as portas da Guiana aos EUA.
Por exemplo, na terça-feira 21 de novembro, o filho sobrevivente de Jim Jones, Steven, disse em Georgetown durante uma entrevista: “Não há meio disso poder ter sido um suicídio em massa”. E no mesmo dia, segundo o *Washington Star,* uma fonte guianesa ressaltou uma séria discrepância médica na cena de morte no assentamento em Jonestown. Ele disse: Se você morre por envenenamento com cianeto, que parece ter sido o veneno, seu corpo entra em espasmos e contorções de agonia, mas em Jonestown todo mundo parecia relaxado.”
A razão para essa discrepância foi que ao tempo em que as tropas guianesas chegaram,, todos os corpos já haviam sido rearranjados. Em sua maior parte eles estavam com o rosto para baixo. Isso foi assim para que as fotos amplamente divulgadas não arruinassem a desejada expressão de calma e não permitir que vissem a expressão final de agonia das vítimas.
O PESADELO CONTINUOU
Para continuar a charada de pesadelo criada para enganar os russos os EUA inicialmente haviam publicamente exigido que a Guiana coletasse e enterrasse centenas de corpos. Como combinado, a Guiana respondeu que esse era um problema da América e que os EUA deveriam levar os corpos para os Estados Unidos – exatamente como planejado. Para facilitar essa tarefa enorme e hedionda a Guiana concordou em suspender a usual lei guianesa que exige que qualquer corpo seja autopsiado antes de sua remoção do país. Os EUA com este acordo obtiveram carta branca para o acesso militar à Guiana que era necessário.
A inteligência russa entendeu o que estava em andamento pela manhã de segunda-feira, 20 de novembro, mas já era tarde demais para deter isso. A Rússia dificilmente poderia anunciar ao mundo que “Temos uma base de mísseis nucleares secreta na Guiana e os EUA estão prontos para destruí-la”. Isso colocaria a opinião mundial a favor da América e embora rapidamente as cosmosferas convergissem para a Guiana, elas também eram inúteis nascondições encobertas da batalha lá.
Suas armas de carregados raios de partícula poderiam em curto tempo dizimarem s forças conjuntas no estilo comando mas também dizimariam a própria base. Os mísseis na Guiana tinham se tornado apenas um menor fator no poder militar da Rússia desde a Batalha Pela Colheita da Lua do ano anterior. Eles não RAM valiosos o suficiente para a Rússia declarar uma guerra aberta por eles. E então sob essas condições a Rússia estava sem poder para agir uma vez que a tragédia de Jonestown fora encenada.
Como se aproximava o Dia de Ação de Graças, enormes transportes americanos, helicópteros, tropas e equipes médicas inundavam a Guiana. Em um canto remoto do enorme campo aéreo Temehri foi estabelecido um posto de comando para as operações gêmeas de Jonestown e da base de mísseis russos.
Enquanto algumas tropas começavam a nauseante tarefa de limpar o assentamento de Jonestown outras forças conjuntas de ataque estavam tomando posições ao redor da base russa nas preparações para o raid surpresa. Enquanto isso, dia a dia a contagem de mortos em Jonestown permanecia em 409.
Então no próprio Dia de Ação de Graças a batalha da Guiana aconteceu. Forças militares experientes na selva e em ataques surpresa entraram no complexo russo simultaneamente atacando todos os locais dispersos. Como no raid em Entebbe a própria batalha não durou muito tempo. Ela tinha que ser rapidamente bem sucedida.
Primeiramente as pequenas equipes no sítio perto de cada míssil foram dominadas e mortas. Os mísseis rapidamente foram desabilitados. A seguir as forças militares convergiram para o Centro de Comando e Controle dos mísseis onde aconteceu uma batalha sangrenta. Quando a fumaça clareou cada pessoa da base de míssil havia sido morta, inclusive os comandantes russos.
Quando a batalha havia terminado, os helicópteros americanos de Temehri pousaram no arruinado complexo de mísseis e trouxeram os feridos. Os atacantes ainda tinham duas tarefas a cumprir antes de deixarem a base. Primeiramente eles tinham ordens estritas de não deixar nenhum corpo das forças atacantes no solo guianês e então a área inteira foi cuidadosamente examinada até que o último membro da força atacante houvesse sido contabilizado. Seus corpos, como aqueles das vítimas de Jonestown, foram colocados em sacos lacrados como aqueles utilizados durante a guerra do Vietnã e recolhidos em clareiras onde helicópteros pudessem pousar para pega-los.
Finalmente a forças combinadas tinham ordens de remover as ogivas nucleares dos mísseis e levarem-nas para Georgetown para que seguissem para os EUA. Os membros especialmente treinados das forças de ataque começaram imediatamente essa tarefa depois dos ataques iniciais ás equipes de mísseis.
Na sexta-feira, 24 de novembro todas as ogivas tinham sido removidas e elas também foram colocadas nos sacos lacrados para corpos, uma em cada saco, com alguma folhagem da selva para dar ao saco uma aparência razoável.
Com certeza nada desta guerra foi aparente aos reportes que estavam em Temehri cujo acesso ao posto de comando americano foi cuidadosamente controlado. Quando os membros feridos das forças atacantes foram levados de volta ao campo aéreo depois da Batalha da Guiana, no entardecer do Dia de Ação de Graças, eles foram mantidos fora das vistas dos repórteres. Quando os reporteres ocasionalmente viam sacos de corpos sendo movidos de lugar a lugar muito naturalmente presumiam que todos eles continham as vítimas de Jonestown. Não havia meios de saber que alguns continham corpos de comandos e outros as ogivas. A contínua carga da morte do assentamento de Jonestown foi o perfeito acorbertamento da Batalha da Guiana.
PARA ONDE ELES LEVARIAM TODOS ESTES CORPOS?
Muitos repórteres ficaram totalmente perplexos com a escolha da base da força aérea de Dover, Delaware para o pouso vindo da Guiana. A maioria das vítimas de Jonestown era da Califórnia e lá havia um necrotério similar ao da instalação de Dover na base aera de Oakland na Califórnia. Dover foi escolhida para facilitar a transferência das ogivas russas para o vizinho Campo de Provas de Aberdeen e Arsenal. Isso foi feito por meio de vôos rasos de Dover para a base da força aérea de Phillips.
Originalmente a contagem guianesa de 409 havia sido aceita pelos funcionários americanos na Guiana. Isso havia levantado perguntas sobre onde estariam o restante de mais ou menos mil residentes relatados em Jonestown. Finalmente, no Dia de Ação de Graças com a operação de remoção dos corpos sendo realizada, um porta-voz militar disse aos repórteres: “A avaliação que fizemos é simplesmente não havia tantas pessoas em Jonestown ao tempo do suicídio.” Mas enquanto ele falava a Batalha da Guiana estava se realizando na base russa. Pelo meio do dia de Ação de Graças 485 sacos de corpos já haviam chegado a Temehri. Os “corpos” das ogivas estavam destinados a elevar o total muito além dos 409 corpos originalmente contados pelos guianeses no assentamento. Isso era um engano ruim, o tipo de coisa que acontece no calor da batalha. Algo tinha que ser feito rapidamente.
Então na sexta-feira depois da Ação de Graças um porta-voz do Pentágono nervoso e sem ar em Temehri fez um anuncio surpreendente à TV CBS: “A contagem inicial de pessoas encontradas mortas em Jonestown estava seriamente errada. Agora parece que haja 780 corpos encontrados no local. Eles simplesmente estavam ocultos sob outros corpos. Havia adultos maiores que estavam agrupados juntos de corpos menores de adultos e crianças”. Uma coisa mais do que curiosa em um suicídio em massa, eu diria.
Fustigado pelos repórteres incrédulos o governo mais tarde “embelezou” a história. O *Washington Star* citou o mesmo porta-voz como dizendo na noite de sexta-feira: “Perto do centro da pilha de corpos, quase na sala de reunião, havia três profundidades em algumas áreas. Eles estavam em camadas com cobertores entre eles.” Não foi interessante que todas essas pessoas caíssem de forma bem orquestrada em fileiras perfeitas?
A história era tão inacreditável que dentro de dois dias o governo americano desmentiu sua própria história sobre os cobertores como um ”boato”. Ainda que a história básica de corpos sobre outros corpos tivesse que ser mantida, no sábado, 25 de novembro, um outro porta-voz da força aérea tentou fazer com isso soasse plausível com as seguintes palavras: “Do que observei, as pessoas quando cometeram suicídio se alinharam em pequenos círculos, as crianças na frente delas e quando elas morreram caíram na direção do interior do círculo”.
Mesmo embora a historia cada vez se tornasse mais curiosa quase todo mundo aceitou a isca, linha, anzol e o peixe!
O acobertamento da Guiana foi mundial em suas dimensões – e tinha que ser. Na Guiana o Vice Primeiro Ministro Reid fez seu primeiro pronunciamento público ao povo da Guiana sobre Jonestown na tarde da sexta-feira, 24 de novembro, no parlamento. Então se recusou a responder perguntas e se afastou aos gritos de “Vergonha, Verghonha” e “Acobertamento” dos membros do parlamento.
E nos EUA naquele dia o Diretor do FBI William Webster disse que: “O esquadrão de desastre do FBI tinha positivamente identificado o corpo de James Warren Jones por meio dos registros de identificação de digitais.” Isso era uma mentira porque naquele momento Jim Jones estava fazendo sua pré planejada escapada da Guiana.
COMO JIM JONES ESCAPOU?
Os planos para a remoção de Jones tinham sido bem preparados antecipadamente. Um barco oceânico bem equipado de suprimentos e dinheiro estava esperando por ele perto da cidade ribeirinha de Bartica, 35 milhas a sudoeste de Georgetown. Para percorrer seu caminho de Jonestown a Bartica Jones tinha um passe de salvo conduto. Na manhã cedinho em que começava a Batalha da Guiana Jones se dirigiu corrente abaixo para Georgetown. Pouco depois do meio-dia seu barco deixou a boca do rio Essequibo para dentro do Oceano Atlântico. De lá ele seguiu um itinerário complicado para evitar que fosse seguido mas, a despeito de tudo, ele foi seguido. Da Guiana Jones se dirigiu a leste por 330 milhas e então virou ao sul chegando próximo a La Mere, Guiana Francesa por volta das cinco e meia da manhã, hora local. De lá viajou por terra para Caiena, a capital e tomou um avião para Freetown, Aeroporto de Serra Bisau, chegando lá em 28 de novembro.
Então, menos de duas hora depois ele tomou um DC-3 e decolou. Sua rota o levou a leste para Tambacounda, (Senegal); de lá para Mali com paradas em Segou, Mopti e Gao; então para Agadez (Nigéria), e Largeau (Chad). De lá seu avião continuou para Atbaqra (Sudão), e então uma curta parada final em Port Sudan onde ele chegou a 30 de novembro.
Quando ele chegou a Port Sudan, Jones encontrou um Transporte Turboprop Executive esperando por ele que era de propriedade e operado pela inteligência israelense. Dentro de vinte minutos o avião decolou com Jones e se dirigiu para o meio do Mar Vermelho em direção ao Golfo de Aqaba. As seis meia da manhã de 30 de novembro [sempre hora local] o avião de Jones pousou brevemente em Elath, a porta dos fundos de Israel; então em um aeroporto particular fora de Jerusalém ele se dirigiu para uma localização vizinha para uma instrução de inteligência.
Tenho a informação que Jones esteve em Israel por sete ou oito anos e então foi morto por seus “protetores” por ser perigoso demais tê-lo por perto. Contudo tenho outra informação que conflita com essa e assim não sei seu estado atual. Tenho ouvido pregadores dando sermões falando de Jim Jones e Jonestown. Realmente eles estão se guiando pelo vento e não têm noção da verdade e estão simplesmente reforçando a lavagem cerebral que receberam.
PARTE 20:
TENENTE CORONEL JAMES “BO” GRITZ E JONESTOWN
O oficial a cargo de todas as Forças Especiais americanas para a América Latina ao tempo do holocausto de Jonestown era o Tem. Cel. James “Bo” Gritz. Gritz foi o soldado original que serviu de modelo para o personagem “Rambo” do cinema.. Gritz fi o soldado mais condecorado da Guerra do Vietnã. O massacre da Guiana foi realizado pelos homens de Bo Gritz (junto com as tropas britânicas SAS). A revista *Flatland* (#10), em uma entrevista com Gritz, perguntou a ele:
Pergunta: Você treinou as Forças Especiais que foram a Jonestown? Qual foi a natureza precisa da operação?
“Não sei precisamente porque essa foi uma operação compartimentalizada. A única coisa que tenho por certo é que o Sargento que citei saindo de Jonestown estava insistente porque estava enojado ao escrever este livro. Ele estava, sem compromisso, indo dar ao livro o nome “Todos os Negros Estão Mortos” e perguntei a ele porque queria usar um título tão ofensivo. Não faz diferença qual é a sua cor, seu credo ou o seu sexo – ele disse -, quando você é tratado da maneira que eles foram. Você é um negro, nada mais. Penso que aqueles soldados viram coisas que os afetaram e os deixaram muito zangados. Tenho visto outras coisas como em combate onde tem havido abusos. Escrevi sobre isso citando um deles em meu livro quando um Capitão torturou severamente um jovem e um jovem Sargento colocou uma suástica e disse, “Se vou agir como um nazista é melhor que eu me pareça com um “. Penso que o mesmo tipo de impacto negativo ocorreu em Jonestown”.
Gritz tinha mais sobre Jonestown em sua autobiografia, *Called to Serve.* Talvez simplesmente você não possa acreditar no que estou lhe dizendo. Você acreditaria nisso se lhe fosse dito pelo oficial dos Boinas Verdes a cargo dos homens que cometeram a matança? Ele admite que a informação era compartimentalizada e não foi senão mais tarde que ele soube o que os seus homens de fato estavam fazendo. A seguinte informação está nas páginas 584-587 de seu livro:
“A verdadeira história do campo Jonestown na Guiana tem sido trazida a luz através de uma extensa investigação realizada por John Judge, de Filadélfia e Washington D.C, e outros pesquisadores dedicados e investigadores. A verdade, que foi completamente suprimida pela mídia americana, é que este era realmente um campo de trabalho-escravo dirigido por Jim Jones com a ajuda da CIA. A maior parte da informação seguinte é do sumário da investigação de John Judge suplementada pela informação de equipes das Forças Especiais que anteriormente eu havia treinado e comandado e que foram enviadas para “limpar os restos de Jonestown.’
“A maioria de pessoas pobres negras e hispânicas e ativistas sociais que se tornaram prisioneiras do campo foi levada para lá á força u coação, ou atraídas sob falsas desculpas. Lá eram realizados neles extensos experimentos de controle mental induzido por drogas. Até mesmo antes que eles se mudassem para a Guiana havia relatos de espancamentos, raptos, abuso sexual e mortes misteriosas que haviam vazado para a imprensa sobre o anterior Templo do Povo em Ukiah, Califórnia.
“Jim Jones tinha um passado muito interessante que foi menosprezado pela mídia. Durante o tempo em que seu amigo Dan Mitrione estava ensinando técnicas de tortura as brasileiros e argentinos, Jones também foi ao Brasil onde sua casa, transporte, alimentos eram fornecidos a ele pela Embaixada Americana e ele frequentemente viajava para Belo Horizonte, a sede da CIA no Brasil.
“Jones tinha sido contactado em Ukiah por missionários cristãos’ da World Vision (World Vision é uma operação de fachada da CIA), uma ordem evangélica que tem realizado trabalho de espionagem para a CIA no sudeste da Ásia. A maioria dos principais “tenentes” de Jones eram de base rica e educada com muitas conexões com as agências militares ou de inteligência. Essa eram as pessoas que estavam envolvidas em criarem e manterem contas bancárias, complexas transações legais e acordos financeiros que colocavam as pessoas sob o controle do Templo do Povo.
“Alguns dos “tenentes” de Jones’ eram: Dr. Lawrence Layton era Chefe da Pesquisa de Guerra Química e Biológica em Dugway , Utah por muitos anos e mais tarde trabalhou como Diretor do Desenvolvimento de Mísseis e Satélites na Divisão Propelente da Marinha em Indian Head, Maryland. Sua esposa, Lisa, era filha de Hugo Phillips, que havia representado o enorme cartel nazista de manufatura, , I.G. Farben, como corretor. A filha deles, Debbie, conheceu e se casou com George Philip Blakey, cujos pais tinham muitas ações da Solve Drugs, uma divisão da I.G. Farben.
“Blakey era dito estar treinando mercenários em Jonestown que eram enviados para trabalhar com as forças UNITA sustentadas pela CIA em Angola. O pai de Terri Buford, Almirante Charles T. Buford, trabalhava com a Inteligência Naval. O pai de Marie Katsaris’ era ministro da Igreja Ortodoxa Turca que parece ser um conduto para custeio da CIA e ela afirmava ter prova que ele era um agente da CIA. Os “sobreviventes oficiais” foram representados depois do seu retorno aos EUA por Joseph Blatchford, um advogado que tinha sido citado em um escândalo anterior envolvendo a infiltração pela CIA dos Corpos de Paz.
“As pessoas que foram retiradas de San Francisco, Califórnia para começarem uma “nova vida” na Guiana foram colocadas em ônibus para a Flórida amarradas e amordaçadas. Na Guiana elas eram forçadas a trabalhar 16 horas ou mais diariamente e eram alimentadas com um mínimo de rações. Quando mais e mais rumores começaram a retornar aos EUA sobre drogas, espancamentos, tortura, humilhações sexuais e coação no sítio na Guiana o Congressista Leo Ryan decidiu ir á Guiana para ele próprio verificar a situação.
“Ryan já havia antes desafiado as operações da CIA no exterior, como membro do Comitê da Casa responsável por supervisionar a Inteligência. Ele foi co-autor da controversa Emenda Hughes-Ryan, que teria exigido prévia revelação de todas as operações encobertas planejadas pela CIA aos comitês do Congresso. Essa emenda seria derrotada pouco depois de sua morte.
“Com Ryan a caminho de Jonestown, o segredo que cercava o campo seria quebrado e medidas desesperadas seriam necessariamente que serem tomadas para impedir que a verdade escapasse, o que dizer os prisioneiros. Em uma fútil tentativa de testar seus métodos de condicionamento, os líderes de Jonestown aparentemente tentaram implementar um real suicídio, mas isso obviamente foi ignorado. As histórias oficiais primeiramente totalizaram as vítimas como 408; mais tarde eles revisaram para 913. Foi declarado que uns 505 corpos tinham estado encobertos pelos primeiros 408 que haviam caído diretamente em cima deles, confundindo aqueles que tinham estado contando pelas fotografias áreas – uma clara e ridícula tentativa de encobertamento.
“Contudo os primeiros relatos eram verdadeiros – 408 haviam morrido e 700 fugiram para a selva onde a tropas britânicas Black Watch e as forças especiais americanas estavam realizando “exercícios de treinamento”. Dos 700, 500 foram deliberadamente mortos a tiros na selva e foram acrescentados àqueles que supostamente cometeram suicídio bebendo cianeto.
“A verdade é que aproximadamente 400 prisioneiros foram forçados a morrer por injeção, segundo o Chefe médico examinador guianense, Dr. Mootoo, que chegou em Jonestown dentro de hora após a ocorrência do massacre. Ele encontrou marcas de agulhas no ombro esquerdo de 80 a 90% das vítimas e outros haviam sido mortos a tiros ou estrangulados.
“Como Médico Examinador Chefe o testemunho do Dr. Mootoo perante o Grande Juri levou a conclusão que todas – menos três – pessoas que haviam morrido em Jonestown foram assassinada por “pessoas desconhecidas”. Várias fotografias mostravam ferimentos a bala nos corpos também. O porta-voz do exército americano, Ten. Cel. Schuler, disse á imprensa, ‘Autópsias não são necessárias. A causa da morte não é uma questão aqui.” Mais tarde, os médicos legistas que realizaram autópsias em Dover, Delaware, nunca souberam das descobertas do Dr. Mootoo.
“As tropas guianesas descobriram um grande estoque de drogas, suficientes para cdontrolar a inteira população de Georgetown, Guiana (pop. 200,000), por mais de um ano. Um baú continha 11.000 doses de Torazina, um perigoso tranqüilizante e outras drogas mais como pentotal sódico [soro da verdade], hidrato de cloral [um hipnótico], demerol, Thallium (penasmento confuso), haliopareael e Largatil (poderosos tranquilizantes) e muitos outros. Estava muito evidente que Jonestown era um campo de concentração dirigido com mãos de ferro, completo com experimentação médica e psiquiátrica.
“Ordens diretas para encobrir a causa da morte vieram dos altos níveis do governo americano. Zbigniew Brzezinski, conselheiro de segurança nacional do Presidente Carter, autorizou Robert Pastor a dar ordens ao Ten. Cel. Gordon Sumner a remover os braceletes médicos que eles haviam sido forçados a usar para identificação. Mais tarde Pastor serviu como Vice Diretor da CIA.
“Um dos sargentos das Forças Especiais designado para o massacre de Jonestown ficou tão ultrajado sobre o que havia testemunhado que decidiu escrever swobre os eventos em um livro. Embora o Ato de Sigilo proibisse que ele revelasse tudo o que havia acontecido, o Sargento das Forças Especiais Inman cuidadosamente ocultou toda a história dentro de seu título: “Todos os Negros Estão Mortos!”. Quanto lhe perguntei porque um título tão ofensivo para o livro ele respondeu: “Senhor, isso é o que eles eram. Brancos e pretos eram negros; isso é o que qualquer escravo é; isso é o que eles eram. Essa era a nossa mensagem final por rádio quando todo trabalho para o qual fomos designados fosse terminado.“ Poso dizer pela sua amargura que o governo não tinha medo que o livro viesse a ser impresso. Ele apenas precisava de alguém para exprimir sua raiva.
“O Primeiro Ministro guianense Forbes Burnham chegou ao poder por meio de um golpe inspirado pela CIA contra o recalcitrante líder guianense Cheddi Jagan. Richard Dwyer, um agente da CIA que trabalhava como Vice Chefe da Missão na Embaixada Americana na Guiana fio demonstrado ter estado em cena durante o tempo do massacre e na pista do aeroporto onde falhou em ordenar que soldados guianenses, armados com metralhadoras, defendessem Ryan e sua equipe.
“O Oficial Chefe Consular Richard McCoy, que era descrito como muito próximo de Jim Jones, trabalhou para a inteligência militar e estava “emprestado” ao Departamento de Defesa pelo tempo do massacre. Dan Webber, que foi enviado a Jonestown no dia seguinte, também era dito ser agente da CIA.
“O Embaixador americano John Burke, que havia servido na CIA desde 1963 e tinha trabalhado com Dwyer na Tailândia, segundo Philip Agee, tentou parar a investigação de Ryan. O Departamento de Estado escondeu todos os relatos de violações em Jonestown do Congressista Leo Ryan enquanto que a embaixada regularmente fornecia a Jones cópias de todos os inquéritos no Congresso sob o Ato de Liberdade de Informação.–
“Segundo relatos atuais, Jonestown tem sido “repopulada” com mais de 1.000 pessoas da etnia Hmong do Laos; pessoas que produziam ópio e serviram sob o General Vang Pao durante a nossa “guerra secreta” no Laos e no Cambodja. Segundo esses relatos, a World Vision também esteve tentando mudar a população da ilha de Dominica para Jonestown.
“Além do já mencionado campo de tortura, Colonia Dignidad, um outro é relatado estar localizado em Pisgua, Chile. Dentro da própria Guiana está uma outra “comunidade religiosa” chamada Hilltown, também operação sob disciplina férrea, com 8.000 negros da Guiana e dos EUA. Eles tiveram a permissão dos EUA de limpar o local de Jonestown de sapatos e armas, ambos dos quais estão com pouco suprimento na Guiana. Pode ser só uma questão de tempo para que Jonestown seja exposta. É triste saber que o que se iniciou como uma organizão para reunir informação tenha se tornado instrumento do dragão.”
PARTE 21:
NO INÍCIO…
Em março de 1919 na publicação da revista *Electrical Experimenter*, foram divulgados detalhes do sistema de comunicação subterrânea de Roger. Esse sistema mais tarde foi classificado como secreto e usado para se comunicar com submarinos durante a primeira guerra mundial. Ele envolvia usar freqüências através do solo e da água. Seus sinais eram 5.000 vezes mais fortes do que os sinais através do ar.
As patentes são confusas para a maioria dos engenheiros, mas para alguém que entenda, é óbvio que os transmissores estavam utilizando ondas escalares. Se você quer saber se é possível para os cientistas divisarem esse tipo de tecnologia sobre a qual escrevemos nos artigos anteriores de ”Fogo Vindo do Céu”, você precisa estar ciente que essa tecnologia já existe a muito tempo. Realmente um tempo muito longo.
Por exemplo, em 1977, Louis Kervran ganhou o Premio Nobel por mostrar que plantas e animais [seus principais experimentos foram com galinhas] usavam um tipo de tecnologia de onda escalar para transmutar elementos, por exemplo, tornando potássio em cálcio. Isso é impossível segundo as leis da Física atualmente ensinada nas escolas. A elite governante não quer que as pessoas comuns tenham esse tipo de conhecimento, que determinaria a perda de controle deles sobre elas. Assim as leis que eles ensinam estão ERRADAS. Enquanto os barões do petróleo sabotavam os esforços de Nikola Tesla em fornecer energia livre e barata para o mundo, os russos se interessaram pelo material e o desenvolveram.
Nikita Kruschev pediu aos seus físicos, especificamente a Pyorte (Peter) Kapitsa, para desenvolver um sistema de defesa total contra mísseis e aeronaves. Estudando Tesla e outros eles tiveram sucesso e em 1960 Kruschev anunciou o desenvolvimento de uma “fantástica” arma soviética que poderia destruir toda a vida no mundo. (“Kruschev Diz Soviéticos Cortarão Forças em um Terço”; veja ‘Fantastic Weapon’,” de Max Frankel, *New York Times,* 15 de janeiro de 1960, p. 1.) Contudo ela ainda não estava pronta e em 1962 Kruschev foi forçado a recuar durante a Crise dos Mísseis Cubanos. Isso fez com que ele perdesse muito prestígio com seu governo e povo.
U.S.S. THRESHER E OS U-2
Como as coisas não estavam indo bem com Kruschev, ele decidiu usar o sistema de armas antes que esse estivesse completamente operacional e em 10 de abril de 1963 ele com sucesso detectou e destruiu o submarino nuclear *U.S.S. Thresher,* usando um obus escalar submerso. No dia seguinte, eles celebraram disparando uma explosão pulso que criou uma tremenda explosão submarina a aproximadamente 100 milha ao norte de Porto Rico, ao sul de pnde eles haviam afundado o *Thresher.*
O Ce. Tom Bearden descreveu o evento: “Ele deixou uma assinatura, o navio companheiro de superfície do submarino, o *U.S.S. Skylark,* estava na zona da interferência escalar submersa. Isso é, um espúrio barulho EM estava sendo gerado em todos os sistemas elétricos do *Skylark*, alguns dos quais realmente foram desabilitados. Esse ”desarranjo eletrônico” foi tão intenso que exigiu mais de uma hora e meia para que o *Skylark* transmitisse uma mensagem de emergência para sua sede que o *Thresher* estava em sérios problemas e o contacto com ele havia sido perdido.
Alguns sistemas de comunicação do *Skylark* realmente falharam mas depois inexplicavelmente retornaram a operação, uma vez que havia acabado a interferência. Esse tipo de “desarranjo” de múltiplas bandas e múltiplos equipamentos eletrônicos, com certeza, juntamente com a falência anômala do equipamento eletrônico e mais tarde sua misteriosa recuperação eram assinaturas diretas do uso de um interferômetro escalar exotérmico contra a área alvo submersa nas vizinhanças do *Skylark.*
“No dia seguinte, 11 de abril de 1963, o mesmo sistema eletromagnético soviético de obus escalar foi testado no modo pulso para “destruir submarino”. Uma enorme explosão eletromagnética submersa ocorreu fora da costa de Porto Rico, a aproximadamente 100 milhas ao norte da ilha. A explosão submarina fez com que um enorme cogumelo de água fervente surgisse, atingindo uma altura de um terço de milha. Esse cogumelo de água então caiu de novo no oceano, completando a assinatura.
“Felizmente o inteiro incidente foi visto por uma atônita tripulação de um avião de carreira americano que passava pela área.” (veja Robert J. Durant, “An Underwater Explosion – or What?” *Pursuit,* 5(2), April 1972, p. 30-31.) Para mais informação sobre o desastre do *Thresher* e os problemas do *Skylark*, veja John Bentey, *The Thresher Disaster,* Doubleday, Garden City, N.Y., 1975, particularmente p. 164.
“Esses dois incidentes eram testes completos operacionais das novas super armas de Kruschev. Ele provavelmente encenou este dramático soco duplo em um esforço desesperado de recuperar o prestígio com o Partido Comunista depois de sua desastrosa desmoralização por Kennedy na Crise dos Mísseis Cubanos uns poucos meses antes. Aparentemente ele teve sucesso já que permaneceu no poder mais um ano antes de ser deposto.”
Também há evidência que o vôo do U-2 de Francis Gary Powers tenha sido abatido por essa tecnologia. Bearden diz: “De fato a aeronave de alta performance de Gary Powers provavelmente foi abatida em 1960 por um obus escalar eletromagnético usando radares modificados e pulsos escalares de tempo marcado para fornecer uma explosão aérea e EMP.” (*Fer-De-Lance,* de Tom Bearden, p. 65.)
PARTE 22:
TOTAL DEFESA RUSSA
Em 1968, os soviéticos deram uma declaração em *Military Strategy* que a USSR tinha alcançado uma defesa 100% e que o Ocidente não tinha (*Sokolovsky,* terceira Edição).Eles estavam dizendo a verdade? Se estavam, a que se referiam? Isso é apenas uma questão de vida e morte, você sabe.
Em 1987 o Dr. Edward disse: “Hoje os soviéticos tem o monopólio da defesa e pretendem mantê-lo. Nad temos feito praticamente sobre defesa civil.“ Ele também disse, “Os soviéticos tem trabalhado nos últimos dez anos aperfeiçoando armas de laser e agora têm um laser capaz de atirar a mil milhas sem que seu raio de espalhe mais do que cinco pés.” (Jan.-Fev. 1987 *Fusion*).
PROJETO PAPERCLIP
Antes que continuemos na sequência de tempo do que aconteceu, quero recuar e ressaltar algumas conexões que precisamos conhecer. O material anterior de Fogo Vindo do Céu” diz que a Rússia teve sucesso em desenvolver plataformas levitantes anti-gravidade que são as mesmas coisas geralmente chamadas de discos voadores. De fato os soviéticos usaram antigos cientistas nazistas para alcançar seus progressos.
Os nazistas realmente deram origem aos discos voadores, e receberam a informação a respeito deles de extraterrestres. Isso é o que indicam todos os registros. Se eu lhe der algumas pistas e se você é sério, pode fazer sua própria pesquisa e provar isso você mesmo. Examine e veja!
Para informação sobre os cientistas nazistas sugiro que estude o material sobre o Projeto Paperclip. (*Project Paperclip* de Clarence Lasby; *The Torbitt Document* de William Torbitt; *The Nazi Connection to the John F. Kennedy Assassination* de Mae Brussell; etc.). Um antigo membro dessa operação é “um bom amigo meu”. Entre os alemães e austríacos envolvidos em Paperclip estava “um espião comunista chamado Henry Kissinger – talvez você já tenha ouvido falar dele…
Um outro alemão foi Werner von Braun, que foi trazido a esse país e e tornou o chefe do programa espacial americano. Von Braun trabalhou para um general alemão chamado Walter Dornberger, e tinha sido *SS Sturmbannfuhrer* desde 1937. Dornberger estava no comando de Peenemunde. No fim da guerra, von Braun e outros 115 cientistas alemães se renderam aos americanos e foram trazidos para Fort Bliss, Texas (exatamente na fronteira com White Sands, Novo México).
Em 1950 eles foram transferidos para o Redstone Arsenal Huntsville, Alabama. O Cel. Tom Bearden era um físico nuclear em Redstone Arsenal. O original relato de segurança de Von Braun disse: “Ele foi um oficial das SS officer mas nenhuma informação é disponível que indique ele fosse um ardente nazista. O sujeito é visto como uma potencial ameaça de segurança pelo Governador Militar”.
Von Braun atenuou sua afiliação à SS e disse que havia sido apenas membro honorário e que “sua real razão para trabalhar no programa nazista de mísseis tinha sido a utilidade potencial de suas máquinas para “viagem espacial.” (*Blowback,* p. 39).
Dornberger era um criminoso de guerra condenado mas mais tarde foi secretamente trazido para os EUA por solicitação de von Braun ao Alto Comissário John J. McCloy. El foi trabalhar para a Bell Aircraft (Bell Textron) onde trabalhou no programa espaciakl como Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento (James “Bo” Gritz, *Called to Serve,* p. 511). Ele também foi um consultor especial da CIA (*The Nazi Hunters,* p. 217).
Eventualmente ele trabalhou na diretoria de várias companhias aeroespaciais. Ele ajudou a desenvolver um veículo trans-atmosférico movido a energia nuclear [TAV]. Esses veículos começaram a operar fora da Area 51 em Nevada e em outros lugares. Dornberger se tornou um chefe da Bell Aerospace Corporation e tinha aproximadamente 30 antigos cientistas nazistas trabalhando para ele. Um homem chamado Stanton Friedman está percorrendo o país dizendo que tem trabalhado nesse tipo de sistema de propulsão nuclear. Ele vende vídeos com fotos.
McCloy foi Secretário Assistente de Guerra e bloqueou a execução de muitos criminosos nazistas de guerra. Ele foi um que foi supervisionar a internação de nipo-americanos nos campos de concentração da Califórnia. Em 1949 ele se tornou o Alto Comissário na Alemanha e perdoou criminosos de guerra condenados tais como Krupp e Dr. Hjalmar Schact (que foi trabalhar para Aristotle Onassis).
Ele se tornou o conselheiro legal das companhias de petróleo conhecidas como “Sete Irmãs”, uma das quais era gerenciada pelo pai do agente da CIA George de Mohrenschildt que foi um espião nazista durante a segunda guerra mundial. O primo de George, o produtor de cinema Barão Constantine Maydell, era um dos principais agentes da Abwehr na América do Norte e foi recrutado pelo próprio , Gehlen…” (Gritz, p. 538).
OPERAÇÃO SUNRISE
Segundo o Cel. Bo Gritz, ex chefe das Forças Espaciais americanas para a América Latina, o “General Reinhard Gehlen, oficial chefe da inteligência de Hitler contra a União Soviética, tinha fechado um acordo com os americanos [chamado de Operação Sunrise] que não foi, por razões óbvias, librado para a mídia. Os principais negociadores foram Allen Dulles e William Casey do OSS, Sir William Stephenson pelos britânicos, e o SS General Karl Wolff, chefe da Gestapo na Itália e ex chefe da equipe pessoal de Heinrich Himmler.” (p. 562).
A Operação SUNRISE desenvolveu-se na Operação OVERCAST com o General Walter Dornberger e Werner von Braun, e então se tornou Projeto PAPERCLIP, BLOODSTONE e BELARUS, etc. (ibid.).
John McCloy, à propósito, mais tarde trabalharia na Comissão Warren e ajudou a encobrir o assassinato de John Kennedy. Ele se tornou chefe do Banco Mundial, chefe do banco Chase Manhattan, presidente do Conselho de Relações Estrangeiras [CFR] e co-autor de *Liberdade Vinda da Guerra, o Programa dos EUA para o Desarmamento Geral e Completo em um Mundo Pacífico” (publicação do Departamento de Estado 7277).
Von Braun tinha um assistente chamado Fred Wolff: “…esse assunto tem sido amplamente seguido por sugestões do Dr. von Braunons (que Wolff esquematizou rapidamente para receber a seleção de von Braun).” *Guerra Pela Lua* de Martin Caidin, E.P. Dutton, 1959, capítulo “Projeto Lua,” p. 61 (esse livro foi ilustrado por Fred Wolff). Note acima que o chefe da Gestapo na Itália, Karl Wolff, estava trabalhando com von Braun. Será que Fred originalmente chamava-se Karl, ou era filho dele? Não estamos aqui falando de nomes comuns, quantos homens chamados Wolff [com dois f] amigos próximos de von Braun estavam lá nessa organização muito pequena?
Gehlen, von Braun e Dornberger continuaram a ter considerável influência sobre a política americana, como evidenciado dessa citação em *Blowback,* p. 64: “Gehlen também desempenhou um papel na criação da famosa lacuna de míssel dos anos 1950. ‘Gehlen nos forneceu [a CIA] relatos específicos do Programa russo de ICBM, diz Victor Marchetti . Ele disse, “Temos dois relatos confiáveis confirmando isso” e eles [os soviéticos] acabaram de instalar três mísseis naquele sítio’ afirmando que eles tinham contactos entre os cientistas alemães capturados pelos russos no fim da guerra”. Relatos de inteligência foram transmitidos ao Pentágono por meio de canais inter agências e as palavras sobre o alarmante novo desenvolvimento eventualmente vazaram de lá para a imprensa.
“Walter Dornberger colocou mais combustível nesse fogo em 1955 ao publicar especulações alarmantes que os soviéticos podiam atacar por mar usando mísseis de curto alcance empregando botijões flutuantes fora da costa dos EUA. Ele estava profundamente envolvido a esse ponto com o próprio programa americano de ICBMs e suas opiniões recebiam um peso considerável nas discussões públicas.
PROJETO OVERCAST
Em 19 de julho de 1945, a Junta de Chefes de Staff aprovou um programa chamado Operação Overcast. Sob esse programa, 350 cientistas e técnicos alemães seriam trazidos aos EUA por um período de seis meses. O programa foi rotulado super secreto para oculta-lo do público americano. (Ashman, Charles & Wagman, Robert J., *The Nazi Hunters,* Warner Books, p. 212.)
Quando os cientistas nazistas foram trazidos aos EUA primeiramente foram colocados em Camp Overcast. Camp Overcast estava em Wright Field, que mais tarde tornou-se famoso entre os pesquisadores UFO como a base da força área de Wright-Patterson, casa do infame Hangar 18. Nem mesmo o Senador Barry Goldwater teve seu acesso permitido a essa instalação.
O Rabino Stephen Wise, líder do Congresso Americano Judaico descobriu que a esposa de um membro da equipe de foguetes de Wright Field era uma antiga fucionária do Partido Nazista e em maio de 1946 disse: “Essa operação [Paperclip, anteriormente chamada Overcast] é a mais deplorável desse tempo quando funcionários do nosso governo acham todas as razões possíveis para deixarem de cumprir a declarada política do Truman para resgatar tantas vítimas do terror nazista quanto a nossas leis de imigração permitirem… Enquanto recompensamos os servidores de Hitler deixamos suas vítimas nos campos provisórios e nem mesmo podemos fingir que estamos fazendo qualquer esforço real para alcançar objetivos pelos quais lutamos.”
O Rabino Stephen Wise também é famoso pela citação: “Alguns chamam a isso comunismo; eu chamo de judaísmo!”
Quando os alemães foram pela primeira vez trazidos a New York, “Em Port Washing, eles viveram sob condições confortáveis em um castelo que havia sido construído pelo milionário Jay Gould. Eles se banhavam em banheiras de mármore e comiam em uma imponente sala de jantar”. (p. 203, *American Swastika* de Charles Higham).
“Em agosto de 1945, o avião particular do General Walter Bedell Smith foi usado para transportar Gehlen e cinco membros de sua equipe geral para a capital americana. Eles viajaram em roupas civis, um de seus membro usava uma caixa de violino como mala. É interessante notar que Bedell Smith foi o chefe de staff de Eisenhower” (p. 260, *American Swastika*).
Em 4 de março de 1946, a operação teve seu nome trocado para Operação Paperclip sem limite de tempo ou de número de alemães.
Um outro alemão que foi trazido, que não era cientista, foi Otto von Bolschwing. Ele foi educado na Universidade de Londres e na Universidade de Breslau. Ele e juntou ao Partido Nazista em 1 de abril de 1932 e desenvolveu um negócio de importação/exportação, possuia um mina de carvão e estava envolvido com várias companhias farmacêuticas.
Quando a guerra começou, ele se juntou as SS e se tornou um oficial de inteligência. Trabalhando com os ramos alemães da General Electric e Standard Oil. Ele esteve no comando de importantes fundos que vieram através das conexões nazistas com Allen Dulles no Banco Schroeder de New York. Em 1945 ele estava ligado ao CIC do Exército e em 1947 era um membro da organização de Gehlen. Ele veio para os EUA e foi trabalhar com Alfred Driscoll, ex governador de New Jersey e presidente da companhia farmacêutica Warner-Lambert.
Mais tarde ele e juntou a Corporação de Investimento Transnacional em Computador (TCI) no Vale do Silício na Califórnia e se tornou presidente da companhia. Reinhard Gehlen trabalhava para a TCI durante o tempo em que Richard Nixon disputava a presidência e o estava ajudando.
MICHAEL PAINE
Aqueles que estudaram o assassinato do Presidente Kennedy talvez se recordem que a esposa de Lee Harvey Oswald – Marina – estava ficando com Ruth Paine. Em 30 de abril de 1961, Oswald casou-se com Marina Pruskova na União Soviética. Ele escreveu ao Senador John Tower pedindo ajuda para retornar aos EUA e isso foi lhe dado. Lembre-se, Oswald tinha denunciado e deixou os EUA e então pediu ajuda a um senador americano para voltar e a obteve!. Porque ele escolheu Tower para pedir e porque Tower o ajudou? Tower ocupou o lugar de Lyndon Johnson no Senado e mais tarde era o chefe do Comitê de Serviços Armados.
Uma autorização especial de imigração foi dada a mulher de Oswald. Oswald e Marina chegaram aos EUA em 13 de junho de 1962 e foram para Dallas, Texas. “Ele voltou a Dallas em 2 de outubro de 1962 e foi recebido pelos agentes da CIA George de Mohrenschildt e o casal Ruth e Michael Paine. Michael Paine trabalhou para o criminoso nazista de guerra Gen. Walter Dornberger na Bell-Textron em Dallas” (Gritz, p. 529). Na página seguinte – “A maioria dos contactos de Oswald em Dallas, de fato, era com pessoas contratadas por Dornberger.”
A maioria das pessoas que testemunharam sobre Oswald diante da Comissão Warren foi cuidadosamente selecionada por associados de Dornberger. Gritz fala sobre estas pessoas: “Grupos do Leste Europeu e de emigrantes russos fornecidos por Gehlen eram o pessoal inicialmente treinado para essas missões em um campo especial estabelecido em Oberammergau em 1946, sob o comando do General Sikes e SS General Burckhardt, e com a ajuda de Henry Kissinger e Lucius Clay. O campo abrigava 5.000 elementos anti-comunistas que eram lá preparados e se auto-denominavam “Forças Especiais” (p. 564).
Esta foi a origem das Forças Especiais do Exército dos EUA e na página seguinte Gritz diz: “Muitos dos remanescentes continuaram treinamento especial de guerrilha como recrutas das Forças Especiais em Fort Bragg, Carolina do Norte e ajudaram a formar o núcleo dos Boinas Verdes atuais. Eles mais tarde estariam bem em casa na sua primeira missão –SS Bad Tolz Flint Kaserne no coração dos Alpes Bávaros.”
E na página 566 Gritz diz ” O estaff imediato de Gehlen tinha aproximadamente 350 agentes, de fato, foram trazidos em massa para a Divisão Histórica do Exército dos EUA. Quase toda resistência em usar criminosos nazistas de guerra para realizarem missões da CIA tinha sido superada ao tempo em que Allen Dulles tornou-se Diretor em 1953.” A insígnia principal da Morte dos SS nazistas foi adotada como símbolo das Forças Especiais do Exército dos EUA (p. 567).
O agente da CIA George de Mohrenschildt tinha como chefe na CIA George Bush. De Mohrenschildt tinha um amigo íntimo, John W. Mecom, que era um dos incorporadores do Fundo de San Jacinto Fund que foi usado para lavar o dinheiro de drogas de Bush. (“Surreptitious Entry: The CIA’s Operations in the United States,” de Thomas B. Ross do *Chicago Sun Times* em *The CIA File,* editado por Robert L. Borosage John Marks (Viking, 1976), e citado em *The Mafia, CIA & George Bush* by Pete Brewton, p. 317.)
De Mohrenschildt tinha um ourto amigo, Jean de Menil, presidente da Schlumberger Corporation. Jim Garrison fala de Schlumberger como sendo a fonte das armas envolvidas nas operações anti-Castro operations e na Algéria. Em 1977, horas depois de providenciar se encontrar com um investigador do Seleto Comitê Sobre Assassinatos da Casa, de Mohrenschildt juntou-se a longa linha de pessoas envolvidas no assasinato de Kennedy que “cometeram suicídio”.
Se você tiver estomago para examinar isso, descobrirá que os Presidentes Johnson, Nixon, Bush e Reagan ”atiraram” seu caminho á presidência..
E pessoas que guardam uma lista tem identificado mais de 30 pessoas próximas ao Presidente Clinton que tem sido assassinadas ou no mínimo morreram sob misteriosas circunstâncias. Se você contar as guerras, nossos presidentes tem sido responsáveis pela morte de milhares de pessoas. Diga-me, amigo, você é Republicano ou Democrata?
Oswald disse a uma estenografa pública que um “engenheiro” (Michael Paine) se ofereceu para publicar um livro sobre a União Soviética para Oswald se ele o escrevesse. Os Paines começaram a custear os Oswalds e mais tarde Marina Oswald foi morar com os Paines onde ela e Ruth Paine todo dia conversavam em russo.
Lee Harvey Oswald então foi para New Orleans e se envolveu com o “Fair Play For Cuba Committee.” O líder desse comitê era um judeu chamado V.T. Lee, nome real Tappin. Pesquisadores de Lee Harvey Oswald devem levar em conta o fato de que havia várias pessoas afirmando ser Oswald.
Enquanto viveu com os Paines, Oswald praticou tiros com um rifle que ele mantinha em sua garagem. Alguns dizem que ele realizou tiros no pote em General Walker neste tempo. Em setembro foi anunciado que o Presidente Kennedy visitaria Dallas, e três semanas depois a Sra. Paine telefonou para Mr. Truly, o gerente do Deposito de Livros Escolares da Escola Texas e conseguiu um emprego para Oswald lá, sob o nome de “O.H. Lee.” (*New York Post,* Dec. 10, 1963, p. 22.)
PARTE 23:
MAIS CONEXÕES DE ASSASSINATO
Imediatamente depois que Kennedy foi assassinado três investigações principais foram iniciadas – pelo Advogado Geral de Texas, pelo FBI e pelo Congresso dos EUA. Em 9 de dezembro de 1963, dezessete dias depois do assassinato o jornal comunista *Worker* exigia que todas as três investigações parassem e que apenas Earl Warren fizesse a investigação. Três dias depois o Presidente Johnson ordenou que os três grupos parassem e colocou Earl Warren no comando, exatamente como os comunistas haviam ordenado.
Warren imediatamente começou a destruir evidências. Enquanto os outros grupos estavam encontrando informação das múltiplas pessoas envolvidas, Arlen Specter veio com a teoria de “bala mágica” para explicar o que aconteceu. Ninguém apoiava a teoria, exceto Gerald Ford, mas esta se tornaria a conclusão da Comissão Warren. Gerald Ford, cujo nome real era Leslie Lynch King (*American Heritage Dictionary,* 1979), em seu livro *Portrait of the Assassin,* pag. 51, fala sobre Lee Harvey Oswald como tendo estado na folha de pagamento da Cruz Vermelha Americana enquanto esteve na Rússia. A líder da época da Cruz Vermelha é Elizabeth Dole, esposa do Senador Bob Dole. Specter tem se tornado proeminente recentemente nas investigações de Waco e Ruby Ridge e está em campanha para presidente. Não parece que os comunistas estiveram por trás do assassinato de Kennedy? Se apenas fosse tão simples assim! Precisamos prestar atenção em quem e o que estas pessoas são, na medida em que seus nomes surgem em todos os tipos de lugares estranhos.
Michael, o marido de Ruth Paine, trabalhava como engenheiro na Bell Aerospace paa o ex General alemão Dornberger, chefe da pesquisa da Bell. Paine fazia parte da operação de Gehlen.
Werner von Braun tornou-se um amigo íntimo de J. Edgar Hoover e logo depois de chegar aos EUA também se tornou um amigo pessoal de Lyndon B. Johnson. Von Braun trabalhou com Hooverem projetos de segurança na Autoridade de Vale Tennessee, o Redstone Arsenal e mais tarde na Agência Nacional Espacial. Em 1958, Lyndon Johnson, líder da maioria no Senado, ajudou por meio do Ato Nacional do Espaço a dar fundos a von Braun.
A Marinha e a Força Aérea estavam no comando dos programas americanos de mísseis quando a Rússia lançou seu satélite Sputnik em outubro de 1957. Duas smanas depois os russos lançaram um satélite muito maior, o Sputnik II que levava ao espaço uma cadela [Laika]. Os russos colocaram em órbita um peso de seis toneladas enquanto que dois meses depois a Marinha tentou lançar um satélite de três libras e meia, tamanho de uma laranja, em seu míssil Vanguard. Ele subiu a grande altura de quatro pés e explodiu diante da televisão nacional. Eisenhower foi relembrado sobre o pequeno e pouco conhecido grupo de nazistas em Huntsville, então deu a ordem que eles fossem adiante. Menos de dois meses depois os ex nazistas colocaram o primeiro satélite americano, o Explorer I, em órbbita – era 31 de janeiro de 1958.
“Sputnik forçou duas agendas espaciais sobre os EUA; uma para o público e a outra super secreta.” (Burrows, William E., *Deep Black – Space Espionage And National Security,* Random House, 1986, p. 138.)
Reinhard Gehlen era o chefe da organização nazista de espionagem chamada Abwehr durante a segunda guerra mundial e no fim da guerra ele se aproximou do OSS e ofereceu-se para trabalhar para eles com sua equipe e registros. Eles aceitaram e trouxeram muitos da equipe de Gehlen para os EUA sob o Projeto Paperclip.
Gehlen permaneceu chefe do serviço alemão de inteligência até e aposentar em 1968. Frank Wisner, que trabalhava para Allen Welsh Dulles, era um advogado de Wall Street que se tornou chefe do Ramo Secreto de Inteligência de Dulles e era o responsável pela organização de Gehlen. Trabalhando com Wisner estava o graduado de Harvard Harry Rositzke que trabalhava na mesma sala com Arthur Schlesinger, Jr. e Richard Helms, que mais tarde e tornou Diretor da CIA em 1966.
Um da equipe de Wisner era George Bookbinder, que mais tarde tornou-se Presidente da the Rand Development Corporation. Foi a organização de Gehlen que escavou o famoso túnel de Berlim. Eles, especialmente a Rand Corporation, se tornaram bons na escavação de túneis. (exceto que eles não dominaram bem aquele aborrecido barulho “hum“!).
POVO DA TERRA/SHAN
O livro *Air America* diz que durante o conflito do Vietnã, “Um quartel general fi estabelecido em Cingapura onde Frank Wisner, o vice diretor de planejamento da CIA foi pessoalmente comandar a operação.” (Robbins, Christopher, *Air America,* New York: Avon Books, 1979, p. 70).
Air America era a secreta linha aérea da CIA envolvida na Operação Phoenix na Guerra do Vietnã. Um de seus pilotos era John Lear, de fama entre os ufologistas. O nome Phoenix era uma tradução para Phung Hoang, um pássaro mítico vietnamita que dizem ter podres mágicos de trazer novidades de paz. A CIA comprava drogas de Khun Sa, líder do povo “Shan”.
Bo Gritz, em *Called To Serve,* conta que Khun Sa tentou PARAR o comércio de drogas e foi forçado a continuar pelos amricanos. Na página 300, Gritz conta que o Presidente Reagan ofereceu reconhecer a Terra de Shan como uma nova nação independente. Suponho que seja apenas “uma coincidência“ que a nave de comando das naves [disco voadoresda lenda UFO de Billy Meier fosse chamada “Phoenix” e que os extraterrestres envolvidos disseram que o nome que eles davam para a Terra era “Shan.”
O homem no comando da operação de drogas no Vitnã da CIA era Richard Armitage, que mais tarde tornou-se Secretário Assistente de Defesa. Armitage embarcava as drogas para Manuel Noriega no Panamá, que as enviava a George Bush, chefe da CIA e mais tarde Presidente, nas bases de drogas de Bush em Mena, Arkansas, base da força aérea Homestead na Flórida, e através de Zapata e Black Rose e tais operações da família Bush.
Armitage tinha um melhor amigo chamado Erich von Marbod, também uma pessoa da organização de Gehlen e um amigo de Bo Gritz. No fim da Guerra do Vietnã, “Ele [Armitage] e Erich secretamente ocultaram toneladas de munições em lugares estratégicos pelo sudeste da Ásia. Os amigos de Erich pareciam-se um global “QUEM É UEM”. Ele foi um melhor amigo do Xá do Irã. Também era muito próximo de James Schlesinger, que foi indicado Diretor da CIA por Richard Nixon em dezembro de 1972. Schlesinger mais tarde tornou-se Secretário de Defesa de 1973 a 1975 e Secretário do Departamento de Energia no período 1977-1979″ (Gritz, p. 300). Erich “…era um protegido de Henry Kissinger.”
NIXON, BUSH E DONOVAN
Na página 572 de seu livro, Gritz diz: “A campanha na Indonésia marcou a entrada da CIA nas operações em grande escala, e embora tenha sido um fracasso, quanto mais a agência falhasse no futuro mais crescia e prosperava. Muito estranhamente, o homem que ajudou Dulles e Frank Wisner [lembre, Wisner estava acima da rede de espionagem nazista de Gehlen] na campanha foi Richard Nixon.”
Em 1969, Richard Nixon estava fazendo campanha na Califórnia e um dos seus apoiadores era Reinhard Gehlen, ex chefe nazista do Serviço Secreto (Abwehr). Gehlen estava com uma firma de alta tecnologia chamada TCI (Transinternational Computer Investment Corp.) que trabalhava em projetos classificados para o Departamento de Defesa. Seu tradutor para projetos alemães era Helene von Damme, que também era secretária pessoal do Governador Ronald Reagan e secretária pesoal dele quando se tornou presidente. Von Damme mais tarde veio a ser Embaixadora dos EUA na Áustria. Von Damme era uma antiga secretária do alto comando nazista alemão.
William Donovan, chefe do OSS, e Allen Dulles, chefe do OSS na Europa sob Donovan (que mais tarde tornou-se chefe da CIA até que o Presidente Kennedy o despediu – foi dito que ele teria dito a Kennedy: “Você não pode me despedir! Você nem mesmo sabe para quem eu trabalho!”), e J. Edgar Hoover, chefe do FBI, trouxeram Reinhard Gehlen e seu grupo espião da Abwehr para os EUA. Um ds homens envolvidos era o oficial de contra-inteligência William P. Clark. Clark casou-se com a sobrinha de Werner von Braun, Joan von Braun (Brauner). Clark por sua vez foi membro do Conselho das Relações Estrangeiras [CFR].
Clark se mudou para San Luis Obispo na Califórnia e se juntou a Ronald Reagan. Ele veio a ser Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Reagan no Conselho de Segurança Nacional. Um inquérito foi aberto no sul da Califórnia citando William Clark como estando envolvido no assassinato de Kennedy. Os pesquisadores as Mae Brussell, William Torbitt, o advogado distrital Garrison e outros disseram que Lyndon Johnson, J. Edgar Hoover, Werner von Braun e Walter Dornberger estiveram envolvidos no assassinato de Kennedy. Também estiveram envolvidos Richard Nixon, George Bush e Allen Dulles.
Cel. Bo Gritz, em *Called To Serve* (p. 534), cita um memorando escrito por um assistente de staff do FBI em 1947: “Nixon interveio em benefício de um gângsgter de Chicago que estava para ser chamado como testemunha diante de um comitê do Congresso… É meu testemunho juramentado que um tal de Jack Rubinstein de Chicago, notado como testemunha potencial das audiências do Comitê da Casa Sobre Atividades Não Americanas, está realizando funções de informação para a equipe do congressista Richard Nixon, Republicano da Califórnia. Foi solicitado que Rubinstein não seja chamado para testemunho aberto nas audiências supra mencionadas. Naquele mesmo ano Rubinstein mudou-se para Dallas, Texas e mudou seu nome para JACK RUBY…”
Sam Giancana bravateou que Nixon era controlado pelo “Mob,” veja o livro *Double Cross* escrito por seu irmão.
GEHLEN E O STAFF GERAL ALEMÃO
Dick Russell em *The Man Who Knew Too Much* é um dos pesquisadores com muitos detalhes sobre o envolvimento de Nixon, Bush e Dulles e disse, “Willoughby estava em correspondência regular com Allen Dulles – antes de JFK despedir Dulles – e com os ex [?] nazistas que dirigem a rede de espionagem baseada na Europa de CIA” (p. 707).
Gehlen fi o responsável por reviver e staff geral nazista alemão depois da guerra ao colocar seu agente Adolph Heusinger no comando do staff geral alemão. *Der Spiegel* disse: “É bem verdade que o General Gehlen tinha engajado o antigo chefe de operações da Wehrmacht sem qualqur outro propósito diferente que seu serviço de espionagem. O chefe espião da Alemanha Ocidental naquele tempo não pensava em se restringir a coletar e esmiuçar informação. Dois anos antes de Adenauer oferecer soldados aos Aliados, o General Gehlen já estava, juntamente com o General Heusinger, engajado em reunir um novo staff geral de alto comando.” (*Der Spiegel,* 29 de fevereiro de 1956.)
A Heusinger Wehrmacht estava envolvida na corrida espacial (lembre-se, foram os alemães que começaram os foguetes, discos voadores etc.). O livro *Heusinger of the Fourth Reich* de Charles R. Allen, Jr., disse: “O colunista conservador Edgar Ansel Mower em 28 de setembro de 1962 relatou que o jornal da Alemanha Ocidental *Die Welt* de Hamburgo devotou uma longa série aos esforços vigorosos que estavam sendo feitos pelo Ministro alemão de Defesa em aperfeiçoar os “raios da morte” [lasers] que, quando disparados de uma plataforma espacial queimariam, vaporizariam, destruiriam qualquer matéria conhecida e material por sua fantástica concentração de energia de milhões de watts e, da distância da Lua, demorariam exatos 1,3 segundo para matar.” (*Long Island Daily Press,* 28 de setembro de 1962). Note que em 1962 eles estavam falando de lasers disparados de uma base lunar.
WILLIAM CLARK
O membro da Operação Paperclip, William Clark, foi um que pressionou para que Oliver North fosse perdoado. Clark tinha um rancho na Califórnia chamado “Ninho da Águia”. Havia uma metralhadora na sala de estar de Clark que veio de um roubo cometido contra o Depósito de Armamentos da Guarda Nacional em Oxnard, Califórnia. O resto das armas roubadas foi estocada em um esconderijo no composto do Ramo Davidiano em Waco, Texas. Quando eles quiseram as armas “deles” de volta David Koresh não quis entregar. Oh, amigos, porque não examinam mais nossos líderes? Porque perder seu tempo em operetas quando a coisa real é tão mais interessante?!
É por uma outra interessante “coincidência” que nosso atual presidente judeu da Junta de Chefes de Staff, Gen. John Shalikashvili (que sucedeu o membro da CFR meio judeu e meio negro Gen. Colin Powell) fala inglês com um sotaque estrangeiro e tenha nascido na Georgia soviética. A mídia tem relatado que o pai dele era um major na nazista Nazi Waffen SS. A despeito disso, ele é muito querido pelos sionistas com forte apoio de Les Aspin, do Centro Simon Wiesenthal, do Senador Carl Levin etc.
Quando Reagan se tornou Governador da Califórnia, ele indicou William Clark como juiz da Corte Superior no condado de San Luis Obispo. Mais tarde Reagan indicou-o com Secretário Substituto de Estado. Quando James Watt pediu exoneração como Secretário do Interior, William Clark o substituiu. Reagan indicou a esposa de Clark, Joan Brauner (von Braun) Clark como representante dos EUA na Assembléia Geral da ONU.
Ray Renick diz: “O quartel geral americano da Organização Gehlen Organization está no Condado de San Luis Obispo. O principal escritório é chamado de “Ninho da Águia”. Muitos funcionários públicos, juízes, supervisores e agentes de cumprimento da lei são amigos pessoais e associados de negócios (no tráfico de drogas, não menos) com a Organização Gehlen e “Ninho da águia.” O juiz William P. Clark e Mrs. Joan Clark (nascida von Braun, Brauner) são executivos do interesse no tráfico de drogas por trás da organização Gehlen, o “Ninho da Águia” e a Companhia de Gado Zapata. [O gado é trazido do México. O gado tem quatro estômagos]. Ronald Reagan é um sócio silencioso no negócio gado/drogas em San Luis Obispo. Lembre-se, Clark foi um dos arquitetos originais do “Projeto Paperclip”! A Companhia de Gado Zapata é afliada com a Companhia de Petróleo Zapata de Bush de Houston, Texas (REF: “The SLO Connection,” Barrons article “The Mexican Connection”) 19 de setembro de 1988.
Uma das maiores firmas de advocacia para a Organização Gehlen é o escritório Sinsheimer, Schiebelhut e Baggett.
A Organização Gehlen, copiando a Nova Ordem de Hitler, estabeleceu um sistema de campo de concentração no Condado de San Luis Obispo. Ele recebeu o nome de Instituto de Treinamento Especializado da Califórnia. Desenvolveu planos chamados “Plano do Rei Alfred, Operação Divisor de Cabos e REX-84; o instituto mais tarde recebeu o nome de Agência de Gerenciamento de Emergência Nacional [FEMA]. Você pode obter mais informações sobre esses assuntos com a Milícia de Montana, Bo Gritz, jornal *Spotlight * etc.
Quem também foi trazido durante a Operação Paperclip foi Henry Kissinger. O 44 CIC do Exército dos EUA e o 970 Destacamento CIC negociaram a rendição do exército alemão no norte da Itália e Áustria na Operação Sunrise que deu origem a Operação Paperclip. Mais tarde o Vaticano forneceu documentos e ajudou muitos nazistas a escaparem para a América do Sul, inclusive Martin Bormann.
O Príncipe Bernhard da Holanda criou um grupo que veio a ser conhecido como Bilderbergs. Muitos pesquisadores conservadores tem vindo a reconhecer os Bildebrgs como uma força importante para a Nova Ordem Mundial. O que provavelmente eles não sabem é que Bernhard era um antigo nazista das tropas tempestade da SS.
Algumas pessoas da operação de rendição durante Paperclip incluíam Theodore Shackley e Heide Kingsbury (filha do General Galland, projetista do Messerschmidt ME 262). Kingbury veio a ser secretária e escrivã da corte para o juiz William Clark. Shackley tornou-se chefe da Operação *Phoenix* no Vietnã (Laos). Shackley era o chefe de JM Wave, nome usado pelo agente da CIA em Miami durante o episódio da Baía dos Porcos e do evento do assassinato de Kennedy (Furiati, p. 41). (Furiati, Claudia, *ZR Rifle – O Complô para Matar Kennedy e Castro,* Ocean Press, Victoria, Austrália, 1994. Dos registros cubanos desclassificados do assassinato de Kennedy.)
Para mais informação veja *Reinhard Gehlen, Master Spy* (não consegui encontrar minha cópia nesse momento e não lembro o nome do autor). Em 1968, depois do assassinato de Kennedy, Gehlen aposentou-se para seu chalé na Bavaria. O chalé tinha sido um presente de Allen Dulles. *O General Era um Espião* de Heinz Hohne e Hermann Zolling,, *Projeto Paperclip* de Clarence Lasby, *Shootdown* de R.W. Johnson (fala sobre o envolvimento de Clark na derrubada do avião das Aerolineas Coreanas, vôo 007). *Projeto Paperclip* de Ray Renick, e *Torbitt Document* de William Torbitt são todos fontes para mais informação. A mais acurada fonte de informação para uma visão geral são *Phoenix Journals* e o jornal *CONTACT*.
PARTE 24:
CIENTISTAS ALEMÃES E ALIENIGENAS
Aqui está algo sobre o qual você deve pensar seriamente. A única coisa que todo mundo concorda – Cristãos, ateus, Republicanos, Democratas, comunistas, seja quem for – é que os nazistas eram degenerados, doentes, loucos e malignos no máximo. Eu lhe pergunto: realisticamente como isso pode ser? É possível que essa seja uma outra mentira? Você me perguntará, você está dizendo que os nazistas não eram maus? Existe evidência que sustente o que você acredita? Como pode uma inteira nação de alemães – muitos deles nossos irmãos e irmãs e ancestrais diretos – serem totalmente maus? Eles eram diferentes de nós?O nosso governo estava nos contando a verdade? O nosso governo sempre diz a verdade sob re tudo?
Vamos voltar a Werner von Braun. Em 1959, (em *News Europa,* 1 de janeiro de 1959), von Braun fala que isso é sobre extraterrestres em uma entrevista: “Nos encontramos enfrentados por poderes que são muito mais fortes do que algum dia tivéssemos presumido e cuja base de operações no presente é desconhecida por nós.” [quanto perguntado sobre a deflexão de um satélite americano]. “No presente não posso falar mais. Agora estamos engajados em entrar em um contacto mais próximo com esses poderes e no tempo de seis a nove meses será possível falar com mais precisão sobre o assunto.”
O grande pioneiro espacial alemão Hermann Oberth disse, “Não podemos sozinhos levar o crédito de certos avanços científicos; temos sido ajudados”. Quando perguntado por quem ajudou ele disse: “pessoas de outros mundos”. (Robin Collyns, *Astronautas Colonizaram a Terra * Londres: Pelham Books, 1974, p. 236.)
O reconhecido especialista alemão em foguetes Dr. Walter Riedel disse: “Estou convencido que os discos tem uma base fora do mundo” (abril de 1952, revista *LIFE*, p. 96.)
O *American Weekly* de 24 de outubro de 1954, citou o Professor Oberth da Alemanha: “É minha tese que os discos voadores são reais e que são naves espaciais de um outro sistema solar”.
O General Douglas MacArthur, citado no *The New York Times,* de 8 de outubro de 1955, disse “As nações do mundo terão que se unir – a próxima guerra será uma guerra interplanetária – As nações do mundo devem algum dia formar uma frente comum contra o ataque de pessoas de outros planetas.”
Há uma multitude de provas que os discos voadores são reais. A questão agora é o que eles são e de onde eles vêm?
NICAP
O Comitê Nacional de Investigações Sobre os Fenômenos Aéreos (NICAP) foi fundado em 1956 pelo físico da Marinha Thomas Townsend Brown. Brown é conhecido como descobridor do efeito de capacitância eletrogravídico. Ele fio antigo Vice Presidente da Douglas Aircraft (um dos grupos fundadores da RAND Corporation). NICAP ganhou a reputação de ser uma operação de fachada da CIA. Por muitos anos ela foi liderada pelo Major da Marinha Donald Keyhoe.
Em *Der Weltraum Rueckt Uns Nagher, Blanvalet Verlag,* Capítulo III, do Major Keyhoe, ele diz que os EUA infiltraram 600 cientistas na Boemia em uniformes de equipe de tanques em 1945 para examinar algumas bases de UFOs. O Vice Almirante Roscoe Hillenkoetter, um ex diretor da CIA, foi um membro da diretoria da NICAP por anos.
O Coronel Joseph Bryan III, chefe de Guerra Psicológica da CIA e o Conde Nicolas de Rochefort da mesma equipe da CIA eram membros da diretoria. Karl Pflock era presidente do sub-comitê da NICAP em Washington. John Acuff “que foi alegado ter afiliação com a CIA” na *UFO Encyclopedia* por John Spencer, tornou-se chefe da NICAP. Então Acuff fez uma coisa curiosa, segundo o *Cosmic Patriot Files, Vol. 2,* pelo “12 Comprometidos em Salvar a Terra”, editado pelo Comandante X, p. 137, Acuff vendeu documentos clasificados a uma organização nazista no Canadá chamada Samisdat.
Samisdat é o publicante de dois livros chamados called *UFOs, Arma Nazista Secreta?* de Mattern-Friedrich e *Expedições Nazistas Polares Secretas.” de Christof Friedrich, ambos disponibilizados por Samisdat Publishers, 206 Carlton St., Toronto, ONT., M5A 2L1, Canada, ou por Liberty Bell Publications, Reedy, WV, 25270.
Um vídeo chamado *Segredos UFO dos Discos Voadores Alemães durante a Segunda Guera Mundial” e outro chamado ”Segredos UFO do Terceiro Reich”, ambos produzidos pela Academia Americana de Cientistas Dissidentes, estão disponíveis e o número telefônico para é: 310-473-9717. (American Academy of Dissident Scientists, 10970 Ashton Ave. #310, Los Angeles, CA 90024. Um de seus presidentes é Vladimir Terziski.
Acuff foi expulso e substituído pelo agente da CIA Alan Hall em 1979. Christof Friedrich fazia campanha para tornar-se Primeiro Ministro do Canadá. Um radialista judeu entrevistou Friedrich para tentar desacredita-lo, mas o resultado foi a dispensa, Sr colocado na lista negra e subseqüente perseguição do moderador judeu.
*Cosmic Patriot Files* (atualmente disponível em anúncios em publicações UFO e na maioria dos comerciantes de livros ufológicos) diz em seu volume I, página 131 que em 1945 os alemães começaram a transferir seus projetos de discos voadores para uma base subterrânea secreta perto do Polo Sul. Também em 1945 o General Hans Kammler disapareceu da Alemanha e foi para o Polo Sul em um um barco alemão U-977 e os discos voadores alemães começaram a aparecer sobre os EUA.
Samisdat estava vendendo um manuscrito chamado “The Lightning & the Sun” de Savitri Devi, um “guru” da Índia cujo livro conecta raízes do nazismo com a pirâmide no Egito e o Faraó Aknaton e o antigo “culto ao Sol”.
Willard McIntyre, um amigo def Stuart Nixon, que foi assistente da NICAP para o Presidente John (Jack) Acuff, acusou Acuff da venda do material ao Samisdat e da intenção de unir o Samisdat com a NICAP. Um membro da diretoria da NICAP, o senador judeu Barry Goldwater, estava muito aborrecido por saber do envolvimento com o Samisdat, considerada uma organização nazista.
Goldwater esta ocupado concorrendo para Presidente dos EUA e sem dúvida não apreciaria a ligação entre Nazistas e UFOs. O chefe do comitê de campanha presidencial era alguém sobre o qual você já deve ter ouvido falar, Ronald Reagan. Goldwater era o presidente do Comitê de Inteligência do Senado e do Comitê de Serviços Armados do Senado. Ele tentou obter sua entrada no infame Hangar 18 em Wright-Patterson e não obteve permissão. Havia mais acontecendo com essa situação do que temos permissão para saber.
De qualquer modo, Acuff tinha sido exonerado. Uma nova diretoria foi votada e incluiu dois novos membros; um era o ajudante do Senador Goldwater, Charles Lombard, e o outro era John Fisher. Se você se recordar, nos escritos iniciais de “Fogo Vindo do Céu” eu falei que o General George Keegan, chefe da Inteligência da Força Aérea inspirou a criação do Conselho de Segurança Americana para tentar avisar o público do que estava acontecendo. Quem você pensa que era o presidente do Conselho Americano de Segurança? – John Fisher. Um co-presidente foi o Senador Robert Dole. Os membros desse conselho não entendiam quem era o inimigo real e foram sabotados.
“O NICAP continuou a ter seus dados UFO confidenciais vazados durante a chefia de Acuff. Mais tarde em 1976, por exemplo, um funcionário do Pentágono forneceu a Acuff cópias de um número de documentos classificados, inclusive o agora famoso Relato Irã e vários outros relatos “quentes”. Isso tinha que ser parado e então Acuff foi exonerado e o agente aposentado da CIA Alan Hall foi trazido para substitui-lo. “Não muito é conhecido sobre a vida pregressa de Hall exceto que evidentemente trabalhou com alguma capacidade técnica – talvez com o Escritório de Inteligência Científica…” Oh, oh, oh… que teia complicada…
ENTÃO VEIO 1947
O famoso Incidente Roswell ocorreu em 1947. Naquele ano, supostamente Truman estabeleceu a Operação Majestic-12 para controlar a situação UFO, o Ato de Segurança Nacional foi aprovado, foi criado o Projeto SIGN em Wright-Patterson e a CIA foi criada. O Almirante James Forrestal logo fio indicado Secretário de Defesa, mais tarde Le seria assassinado ao ser atirado p0or uma janela de hospital por agentes da CIA porque queria dizer a verdade sobre os discos voadores.
A queda de um disco voador em Roswell, Novo México, em 1947 tinha sido descrita pelo governo como se tratando apenas e um balão meteorológico. Ainda que uma investigação do Escritório de Contabilidade do Governo e outros tenha mostrado que todos os registros relativos a esse evento tinham sido ilegalmente destruídos.
Uma oura coisa estranha sobre esse evento é que o governo deve ter liberado centenas desses balões meteorológicos em 1947 – ou – talvez eles não fossem balões meteorológicos? Um arquivo do boletim do computador da diretoria da MUFON chamado *1947.SIT* lista os relatados avistamentos de UFOs durante 1947, separados por Estado. Houve 853 eventos e 3283 testemunhas relatadas. Quantos mais não foram relatados? São muitos balões meteorológicos, você não acha?
Em 1951, o Congresso estava falando em transformar a Antática em uma área para testes nucleares, mas repentinamente mudou de idéia quando UFOs enxamearam Washington e fotografias de UFOs sobre a Casa Branca apareceram nas primeiras páginas dos jornais.
ANTÁRTICA
Em 1980, recebi a seguinte carta de Christof Friedrich do Samisdat, escrita em 1979, no mesmo ano em que John Acuff foi expulso do NICAP por vender documentos classificados da CIA ao Samisdat. Como a carta é longa demais, citarei apenas parte dela.
“Busca pela Bases de UFO de Hitler na Antárica. Devido a um número esmagador de cartas e telefonemas pedido detalhes sobre os nossos novos livros, novos produtos, tours de palestras, projetos de pesquisa psíquica e nossos programas de construção experimental de UFOs temos que utilizar essa forma menos pessoal de mantr contacto com nossos muitos amigos e colaboradores ao redor do mundo.
“A resposta de vocês as nossos envios por correio e atividades tem sido a mais encorajadora! Temos recebido solicitações e encomendas dos mais distantes lugares como Nomea no Pacífico Sul, Ilha de Páscoa no Chile, Argentina, Brasil, Venezula, Panamá, países satélites soviéticos, China, África do Sul, Pérsia, Congo, Austrália, Japão, bem como de cada país na Europa Ocidental e quase que de todos os Estados dos EUA.
Essa resposta não é apenas extensa; ela é maciça – uma clara indicação da parte e reconhecidos pesquisadores UFO e membros do público que eles estão cansados de “comida lixo” que vem sido servida pelos grupos UFO da velha guarda e publicações que expõem o oficial álibi CIA-KGB que todos os UFOs são extraterrestres. O que o mundo que observa os UFOs quer agora é a “carne” real do assunto – uma séria investigação de UFOs cujas origens são terrestres. SAMISDAT é a única organização a fazer um tal esforço, mas não estamos sós, porque temos milhares de apoiadores como vocês que sabem a verdade que esses charlatães do disco durante trinta anos tem tentado encobrir com “histórias de contos de fadas” de “homenzinhos verdes”. São pessoas como vocês que tem feito de SAMISDAT a mais ativa organização e publicação UFO do planeta Terra!
[Quero inserir uma pergunta aos leitores que se consideram sérios pesquisadores UFO. Vocês já tinham ouvido falar de Samisdat? Fio o que pensei. Continuando:]
“Certamente estamos orgulhosos dessa conquista que é o resultado, não apenas de nossos próprios esforços hercúleos, mas de seu fiel apoio e sacrifício durante essa luta de cinco anos contra as forças de vestidos interesses, engano e preconceito que têm tentado ocultar a história UFO sob uma capa de falta de senso infantil mentiras deslavadas.
Por muitos anos temos determinadamente seguido esse novo curso de investigação firmes no reconhecimento de que o homem é capaz de alcançar aquilo que ele busca. O bom senso de direção e de percepção de nossos pesquisadores os tem guiado infalivelmente em sua descoberta de pistas aparentemente insignificantes e à derivação de padrões significativos a partir daí. Somente uma pesquisa devotada e dolorosa pode ter sucesso em ligar á Terra o presente conjunto de fatos que indicam a origem terrena da maioria dos discos voadores. Como uma descoberta vital leva a outra, temos alcançado certas conclusões que são lógicas e inescapáveis, embora o quanto impopular elas possam ser hoje.
“Nossas descobetas nos tem levado a produção de um número de livros atualmente suprimidos e algumas vezes vilanizados e que agora são “Best-sellers” subterrâneos – *UFOS – NAZI SECRET WEAPON?* foi o nosso primeiro título, agora vendido em cinco edições completas. Nosso segundo livro *SECRET NAZI POLAR EXPEDITIONS,* está chegando rapidamente e já vendeu duas edições completas. Traduções para línguas estrangeiras desses livros estão vendendo rapidamente e está se tornando óbvio para todo mundo que o bloqueio da verdade imposto pela mídia agora tem sido quebrado. Três livros adicionais atualmente estão ainda em produção e esses completarão a Fase I de nosso Programa de Publicação *THE CIA-KGB-UFO COVERUP, THE ANTARCTICA THEORY* e *THE LAST BATTALION.*
“Durante o curso de nossa pesquisa temos descoberto que alguns dos originais cientista alemães dos discos voadores ainda estão vivos! Os pioneiros espaciais são, de fato, homens velhos em seus 70 ou 80 anos. Nossas entrevistas com eles serão incorporadas em nosso rgular programa de palestras bem como em livros futuros.
“Também temos sido capazes de estabelecer equipes de pesquisa no Canadá, EUA e em particular na Alemanha cuja tarefa é redescobrir os princípio básicos do vôo sem asas que touxeram á existência os originais UFOs nazistas. Já essas equipes tem desenhado e consrtuído modelos em pequena escala usando alguma energia convencional e outros tem sistemas de propulsão sem precedentes na tecnologia aeroespacial atual. Com pesquisa adicional esperamos tornar disponíveis vários modelos diferentes na forma de um kit para “consrtutores de hobby””. Fim da citação.
O ALMIRANTE BYRD E A OPERAÇÃO HIGHJUMP
Também em 1947, o Almirante Richard E. Byrd liderou 4.000 tropas militares dos EUA, Grã Betanha e Austrália em uma invasão da Antártica (Operação Highjump e acompanhamento), mas encontrou uma pesada resistência de discos voadores nazistas e tiveram que cancelar a invasão. Um Contra Almirante que esteve nessa invasão está aposentado no Texas e disse que ficou chocado quando leu o material de “Fogo Vindo do Céu”. Ele sabia que havia muitos abatimentos de aeronaves e foguetes mas não entendia que a situação Ra tão ruim.
A invasão da Antártica consistiu em três grupos de batalha de Norfolk, VA, em 2 de dezembro de 1946. Eles eram comandados pelo navio de comando de Byrd, o quebra-gelo *Northwind,* e consistiam no navio catapulta *Pine Island,* o destroyer *Brownsen,* o porta-aviões *Phillipines Sea,* o submarino americano *Sennet,* dois navios de apoio *Yankee* e *Merrick,* e dois petroleiros *Canisted* e *Capacan,* o destroyer *Henderson* e um avião flutuador *Currituck.* Uma força britânico-norueguesa e uma força russa mais algumas forças australianas e canadenses também estavam envolvidas.
Em 5 de março de 1947 o jornal *El Mercurio* de Santiago, Chile, tinha um artigo manchete “A Bordo de Monte Olimpus sobre os Altos Mares” que citava Byrd em uma entrevista com Lee van Atta: “Hoje o Almirante Byrd declarou que é imperativo para os EUA iniciarem imediatas medidas de defesa contra regiões hostis. O almirante posteriormente afirmou que não queria assustar alguém indevidamente mas essa era uma amarga realidade no caso de uma nova guerra que os EUA continentais fossem atacados por objetos voadores que podiam voar de pólo a pólo em incríveis velocidades. [mais anteriormente ele havia comentado sobre bases de defesa no Polo Norte]. O Almirante Byrd repetiu os pontos de vista acima resultantes de seu conhecimento pessoal reunido sobre os Polos Norte e Sul, diante de uma entrevista realizada pelo Serviço Internacional de Notícias.
Quando Byrd voltou aos EUA ele foi hospitalizado e não teve mais permissão de dar entrevistas. Em março de 1955 ele fio colocado no comando da Operação Deepfreeze que era parte do Ano Geofísico Internacional (1957-1958) – exploração da Antártica. Ele morreu, alguns têm sugerido que ele tenha sido assassinado, em 1957. Pesquisadores UFO estão familiarizados com um diário que supostamente era de Byrd e esse diário faz referência a uma entrada para a “Terra Oca” nos pólos e a um ser chamado “Mestre”. Geralmente o diário é considerado uma fraude, mas mesmo que seja uma fraude, ele é uma indicação que algo estava acontecendo que precisava da construção de uma fraude.
Os pesquisadores UFO também estão cientes de estranhos avistamentos de discos voadores com suásticas ou cruzes de ferro neles, “alienígenas” que falam alemão etc. Um exemplo é o americano Reinhold Schmidt, cujo pai nasceu na Alemanha, que fala em seu livro “Incidente em Kearney* (Nebraska) que em várias ocasiões ele foi levado por um disco voador. Ele viu que a tripulação falava alemão e agia como soldados alemães. Ele disse que o levaram aq região polar [se alguém está construindo uma históia, porque eles afirmam serem levados, entre todos os lugares, ao pólo?]
Depois de voltar ele foi perseguido pelo governo americano. Sua descrição de discos voadores combina com as fotografias capturadas dos alemães. Em 1959, três grandes jornais no Chile trouxeram na primeira página artigos sobre encontros UFO onde os tripulantes pareciam ser soldados alemães. Nos anos de 1960 houve relatos em New York e New Jersey de alienígenas de discos voadores que falavam alemão ou inglês com sotaque alemão.
Nos julgamentos de espionagem atômica de Julius e Ethel Rosenberg eles falaram de vasos de guerra no espaço. Já que eles tiveram acesso a informação super secreta, sobre o que eles estavam falando?
PARTE 25:
HITLER ESCAPOU!
Na década de 1950 lembro-me de ouvir rumores que Hitler tinha escapado para uma secreta base nazista no Polo Sul. Em 1952 Dwight D. Eisenhower disse: “Temos sido incapazes de desenterrar um pedaço de evidência tangível da morte de Hitler. Muitas pessoas acreditam que Hitlr escapou de Berlim.”
Quando o Presidente Truman perguntou a Joseph Stalin, durante a Conferência de Potsdam em 1945 se Hitler estava morto ou não, Stalin respondeu secamente “Não.” O alto oficial do exército de Stalin, Marechal Gregory Zhukov, cujas tropas foram aquelas que ocuparam Berlim, claramente declarou depois de uma longa e cuidadosa investigação em 1945: “Não encontramos nenhum cadáver que pudesse ser o de Hitler.”
O chefe americano do conselho de julgamento em Nuremberg, Thomas J. Dodd, disse: “Ninguém pode dizer que ele esteja morto.” O Major General Floyd Parks, que era o comandante geral do setor americano em Berlim, declarou para publicação que ele havia estado presente quando o Marechal Zhukov descreveu sua entrada em Berlim e Zhukov declarou que acreditava que Hitler pudesse ter escapado. O Lt. Gen. Bedell Smith, Chefe do Staff do Gen. Eisenhower na invasão européia e mais tarde diretor da CIA, afirmuo publicamente em 12 de outubro de 1945, “Nenhum ser humano pode dizr conclusivamente que Hitler está morto.”
O Ce. W.J. Heimlich, ex chefe da Inteligência dos EUA em Berlim, declarou para publicação que ele estava a cargo da determinação sobre o que aconteceu a Hitler e depois de uma cuidadosa investigação seu relato foi: “Não há qualquer evidência além daquela de boatos que sustente a hipótese do suicídio de Hitler.” Ele também declarou: “Com base na evidência atual, nenhuma companhia de sguros na América pagaria uma apólice sobre Adolph Hitler.”
O juiz de Nuremberg Michael Mussmanno disse em seu livro *Dez Dias Para Morrer,* “A Rússia deve aceitar grande parte da culpa [na extensão em que ela exista] que Hitlr não morreu em maio de 1945.” Contudo Mussmanno declarou que havia entrevistado o garçom pessoal de Hitler, seu camareiro, seu motorista, suas duas secretárias, pilotos, principais generais etc. e todos eles concordaram perfeitamente que Hitler cometeu suicídio. Ele disse que eles não poderiam ter ido adiante construindo uma história com detalhes perfeitos contadas por todos e sem que um deles a contradissesse se eles não estivessem dizendo a verdade e ele estava absolutamente convencido que de fato Hitler havia cometido suicídio. A história de início parece convincente até que você compreenda que eles possam ter de antemão memorizado a história e todos eles eram pessoas que veneravam Hitler. Será que na vida real as testemunhs concordam perfeitamente em todos os detalhes?
O ex secretário de Estado Jimmy Byrnes em seu livro *Frankly Speaking* (como citado em abril de 1948 em *The Cross and The Flag*): “Enquanto em Potsdam durante a Conferência dos Quatro Grandes, Stalin deixou sua cadeira, veio e bateu sua taça de licor na minha de maneira muito amigável. Disse a ele: ‘Marechal Stalin, qual é sua teoria sobre a morte de Hitler?’ Stalin respondeu: “Ele não está morto. Escapou para a Espanha ou Argentina.'”
Ainda tenho a matéria de uma revista chamada *The Plain Truth* de setembro de 1948, com a manchete: “Hitler stá vivo uo morto?”, sub entitulada “Aqui estão resumidas as conclusões de uma extensa investigação de três anos – junto com as razões para acreditar que Hitler possa estar vivo e secretamente planejando a maior farsa da história”.
Um outro artigo de novembro de 1949, diz “Os nazistas foram para o subterrâneo, 16 de maio de 1943!” e detalha um encontro na residência de Krupp von Bohlen-Halbach, chefe da I.G. Farben, etc., no qual eles planejavam a terceira guerra mundial”.
Um outro artigo de agosto de 1952, intitulado “HITLER NÃO MORREU,” sub entitulado “O falso suicídio de Adolph Hitler no bunekr de Berlim agora é exposto como a maior farsa da história! Vem a luz evidência positiva que Hotler não morreu – aqui está a nova evidência de que ele está vivo e dirigindo hoje o subterrâneo nazista!”
Em junho de 1952, a publicação de *The Plain Truth* tem como manchete: “HITLER *Pode Estar Vivo!”* O artigo declara: “Agora, novos fatos ou fatos sustentados, vazam. Agora é relatado que em 1940 os nazistas começaram a concentrar tratores, aviões, trenós, planadores e todos os tipos de maquinário e materiais nas regiões do Polo Sul – pelos seguintes quatro anos os técnics nazistas construíram, no continente quase desconhecido, o Shangrilá do Furer na Antártica – uma nova Berchtesgaden.
O relato diz que eles escavaram uma montanha inteira e construíram um refúgio completament camuflado – um mágico esconderijo na montanha. O continente recentemente descoberto é maior do que a Europa – fica a 5.000 milhas da África, 1900 milhas da ponta sul da América do Sul e a 4.800 milhas da Austrália.
Ele não é uma mera superfície coberta de gelo, mas um continente real com planícies, vales, picos de montanha com mais de 15.000 pés. A temperatura no interior é ao redor de zero [?] no verão e nunca cai abaixo de 20 ou 30 graus abaixo no inverno. Em outras palavras, não é mais frio que Dakota do Norte ou Canadá.”
A revista *Bonjour*, o *Police Gazette,* e o jornal parisiense *Le Monde* todos tinham artigos sobre o esconderijo de Hitler no Polo Sul. O Almirante Doenitz, em 1943, declarou, “A frota alemã de submarinos agora mesmo tem estabelecido um paraíso terreno, uma fortaleza inespugnável, para o Furer, seja qual for a parte do mundo.“ Embora ele não especificasse qual seria sua localização exata, *Bonjour* ressaltou que os engenheiros nazistas em 1940 haviam começado a construir prédios que eram capazes de suportar temperaturas de 60 graus abaixo de zero.
Tem havido fortes rumores, desde o fim da guerra, que Hitler escapou para o Polo Sul. Ainda que a maioria das pessoas simplesmente se recuse a aceitar a evidência, a idéia que Hitler tenha sobrevivido à guerra é simplesmente inaceitável!. Isso é por demais inaceitável para muitas pessoas!
Há uma abundância de provas que os americanos e os russos mentiram sobre o que aconteceu com Hitler e há fortes rumores que ele escapou para a Antártica. Há uma ampla prova que um grupo maior de nazistas escapou para a Argentina. O que você pensa? Porque o Almirante Byrd comandou uma “invão a Antártica”? E porque o extremo segredo sobre toda situação?
Em 1981, Donald McKale escreveu *Hitler: O Mito que Sobrevive* para tentar estabelecer o resto das perguntas sobre o que aconteceu a Hitler. A orelha do livro diz: ”Neste livro um importante historiador examina o mais absorvente e persistente mistério do pos guerra, revelando porque isso tem persistido onde o mistério leva”. A contra capa diz “A certeza absoluta sobre o que aconteceu ainda hoje nos escapa.”
Recentemente na TV ainda há programas dizendo ‘a final, por último, de uma vez por todas, esta é a história real” sobre o que aconteceu a Hitler, ainda que eles realmente não respondam a pergunta. Um recente programa de TV chamado “O Que Aconteceu com Adolph Hitler,” depois de investigar inúmeras histórias termina dizendo que, a despeito da Glasnost e a nova liberdade de acessar os arquivos russos, os arquivos sobre Hitler ainda estão entre os mais altamente classificados itens dos soviéticos.
O *Diario Illustrado* DE Santiago, Chile, na publicação de 18 de janeiro de 1948 disse: “Em 30 de abril de 1945 Berlim estava na dissolução mas um pouco dessa dissolução era evidente no campo aéreo de Templehof. As 16:15 um JU52 pousou com tropas da SS diretamente de Rechlin que desembarcaram para a defesa de Berlim, todos eles jovens, não mais que 18 anos.
O atirador no avião particular era um engenheiro chamado B… que eu havia conhecido por um número de anos e para quem eu havia conseguido obter a dispensa do serviço militar. Ele tomou a avião e deixou Berlim o mais rápido possível. Durante o intervalo para reabastecimento Mr. B… foi subitamentewas tocado nas costelas pelo seu operador de rádio com um aceno de cabeça em certa direção. A uns 100 a 200 metros ele viu um jato Messerschmitt Modelo 332 [um comentário editorial diz que dev ia ser um ARADO 234]. Br. B.. e o operador de rádio viram, e sem qualquer dúvida, de pé diante do jato, seu comandante em chefe, Adolf Hitler, vestido em seu uniforme cinza e gesticulando animadamente com alguns funcionários do Partido, que estavam obviamente despedindo-se dele. Por aproximadamente dez minutos enquanto o avião deles era reabastecido os dois homens observaram esta cena e por volta das 16:30 eles novamente tomaram o avião. Eles ficaram extremamente perplexos ao ouvir durante o boletim de notícias da meia noite, algumas sete hora e meia depois, que Hitler havia cometido suicídio.
Em um programa canadense da CBC chamado *As It Happens,* de 17 de setembro de 1974 as 17:15 um Prof. Dr. Ryder Saguenay, cirurgião oral da Faculdade de Odontologia da Universidade da Califórnia em Los Angeles, dise que Hitler tinha ordenado que um avião especial saísse de Berlim com todos os registros médicos e dentários, especialmente raios-X, dele e de todos os seus principais nazistas, para uma localização desconhecida. O corpo de Hitler fio “desenhado de memória” por um assistente dentário que desapareceu e nunca foi encontrado.
Um editorial de *Zig Zag,* Santiago, Chile, de 16 de janeiro de 1948, afirma que em 30 de abril de 1945, o Capitão de Vôo Peter Baumgart levou Adolf Hitler, sua esposa Eva Braun, bem como uma poucos amigos leais por avião saindo do aeroporto de Tempelhof para Tondern na Dinamarca (ainda controlada pelos alem ães). De Tondern, eles tomaram um outro avião para Kristiansund na Noruega (também controlada peloa alemães). De lá eles viajaram em um combio de submarinos. (*U.F.O. Letzte Geheimwaffe des III Reiches,* Mattern, pp. 50-51.)
O escritor judeu Michael Bar-Zohar em *The Avengers,* p. 99, disse: “Em 1943 o Almirante Doenitz tinha declarado: ‘A frota alemã de U-boat está orgulhosa de ter feito um paraíso terreno, uma fortaleza inexpugnável para o Furer, em algum lugar do mundo.” Ele não disse em que parte do mundo isso existia, mas muito obviamente era na América do Sul”.
O escritor alemão Mattern disse que o Almirante Doenitz disse a uma turma de novos cadetes navais graduados em Kiel em 1944: “A Marinha alemã ainda tem um grande papel a ser desempenhado no futuro. A marinha alemã conhece todos os lugares ocultos para onde a marinha levar o Furer, se houver necessidade. Lá ele pode preparar suas últimas medidas em completa calma.”
Os alemães diziam estar em contacto com extraterrestres. Agora considere o que Ronald Reagan, que esteve envolvido com a antiga organização espiã de Gehlen, disse ao líder soviético Mikhail Gorbachev em novembro de 1985 durante o encontro em Genebra: Ele disse, “O quanto seria mais fácil a sua tarefa e a minha se esses encontros que realizamos repentinamente fossem para tratar de uma ameaça a esse mundo por uma outra espécie lá fora no universo. Esqueceriamos todas as pequenas diferenças locais que temos entre os nossos países e descobriríamos mais uma vez que realmente todos somos seres humanos aqui, juntos nesta terra”. (*International Herald Tribune and Daily Telegraph,* 5 Dec. 1985.)
Em 21 de setembro de 1987, Reagan falou diante da assembléia geral da ONU e disse: “Ocasionalmente penso o quão rapidamente as nossas diferenças mundiais desapareceriam se estivéssemos enfrentando uma ameaça alienígena de fora desse mundo. E ainda que eu pergunte, já não há uma força alienígena entre nós?”.
Em 4 de maio de 1988, em Chicago, no Palmer House Hotel, Reagan disse: “Frequentemente tenho imaginadoque tal se todos nós no mundo descobríssemos que estávamos ameaçados por um poder extern o do espaço externo, de ourto planeta.”
Você com certeza tem ouvido falar do Programa Star Wars de Reagan. Se você estudar o que foi relatado depois da Guerra do Golfo sobre os mísseis Patriot, você descobrirá que o programa desses mísseis e o programa Star Wars eram uma grande mentira e o dinheiro foi gasto em algo mais que não nos foi dito. Os mísseis Patriot nunca abateram um Scud, como aprendemos por um inquérito do Congresso e relatado por Israel. Há facetas demais nesta história e é difícil explicar uma parte porque nada fará sentido a mens que você compreenda as outras partes.
PARTE 26:
DEFESAS POLARES
Uma coisa que o Almirante Byrd declarou em uma entrevista depois de sua derrota na Antática foi que o continente da Antártica devia ser cercado por “uma parede de instalações de defesa já que ele representava a última linha de defesa para a América.” Embora os EUA e a Rússia tenham sido aliados durante a guerra, repentinamente a “cortina de ferro” foi criada e nós e os russos nos tornamos inimigos.
Os soviéticos e os americanos cercaram os pólos com bases de defesa e de detecão e no intervalo estava a ária “terra de ninguém” dos pólos onde absolutamente ninguém vivia, ou vivia? Pode ser que nós fingíssemos estar nos defendendo dos russos e eles fingissem estar se protegendo de nós enquanto realmente nós e eles estávamos aterrorizados com o que estava entre nõs? O último batalhão nazista?.
Pesquisadores UFO devem agora começar a ver a luz do porque a Marinha sempre tem estado na liderança da pesquisa UFO. E você agora deve compreender porque, desde o início, eles davam ordens de atirar param matar” contra qualquer UFO e porque a situação é toda ela tão classificada! Os pesquisadores anti-comunistas agora tem mais pistas do porque estamos dando ajuda aos soviétcos ao mesmo tempo em que dizemos que eles são nossos inimigos!
UFOs – NAZITAS OU ALIENÍGENAS?
Para tr certeza que você me entende, nem todos os UFOS são nazistas. Originalmente eles eram nazistas com alguns alienígenas. Mais tarde os EUA e os russos desenvolveram UFOs e quem sabe quem mais. Mas realmente há UFOs extraterrestres que é de onde a tecnologia veio originalmente.
Leia as vidas de Walter Russell, Nikola Tesla, os mais avançados matemáticos do mudo Ramanujan, etc., e todos eles disseram que estiveram em contacto com “deuses” (A deusa Namagiri, no caso de Ramanujan) ou eles tiveram uma “iluminação” de um “mensageiro cósmico” como no caso de Walter Russell. Russell é um que compreendeu a verdadeira Física em oposto aos enganos ensinados na física moderna.
O PROGRAMA ESPACIAL RUSSO
Vamos voltar a origem do programa espacial russo. Os russos também capturaram muitos foguetes alemães e cientistas espaciais. Mais tarde o físico chefe russo era Kapitsa, que uma vez comandou um laboratório de pesquisa atômica na Universidade de Cambridge. (*Assault on the Unknown, The International Geophysical Year* de Walter Sullivan, McGraw-Hill Book Co., New York, p. 56. Part as explorações do Ano Internacional Geofísico foram coberturas para investigações secretas da base nazista de UFOs na Antártica, veja nos livros referenciados em todos os lugares.) Os russos tivram sucesso em alcançar seus objetivos e em 1972, em um encontro dos líders comunistas em Praga, Brezhnev declarou que os soviéticos seriam capazes de dominar o mundo por volta de 1985. Ele especificamente declarou que eles controlariam os oceanos, 90% da terra o ar e o espaço. Ele disse que iriam controlar, não disse que iriam invadir ou conquistar.
Em 1974, a contrução da instalação de energia direta de Tara em Saryshagan tinha começado.
Em 1975, um artigo soviético em *International Life* fala sobre guerra climática, mudança na natureza do relâmpago, podr aumentado do relâmpago, e o uso de energia direta de tremendo poder em alvos específicos. Ele falar em usar a “eletricidade atmosférica” para suprimir a atividade mental de grandes grupos de pessoas.
Em 13 de junho de 1975 – ele repetiu seu chamado pelo banimento das armas apocalípticas ao visitar senadores americanos. Eles não podiam entender sobre o que ele estava falando.
Em agosto de 1975 – Ponomarev fez a mesma proposta a um grupo de congresistas americanos que visitavam o Kremlin com o mesmo resultado.
Em novembro de 1975 – grands quantidades de gás hidrogênio com traços de trítio foram detectadas no Semipalatinsk por satélites americanos de reconhecimento TRW. O General George Keegan tinha estado prestando uma atenção especial a essa instalação já que seus homens lhe haviam avisado que havia algo “estranho” acontecendo lá em 1972. Essa fio a evidência que conformou sua suspeita sobre a pesquisa soviética de raios de partícula.
Em outubro dezembro de 1975 – os soviéticos já tinham destruído ao menos ciunco satélites americanos sobre o Oceano Índico.
Em 1976 – o Departamento de Estado revelou que a embaqixada americana em Moscou tinha estado continuamente sob algum tipo de ataque por radiação microondas pelos soviéticos. Dois embaixadores foram mortos e uortas pessoas adoeceram. Tdos os empregados da embaixada receberam um aumento de 20% devido a riscos à saúde.
Em 1976 – o físico nuclear russo Rudakov visitou os EUA e deu uma palestra que foi imediatamente classificad e o quadro negro foi quebrado e levado embora. O material científico que era de domínio público na URSS foi considerado classificado aqui nos EUA. Quem estava sendo mantido no escuro?
Em 30 de março de 1976 – um enorme boom inexplicável aconteceu na Holanda. Provavelmente um testa de obus escalar.
Em 4 de julho de 1976 – Dia da Independêcia! A Rússia se uniu as nossas celebrações ao ativar seus gigantescos transmissores *Woodpecker” [pica-pau] causando uma interferência mundial em todas as freqüências de 3 a 30 MHz. As transmissões tem sido continuas desde então. Mais tarde o governo americano disse que esses eram meramente radares russos sobre o horizonte.
Em 10 de setembro de 1976 – O vôo 831 da European Airways, de Moscou para Londres, viu uma enorme e cegante bola de luz sob eles. Os pilotos contactaram os soviéticos e receberam como resposta a ordem de não fazerem perguntas. Provavelmente esse foi u8m teste para medir a reação britânica e determinar se os britânicos sabiam do que se tratava.
Em 1976 – a Suécia detectou evidência de explosões nucleares do Semipalatinsk mas sem atividade sismica.
Em 1976 – A Doença dos Legionários ataca o centro da Filadélfia. Mata 34 pessoas e deixa outras 187 doentes. O Dr. P. David Beter disse que realmente ela foi causada pelos soviéticos liberando gás plutônio mas Bearden diz que esse foi um ataque eletrmagnético escalar.
ARMAS ESCALARES ATIVADAS
24 de março de 1977 – um caqminho luminoso de luz apareceu na costa do Saara Espanhol, na África e um enorme globo de luzes dinâmicas apareceu sobre isso. Bearden diz que esse fio um teste do escudo de Tesla e que ele escuda tudo que estivr denrto dele de um ataque externo.
11 de junho de 1977 – um cientista soviético dá uma entrevista ao *Los Angeles Times* – o jornalista Robert Toth (que estava em Moscou) falou de energia vinda do vácuo do espaço. A KGB rapidamente prendeu ambos e os acusou de possuírem segredos soviéticos de Estado. A maioria dos cientistas americanos daquele tempo pensava que energia vinda do vácuo fosse ilógico.
Em 26 de setembro de 1977 – a Rússia lançou o veículo espacial Intercosmos 17 e destruiu a base lunar americana, como foi mencionado anteriormente em “Fogo Vindo do Céu”. Os soviéticos também destruíram nossos satélites espiões e tomaram controle do alto solo. Desde então a Rússia tem evitado que controlemos o espaço.
Em dezembro d 1977 e mais tarde – misteriosos booms inexplicáveis começaram a ocorrer fora das costa americanas. Isso era, segundo Bearden, o registro e calibração das armas soviéticas e um aviso para o nosso governo.
Também em 1977 – A Rússia começou a guerra climática. Dois enormes pontos quentes no Pacífico foram criados para causar o efeito El Nino e resultaram em um dos mais severos invernos de que se tem registro. Para mais informção leia o material de Tom Beardene examine seu material de referência.
Em janeiro de 1978 – Todos os três motores de um Boeing 727 falham foram da costa dos EUA e reiniciam um a um enquanto o avião cai 8.000 pés. Bearden diz que este foi um teste e um aviso soviético. Quatro aviões se acidentam em seis dias a noroeste de Las Vegas em fevereiro de 1978. A partir desse ponto aventos e acidentes com aeronaves são numerosos demais para se listar e ainda estão acontecendo. Booms atmosféricos foram relatados sobre a costa do Texas, Nova Escócia e Carolina do Sul.
2 de abril 1978 – 39 pilotos em uma corrida na Flórida vivenciam “perda de tempo” em relógios sincronizados. Luzes inexplicáveis e objetos iluminados são vistos e rastreados pelo radar sobre a Flórida.
Para mais informação sobre eletromagnetismo escalar, morte de pássaros, terremotos, observações de escudo de Tesla, acidentes e muito mais como parte dos eventos soviéticos causados pelo homemveja o material de Tom Bearden, do Dr.Beter e material relacionado de outros autores. Há coisa demais para que eu liste.
INTERNOS DA COALIZÃO
Em dezembro de 1978, recebi o Vol. 1, No. 1 do *Coalition Insider,* um relato de “ Coalition for Peace Through Strength”. Ele foi publicado pelo Conselho de Segurança Americana iniciado pelo General George Keegan depois que ele se exonerou como chefe da Inteligência da Força Aérea para se tornor um cidadão civil para que pudesse avisar sobre o raio soviético de partícula e outros desenvolvimentos de armas. O artigo da página traseira intitulado “Os soviéticos tem satélites assassinos” diz: “ Recentemente em uma entrevista a imprensa o Secretário de Defesa Harold Brown revelou que a União Soviética tem colocado em operação um satélite interceptador espacial capaz de abater satélites americanos civis e militares.”. Como ele asbia das capacidades desses inteceptadores? Porque eles já haviam abatido os nossos satélites!
O artigo depois declarou: “No ano passado a União Sviética denunciou os EUA por até mesmo considerarem o desenvolvimento de um satélite interceptador similar, capaz de abater os satélites interceptadores soviéticos antes que eles abatam nossos satélites de reconhecimento. Qualquer um desses planos, Moscou avisou, seria uma “violação direta” do tratado de uso pacífico do espaço. Mas os soviéticos já tinham seu próprio satélite assasino!” O co-presidente da entrevista a imprensa é apresentado; seu nome era Senador Robert Dole.
NORTHERN BOOK HOUSE
Também em 1978 recebi um pacote de literatura comunista do distribuidor soviético Northern Book House, Box 1000, Gravenhurst, Ontario, Canadá. Naquele tempo eu considerei o material como lixo inútil e sem sentido. Agora, quando eu o reviso, estou chocado. Ele fala de humanos e animais respondendo a “ondas eletromagnéticas”. Eles falam sobre o estudo do cientista soviético Dr. N. A. Kozyrev sobre terremotos na lua. Eles falam sobre obter energia do vácuo.
Eles bravateiam sobre a “primeira aeronave supersonica”, o TU-104 soviético, apresentado em 1956 (eles ignoram o supr bombardeiro alemão chamado Horten XVIII, construído em 1945). Apenas citarei do artigo: “Lembram de 1956? O primeiro avião a jato para passageiros no mundo. Mudou inteiramente o curso da aviação.
Quando NN [*Northern Neighbors,* publicação da Northern Book House] disse isso (15 anos atrás), hor-hor-hor, que exagero! O avião era, de fato, o famoso TU-104 soviético, muito na frente dos USA. Agoras eles já tem {Rússia] a aeronave supersonica TU-144.
E onde estão os USA? Onde o NN disse que estaria. Muito atrás da USSR. Mas o que é pior, perdemos! Nós não dissemos que os EUA não teriam qualquer SST afinal, porque não tem. Desculpe, mas não espere nos ver exagerados todo o tempo. Esses dias é difícil ver quão para trás os EUA estão ficando.”
Oh, mas agora nos é dito que estamos na frente deles. Nosso transporte supersônico de passageiros é – alguém me ajude aqui, por favor? E nossa estação espacial é……….. Não importa. Nós temos Disney World!
Eles citaram um artigo do *U.S. News & World Report*: “A Superioridade dos EUA Acabou,” de 5 de abril de 1971. A folha central da revista são fotos de dentro da stação espacial deles e quatro homens trabalhando lá a meses, naquele tempo. Eles ressaltam que os astrnautas americanos em seu retorno tem que pousar no oceano enquanto os astronautas soviéticos pousam no solo.
A página seguinte é um artigo condenando o sionismo como racismo! Um ds artigos fala sobre o sistema educacional russo. No sistema deles não há dever de casa porque todo estudo é feito na escola. Todo mundo aprede uma outra língua a começar no primeiro grau. Em algumas escolas o treinamento físico consiste em três horas por dia! Não surprende que eles ganhem muitas medalhas olímpicas. Bem, pode ser que eles estejam apenas bravateando…
KAMMLER
Qualquer pessoa familiarizada com a Alemanha nazista conhecerá Himmler, Speer, Bormann e outros tais mas poucos terão ouvido falar de Hans Kammler. Kammler era um General da SS, muito mais um compromisso de qualquer modo que você veja isso. Kammler “foi visto por muitos na hierarquia nazista como o homem mais poderosos na Alemanha fora do Gabinete.” (*Blunder! How the U.S. Gave Away Nazi Supersecrets to Russia,* de Tom Agoston, Dodd, Mead & Co., p. 4.)
Kammler, cuja posição de autoridade estava diretamente sob Himmler, esteve no comando dos mais secretos projetos de Hitler, especificamente projetos tais como os primeiros motores a jato do mundo e foguetes. Ele tinha mais de 14 milhões de pessoas trabalhando para ele, a maioria em fábricas subterrâneas. Agoston dise que seus projetos eram equivalente a estar no comando de construir as Grandes Pirâmides do Coliseu em Roma. Seer disse que ele acreditava que Kammler estava sendo considerado para tomar o seu lugar (de Speer).
Trabalhando sob Kammler no comando dos foguetes estava o General Walther Dornberger, que com o Dr. Werner von Braun, desenvolveu o foguete V-2. Trabalhando com Kammler no “mais avançado centro de pesquisa militar de alta tecnologia do Reichno complexo de armaments de Skoda em Pilsen, Chechoslovaquia estava o General Dr. Wilhelm Voss. Alguns dos projetos realizados em Skoda permanecem secretos até hoje, mas é reconhecido que entre os projetos estava um do Dr. Franz Josef Neugebauer, “um especialista em sistemas térmicos para aeronaves de propulsão nuclear.” (Agoston, p. 12.)
Albert Speer, em seu livro *Spandau, The Secret Diaries,* bravateia que foi ele que ordenou que Werner Heisenberg parasse de construir uma bomba atômica e se concentrasse em um “motor de urânio” para aeronave. Pelo fim da guerra, Hitler até mesmo fez com que Goering e Speer ficassem subordinados a Kammler. Eisenhower admite em *Crusade In Europe* que os nazistas dentro de seis meses desenvolveriam armas avançadas que teriam mudado o resultado da guerra.
RUDOLPH HESS E A SECRETA BASE ESPACIAL ALEMÃ
Rudolph Hess, o melhor amigo de Hitler e o segundo em comando, foi para a Inglaterra para tentar acabar com a guerra com a Grã Betanha e foi preso como criminoso de guerra em 10 de maio de 1941. Pr muitos anos ele foi impedido de manter contacto com o público até ser recentemente assassinado. Ele Ra mantido como único prisioneiro na prisão de Spandau. Alguém que preste alguma atenção a situação dele pode imaginar qual seria o grande segredo que ele sabia que o tornasse tão perigosopara os Aliados. Talvez a resposta seja revelada no livro de Friedrich *Secretas Expedições Polares Nazistas” na página 34: “ foi confiado a Hess todos os arquivos importantes sober a Antártica… ele próprio os guardava…”
Se você pegar um mapa da Antártica verá que uma porção de Queen Maud Land é chamada de nova Schwabenland. Esta é a parte do continente que fica mais próxima do Sul da África. Os alemães realizaram uma maior expedição a esta área em 1938-1939 e começaram a construção de uma base maior. Para detalhes sobre esta expedição veja o livro de Friedrich. Este livro tem fotos de poços de água quente e outras informações que o surpreenderão. Tem mapas mostrando a Operação Highjump [Força Tarefa Naval 68] do Almirante Byrd, a invasão miltar que parou no lado oposto das bases alemãs. O livro fala de um maior item alimentar na área chamado krill. Você já ouviu falar em “Krill?” Os mapas da Operação Highjump dizem que eles deixaram o lado alemão do continente inexplorado.
Um homem que foi muito influente na moderna política alemã do pós guerra era Hans-Ulrich Rudel, um palestrante frequentemente convidado nos círculos políticos e militares alemães. Rudel foi o homem enaltecido por Hitler para ser o seu sucessor. É sabido que Rudel fez viagens freqüentes a Terra do Fogo na ponta sul da América do Sul o mais perto da Antártica. Uma das últimas mensagens de Martin Bormann do bunker em Berlim para Doenitz mencionava a Terra do Fogo.
O livro, *UFOs, Arma Secreta Nazista?* diz (p. 8) “A avaliação de Hitler dos judeus pode melhor ser resumida como contido nos “Protocolos dos Sábios de Sião”. Este é um aspecto muito importante de toda história UFO porque nele encontramos as sementes para decisões de longo alcance tomadas 30 anos mais tarde. Você tem alguma idéia d quanto tal asunto politicamente incorreto como os Protocolos pode ter a ver com os UFOs?
Um livro chamado *America’s Aircraft Year Book* fala sobre os EUA usarem cientistas alemães capturados na base da força aérea de Wright Field em Ft. Bliss. “Entre aqueles no grupo alemão em Wright Field estavam Rudolph Hermann, Alexander Lippsisch, Heinz Schmitt, Helmut Heinrich, Fritz Doblhoff e Ernst Kugel. Hermann esteve ligado a Estação de Pesquisa Aerodinâmica em Peenemunde, onde os foguetes alemães V-2 eram guardados e lançados conrta a Inglaterra. Um especialista em túnel de vento supersônico em Kochel nos Alpes Bávaros, ele também era membro de um grupo a quem foi confiado os planos futuristas de Hitler de estabelecer uma base estação espacial para reabastecimento de foguetes que girasse como um satélite sobre a Terra a uma distância de 4.000 milhas – um esquema que ele e certos oficiais de alto escalão da AAF em 1947 ainda acreditavam ser possível.” Mais tarde a evidência mostrou que a maioria de todas as naves e cientistas de discos voadores desapareceram. A evidência disponível indica que eles foram para a América do Sul ou Antártica. The available evidence indicates they went to South America or Antarctica.
Os jornais *El Mercurio* e *Der Weg* falaram sobre um grande comboio de submarinos descobrto pela Marinha Britânica pelo fim da segunda guerra mundial. Todas as unidades Aliadas disponíveis engajadas no combate ao comboio foram totalmente destruídas exceto o Capitão de um destróier que foi relatado tendo dito: |”Meu Deus, ajude-me, que nunca mais eu encontre uma força tal”.
Em 10 de julho de 1945, mais de dois meses depois do fim da guerra, o submarino alemão U-530 endeu-se às autoridades argentinas. Seu comandante era Otto Wermoutt. O submarino tinha uma tripulação de 54 homens [ o normal é o de uma tripulação de 18] e a carga consistia em 540 barris de cigarros e estoques inciomumente grandes de comida. O comandante tinha 25 anos de idade, o segundo oficial 22 anos, aqtripulação uma média de 25 anos exceto por um homem que tihna 32 anos. Essa era uma tripulação extremamente jovem e quando interrogados afirmaram não terem parentes vivos.
Um mapa de um livro espanhol chamado *Hitler Está Vivo?* com a rota do comboio do Furer mstra que ele passou ao longo da Ilha Georgia do Sul onde mais tarde uma base subterrânea foi foco de uma batalha secreta durante a Guerra Pelas Falklands.
Em 4 de abril de 1944 as 4:40 da manhã o submarino alemão U-859 saiu em uma missão misteriosa levando 67 homens e 33 toneladas de mercúrio lacrado em garrafas de vidro. O submarino fio afundado por um submarino britânico e a maioria da tripulação morreu. Um sobrevivente em seu leito de morte 30 anos mais tarde falou sobre a carga valiosa e alguns mergulhadores examinaram a história dele e encontraram o mercúrio. Para que propósito o mercúrio é utilizado? E para onde eles iam enquanto levavam a carga?
Há muitas outras histórias de outros U-boats e sobreviventes alemães, a maioria no Hemisfério Sul. Os alemães e outras nações européias exigiam um registro muito meticuloso de toda as pessoas inclusive de seus parentes, emprego, endereços e filhos etc. e no fim da guerra os Aliados cruzando os registros e levando em conta as baixas e morte, determinaram que estavam faltando 250.000 pessoas.
WERNER HEISENBERG
Hitler assinou a ordem para a bomba atômica Sr construída em 26 de setembro de 1939. O principal cientista desse projeto era o Dr. Werner Heisenberg. (Powers, Thomas, *Heisenberg’s War,* Alfred A. Knopf, 1993, p. 16.) Heisenberg ganhou o Premio Nobel de Física em 1932 “pela criação da mecânica quantum”. Ele era professor e Física Teórica em Leipzig e mais tarde Diretor do Instituto de Física Max Planck. Seu melhor amigo, até a guerra, era Niels Bohr. Edward Teller recebeu seu dutorado ao estudar com Heisenberg (Powers, vii).
Thomas Powers escrveu em seu livro *A guerra de Heisenbergr, O Segredo da Bomba Alemã,* no qual um dos temas principais era tentar resonder ao fato que a Alemanha estava muito a frente do resto do mundo no desenvolvimento da bomba e ainda que os Aliados estavam atônitos quando descobriram o primitivo reator experimental no fim da guerra e que era suposto ser o melhr que os alemães pudessem realizar. Desculpas tais como a ineficiência alemã, não se enquadram na evidência e dizer que os alemães eram mais morais do que os judeus americanos que desenvolv eram a bomba não é politicamente aceitável.
É sabido que os alemães também estavam trabalhando em uma bomba de hidrogênio e que os Aliados freneticamente bombardearam as fábricas de água pesada. Há muitos livros e filmes sobre os heróis que parar os esforços nucleares alemães ainda que em alguns lugares você encontre no mínimo um grande carregamento de água pesada que nunca foi contabilizado.
Em uma palestra em junho de 1949, Vannevar Bush conta que os Aliados estavam profundamente precupados que os alemães estivessem a frente deles na bomba mas finalmente descobriram “que eles não tivessem cumprido 5% da tarefa que tinha levado ao sucesso… neste país”. Ele atribuiu o fracasso deles á típica “regimentação em um sistema totalitário” alemão. Mas se você pensar sobre isso com uma mente aberta, deve compreender que um “sistema totalitário para regimentação” é geralmente mais eficiente especialmente quando se trata de fazr armas.
Powers explora a explicação de Heisenberg que os alemães tinham usado sua influência como especialistas para dirigir o trabalho em canais que tem sido mapeados em relatos precedentes”. Mas s relatos precedentes não explicam o que aconteceu. Powers disse: “A conta dele está incompleta. Algo foi retirado”. (p. 482). Na última págima ele resume dizendo, “Ninguém nega o que Samuel Goudsmit encontrou no Sul da Alemanha em 1945 – um programa em pequena escala da pesquisa atômica qu não oferica ameaça aos Aliados. É a dificuldade de atribuir razões para o fracasso que tem mantido o assunto em andamento por aproximadamente cinqüenta anos.”
Quando o Marechal de Campo Erhard Milch visitou os Laboratórios Gottow em 1945 onde estava sendo realizada a pesquisa atômica, ele perguntou a Heisenberg, “Quão grande precisaria ser uma bomba atômica para destruir New York ou Londres?” Heisenberg respondeu: “Aproximadamente tão grande quanto um abacaxi e teremos uma cesta cheia para o Furer pelo Natal…” (Mattern-Friedrich, *UFOs, Nazi Secret Weapon?,* p. 77. Alguns materiais desse livro vieram de documentos classificados obtidos da CIA. Veja em outros lugares dese texto.) (Precisa de 33 libras de urânio altamente enriquecido ou 13 blibras de plutônio para fazr uma pequena bomba atômica).
Em 1943 Niels Bohr escapou da Dinamarca para Londres e relatou que os aemães estavam fazendo a bomba. Eles também tinham prova que os alemães tinham “acumulado os maiores suprimentos de urânio e também de tório”.
PARTE 27:
QUEM CRIOU A BOMBA ATÔMICA?
Boris Pash, chefe de segurança do Projeto Manhattan, e o cientista Samuel Goudsmit seguiram os tanques de chumbo para Paris e dentro da Alemanha, procurando pelo laboratório nuclear alemão, que eles encontraram Strasburgo. Isto foi chamado de Operação (Grego para “sulcos”). Peter Goodchild em seu livro *J. Robert Oppenheimer, Shatterer of Worlds,* p. 110 disse: “Muito logo uma imagem do progreso alemão começou a emergir. Eles revelaram que Hitler já tinha sabido das possibilidades de uma arma nuclear em 1942 e que tinham ocorrido uma série inteira de experimentos com urânio.
Mas os fatos cruciais foran que em agosto de 1944 os experimentos ainda estavam em um estágio inicial. Ou os alemães não tinham a informação certa que uma reação em cadeia explsiva era possível ou não tinham o material ou o mecanismo para fazre a bomba deles. Era aparente que o projeto tinha dificilmente andado para diante desde 1942. Havia uma ou duas pessoas em Washington que, quando leram o relato final Goudsmit, suspeitaram que a informação tinha vindo fácil demais, mas a maioria acreditou.”
É possível que os alemães tenham desenvolvido a bomba e que os Aliados tenham mantido isso em segredo? Em *Heisenberg’s War,* p. 481, Vannevar Bush é ditado como tendo dito em junho de 1949: “Os nazistas queriam uma bomba atômica, sabíamos disso. Eles tinham uma boa chance de terem. Nos tensos anos até 1945 pensamos que eles fossem fortes competidores e até mesm o que estiv essem uns seis meses na nossa frente. Então Stuttgart caiu e a missão Alsos reaçlizu seu trabalho e descobrimos. Os nazistas nem mesmo haviam alcançado a primeira base.” Surpresa, surpresa. Ou era mentira, mentira?
Minha melhor suposição, baseada na evidência, é que haja uma forte possibilidade de que a Alemanha tenha desenvolvido a bomba atômica! Os americanos conseguiram capturar algumas delas em 1945 e em 6 de agosto de 1945 lançaram uma em Hiroshima. Isso explicaria a cúriosa afirmação de J. Robert Oppenheimer que a bomba que caiu em Hiroshima fora feita na Alemanha. Podem os alemães terem levado com eles algumas bombas quando Hitler escapou? Será que o comboio de submarinos era protegido por armas nucleares e foram elas que pararam a Operação Highjump? Talvez não, isso talvez seja apenas uma conjectura, mas fortemente suspeito que nós tenhamos obtido a bomba dos alemães.
Em *Blowback,* “a primeira narrativa completa do recrutamento de nazistas pela América e seu efeito desastroso em nossa política externa e domestica” de Christopher Simpson, ele declara: “Em 6 de julho [1945] a Junta de Chefes de Staff (JCS) especificamente autorizou um esforço ‘para explorar… mentes raras e escolhidas cuja continuada produtividade intelectual desejamos usar ‘sob o projeto super secreto chamado Overcast… De início isso foi justificado com base em que os cientistas alemães podiam ser úteis na continuação de nossa guerra contra o Japão.” (p.33).
Quando os Aliados encontraram o laboratório atômico alemão eles ficaram admirados com um pequeno reator de concreto em uma caverna, pequeno demais para ser crítico. Ainda que eles considrassem um problema considerável em um programa supr secreto pegar estes cientistas porque eles podiam ser úteis na derrota do Japão? O que eles iriam fazer, jogar concreto radioativo sobre os japoneses? Tom Agoston em *Blunder!* diz (p. 38) que “Desconhecido pelos cientistas aliados, os alemães tinham sido capazes de construir uma armazenamento considéravel de U-235 e tinham em posse mais de duas toneladas, bem como duas toneladas de água pesada. “
William Stevenson, em *A Man Called Intrepid,* diz “Os alemães tinham o homem [Heisenberg] cujo trabalho teórico era a base para a bomba. ” (p. 456) e “No campo militar, a visão que prevalecia em 1939 era que o país com a maior chance de reunir as peças era a Alemanha.”
Vams agora ver, a bomba atômica era uma idéia alemã, eles tinham os melhores cientistas, eles tinham uma habilidade comprovada de sesenvolver armas avançadas, eles tinham uma fartura de matéria prima, ainda que a bomba ”deles” não fosse mais do que algum concreto radioativo em uma caverna na montanha na base de uma igreja? (*Heisenberg’s War,* p. 421.) O laboratório alemão fio capturado em 21 de abril de, 1945, então três meses depois em 16 de julho Tuma bomba foi testada em Alamogordo, Novo México. Então em 6 de agosto de 1945, uma foi lançada sobre Hiroshima, e em 9 de agosto sobre Nagasaki.
Isso sem contar a explosão nuclear em Oakland, Califórnia, area, mas supostamente nós não sabemos sobre isso.
Pash e Goudsmit na Operação Alsos capturaram várias toneladas de urânio e “elas foram embarcadas para a Grã Betanha e EUA, transformadas no gás hexaflorto de urânio para separação de isótopos em Oak Ridge, Tennessee, e finalmente na forma U-235 usada para destruir Hiroshima.” (*Heisenberg’s War,* p. 362.)
A maioria dos arquivos classificados da segunda guerra mundial tem sido rotineiramente desclassificada sob as determinações do ”Ato da Liberdade de Informação”. Tom Agoston (*Blunder!,* p. 124) falou sobre a informação de Alsos information, “Os arquivos continuaram a ser suprimidos e permanecem a sete chaves em Washington, muito além da regra dos trinta anos. O motivo para tal atitude permanece um mistério de quatro décadas.”
Ele também disse sobre o testemunho de Albert Speer, referente ao General Kammler, “A transcrição continua sendo classificada muito além da regra geral dos trinta anos e não é esperado se tornar público antes de 2020.”
Kammler desapareceu no fim da guerra e foi relatado que ele cometeu suicídio (há quatro versões diferentes). Se ele estivesse morto, porque o segredo? Kammler era visto como o homem mais impostante fora do Gabinete.” A cadeia de comando era de Hitler para Himmler desse para o Substituto de Himmlr, o SS General Karl Wolff daí para o SS General Oswald Pohl então para Kammler, e mais tarde a ligação era mais direta.
Dr. Wilhelm Voss contou a Agoston que o que aconteceu a Kammler era um “assunto quente” que não podia ser revelado. Agoston disse que um dos íntimos associados de Hammler Rudolph Hess, que voou para a Grã Betanha com a missão secreta em maio de 1941. “O arquivo secreto britânico que pode dar uma explicação do porque ele voou para a Bretanha prmanecerá fechado até 2020.” (p.160).
O que surgiu como uma prova para mim foi quando li no Phoenix Journal #18 (*Blood And Ashes*), falando do Projeto Manhattan , “De fato, eles utilizaram a produção alemã de urânio e, realmente, a própria bomba usada no Japão foi construída na Alemanha”. (p. 159). Os autores desses Journais é “Aquele Que Sabe.”
SUBMARINOS ALEMÃES NO ATLÃNTICO SUL
O jornal *France Soir* tinha a seguinte narrativa: “Quase um ano e meio depois de cessarem as hostilidads na Europa, o baleeiro islandês “Juliana” fio parado por um grande U-boat alemão. O Juliana estava na região antártica perto das [agora Falkland] quando um submarino alemão veio a superfície e levantou a oficial bandeira alemã de Luto – vrmelha com uma margem preta. O comandante do submarino enviou uma equipe em um bote que se aproximou do Juliana e enrtou no baleeiro exigindo que seu capitão Hekla entregasse parte de seu estoque de comida fresca. A solicitação foi feita em um tom definitivo de ordem para a qual uma resistência não seria a resposta sábia. O oficial alemão falava um inglês correto e pagou pelas provisões com dólares americanos e deu ao capitão um bônus de dez dólares para cada membro da tripulação do Juliana. Enquanto a comida ia sendo transferida ao submarino o comandante do submarino informou ao Capitão Hekla e exata localização de um grande cardume de baleias. Mais tarde o Juliana encontrou8 as baleias no lugar designado.”
A francesa *Agence France Press* em 25 de setembro de 1946, disse: “Os contínuos rumores sobre a atividade de U-boats alemães na região da Terra do Fogo (Feuerland, em alemão), entre a ponta mais ao sul da América Latina e o continente da Antártica são baseadosem acontecimentos verdadeiros “
Tem havido histórias e livros escritos sobre alemães falsificando a moeda americana e de utros modos obtendo placas de impressão da moeda americana que podem responder pel uso alemão do dinheiro americano.
O livro dos Recordes Mundiais Guinness diz que “o maior roubo não resolvido” foi o desaparecimento do inteiro Tesouro alemão no fim da guerra.
RAND CORPORATION
Em janeiro de 1946 o industrial Donald Douglas abordou a Força Aérea do Exército com um plano para o governo e a indústria trabalharem juntos em planejamento estratégico de longo prazo. Isso foi chamado Projeto RAND, um nome dado por Arthur Raymond da Pesquisa e Desenvolvimento. Muio do seu primeiro dinheiro de governo foi para a equipe de von Braun. (McDougall, Walter al. …*the Heavens and the Earth, A Political History of the Space Age,* Basic Books, New York, 1985, p. 89.)
LESLIE R. GROVES
Groves é conhecido como o general no comando do Projeto Manhattan que construiu a bomba atômica. Ele foi escolhido porque ele é um dos que suprvisionaram a construção do Pentágono e por 1942 estava no comando de todas as consrtuções militares em todos os lugares. Depois da guerra ele foi trabalhar para Remington Rand Corporation.
BORIS PASH
“As apostas na busca da primazia científica da Alemanha eram altas. A única frça de ataque isolada americana mais importante, por exemplo, era a equipe de raid de Alsos, que teve como alvo a pesquisa atômica do Eixo, armazenamento de urânio, cientistas nucleares bem como a pesquisa nazista em guerra química e biológica. O comandante desta misão era o Coronel do Exército dos EUA Boris Pash, que previamente havia sido o chefe de segurança do Projeto Manhattan – o programa de desenvolvimento da bomba atômica dos EUA – e que mais tarde desempenhou um papel importante nos programas altamente secretos de ação encoberta dos EUA.
Pash teve um suceso brilhante em sua missão, apoderando-se dos principais cientistas alemães e mais de 70.000 toneladas das minas de urânio do Eixo e produtos do rádio. O urânio tomado nesses raids fio eventualmente embarcado para os EUA e incorporados as armas atômicas americanas.” (Simpson, Christopher, *Blowback,* Collier Books, New York, 1988, p. 26.)
“Um outro veterano notável de Bloodstone é Boris Pash, um oficial de carreira da inteligência identificado no Relatório Final do Senado dos EUA na investigação de 1975-1976 dentro das atividades de inteligência como diretor aposentado da unidade da CIA responsável por planejar assassinatos ” (*Blowback,* p. 108).
*Blowback,* p. 152-153 diz: “Os registros da Operação Bloodstone acrescentam uma nova importante peça de informação sobre um dos mais explosivos assuntos de hoje: o papel do governo americano – especificamente da CIA – em assassinatos e tentativas de assassinatos de funcionários estrangeiros. Segundo uma investigação de Senado realializada em 1976, um funcionário chave da Operação Bloodstone é um funcionário OPC que era especificamente designada a responsabilidade de planejar os assassinatos, raptos e similares “trabalhos úmidos” da agência.
“O Coronel Boris Pash, um dos mais extraordinários e menos conhecidos personagens da história da inteligência ameicana… seu trabalho para as agências d inteligência dos EUA o colocam no fício crítico conferindo-lhe a responsabilidade de planejar as operações de assassinato no pós guerra… O Coronel Pash é um dos poucos originais remanescentes da inteligência americana, e sua experiência em “combater os comunistas” remonta a Revolução Russa de 1917.
Ele esteve em Moscou e não Leste da Europa naqueles dias c om seu pai, um missionário de origm russa, e o jovem Pash pasou muito da guerra civil soviética trabalhando do lado dos Exércitos Brancos e então com os refugiados a favor do Tsar que haviam fugido da Rúsia. Na década de 1920 Pash voluntariou-se como oficial da reserva dos serviços de inteligência militar dos EUA… Ele desempenhou um papel na internação dos civis japoneses na Califórnia e logo foi designado chefe da contra-inteligência no Projeto Manhattan, o esforço americano super secreto para desenvolver a bomba atômica. [ mais de uma década mais tarde foi o testemunho do Coronel Pash que ajudou a selar o destino do cientista Robert Oppenheimer no bem conhecido caso de segurança de 1954.)
Antes que a guerra acabasse, deve ser recordado, o Coronel Pash dirigiu uma série de celebradas operações especiais conhecidas como Missão Alsos que eram destginadas a capturar os melhores especialistas em guerra química e atômica que os nazistas tinham a oferecer.
“Depois da guerra o Coronel Pash serviu como representante do exército em Bloodstone e na primavera de 1948, wquando as tarefas daquele projeto, incluindo o recrutamento de desertores, contrabando de refugiados para fora da Crtina de Ferro, assassinatos, foram estabelecidos. As operações especiais de Bloodstone, como definidas pelo Pentágono, podiam incluir “guerra clandestina, subversão, sabotagem e assassinato” segundo os registros da Junta de Chefes de Staff de 1948. Em março de 1949 foi designado pelo exército para chefe da divisão OPC da CIA… sua unidade de cinco homens da CIA, conhecida PB/7 seria responsável por assassinats, raptos e tais outras funções que de tempo em tempo lhes seriam atribuídas… por uma autoridade mais alta.”
De *Dulles* de Leonard Mosley (A Biography of Eleanor, Allen and John Foster. London: Hodder & Stoughton, 1978.), encontramos, p. 459: “Mas agora ele [Allen Dulles] estava interessado em experimentos mais sinistros em drogas para controle mental [a agência], fracos portáteis de vírus mortais e venenos exotéricos que matam sem deixar sinal. O senso de humor de Allen foi tocado quando ele soube sobre uma unidade que trabalhava nestes nocivos empreendimentos chamada “Comitê de Alteração da Saúde” (dirigida pelo Dr. Sidney Gottlieb e Boris Pash)… Richard Bissell… agora havia sucedido Frank Wisner como diretor substituto de planejamento… “
Para saber mais sobre experimentos de controle mental e tortura de Pash e Gottlieb, leia *Journey Into Madness: The True Story of Secret CIA Mind Control and Medical Abuse* de Gordon Thomas (Bantam Books, New York, 1989).
Uma das pessoas que eles mataram foi Frank Olson (um dutor da guerra biológica da CIA cuja especialidade era o antrax), enquanto eles estavam trabalhando no Subprojeto-68, também conhecido como MK-ULTRA. MK-ULTRA começou como *Projeto Bluebird,* criado em 20 de abril de 1950, pelo diretor da CIA Almirante Roscoe Hillenkoetter (que mais tarde foi um membro do NICAP), e em 20 de julho de 1950, eles começaram a usar anital sódico, benzedrina e outras drogas para fazr lavagem crebral em “prisioneiros”.
Em setembro de 1950, o *Miami News* publicou um artigo sob a manchete Táticas de Lavagem Cerebral que foi considerado o primeiro uso formal do termo. Um dos parceiros de Gottlieb era o Dr. Harold Wolff, que parce ser um dos doutores de Paperclip. Ele trabalhou para Parke-Davis e “…permaneceu estreitamente relacionado ao projeto de lavagem cerebral do M-K Ultra ” (p. 191). Ele ajudou a criar um apartamento e a introduzir o LSD entre os hippies em San Francisco, e trabalhou no Projeto Mindbender (um tipo de operação como a do Candidato Manchuriano) com William Buckley.
Não é interessante que tantos participantes nos mais secretos segredos da segunda guerra mundial ainda estejam muito envolvidos no assassinato de Kennedy e outros assuntos mais atuais? Muitos livros e artigos tem sido escritos sobre a CIA estar envolvida no assassinato de Kennedy, e agora você sabe que o homem no comando dos assasinatos da CIA era Boris Pash, anterioemente chefe de egurança do Projeto Manhattan. Ele também foi o chefe do grupo que tentou capturar a tecnologia avançada de Hitler, inclusive os discos voadores e outros segredos.
O livro *ZR Rifle – O Complô para Matar Kennedy e Castro* de Claudia Furiati, p. 36, diz que um homem chamado William Harvey tinha estado no comando do posto da CIA em Berlim Ocidental até 1960, então foi colocado a cargo dos assassinatos da CIA por Richard Bissell em 1961. Os planos para o assassinato de líderes políticos foi apelidado *ZR-RIFLE,* chefiado por Harvey. Bo Gritz diz na página p. 525 de seu livro: “O assassinato de Kennedy tinha o codinome de ‘ZR-RIFLE’.” Para mim está aparente que Harvey e Pash estavam usando o mesm o par de calças..
Em 1941, Ian Fleming, o futuro criador das histórias de “James Bond” e naquele tempo um oficial de alto escalão da inteligência britânica, sugeriu William Donovan que ele criasse uma unidade especialmente treinada e selecionada para assassinatos PB/7 (Os sete de Pash Boris) fio o original do conceito do “Agente 007”. Se minha memória está correta, acredito que Nixon afirmou que William Harvey era o real 007.
Presumo que Pash era o Agente 001, ou talvez ele tivesse ste agentes trabalhando com ele [originalmente eram cinco]. Se você quer compreender mais sobre como essas várias facções como CIA, KGB, Nazistas, Comunistas, FBI etc., podem estar lutando umas contra as outras e trabalhando juntas ao mesmo tempo, você precisa compreender quem está acima deles, controlando-os. Para entender isso, olhe a inteligência britânica! Você descobrirá que a inteligência britânica é uma operação da realeza britânica e européia e uma Aristocracia!
E. Howard Hunt, enquanto esteve preso em dezembro de 1975, em uma entrevista ao *New York Times,* disse que o chefe da unidade de assassinatos da CIA era Boris Pash. Pash foi designado para Angleton naquele tempo (veja *Final Judgment,* p. 207). Angleton foi a cabeça do escritório de Israel CIA e era verdadeiramente pró Israel. Ele também esteve envolvido com Meyer Lansky.
Em *Cold Warrior,* a biografia de James Jesus Angleton por Tom Mangold, ele diz na página 362: “Gostaria de colocar para registro, contudo, que os amigos no exterior mais próximos de Angleton, então e subsequentemente, vieram do MOSSAD [o serviço israelense de inteligência] e que ele tinha uma enorme estima por seus colegas israelenses e pelo Estado de Israel, que o haviam recompensado com profundas honras depois de sua morte.” Seu lugar depis de sua morte foi ocupado por William Colby. Quando Kissinger quis “obter LaRouche,” ele pediu ajuda a Angleton. A pedra tumular de Angleton está escrita em hebraico.
Na página 97 de *Final Judgment,* Piper diz que “a equipe ZR/Rifle, de fato, foi um dos projetos mascote de Angleton na CIA, que ele dirigiu juntamente com seu colega da CIA, William Harvey.”
Segundo Claudia Furiati, Joseph Schreider estava no comando dos laboratórios da CIA para o desenvolvimento de venenos para assassinatos, e diz que Harvey estava no comando dos assassinatos políticos, trabalhando fora do escritório de Miami dirigido por [Paperclip] Shackley, e estava trabalhando com Schreider para tentar envenenar Castro. Acima temos Boris Pash e Sidney Gottlieb trabalhando juntos da mesma maneira. Temos Pash e Harvey nos mesmos locais, fazendo o mesmo trabalho, nbo comando dos mesmos projetos, Acredito realmente que Harvey estava na sede de Langley, acima Shackley em Miami.
*Blowback,* p. 153, diz que Pash “…serviu como representante do exército para Bloodstone na primavera de 1948, quando as tarefas daquele projeto, inclusive recrutar desertores, contrabandeandear refugiados para fora da Cortinja de Ferro, assassinatos foram estabelecidos. Em março de 1949 Pash foi designado pelo exército oara a divisão OPC da CIA.”
Harvey morreu em 6 de junho de 1976, segundo Dick Russell, e Pash estava na casa dos oitenta anos em 1988 segundo Simpson.
PARTE 28:
DISCOS VOADORES ALEMÃES
A tecnologia avançada de Hitler incluía mísseis balísticos intercontinentais, aeronaves que decolavam verticalmente, motores a jato, mísseis de cruzeiro, canhões sonoros e muitos outros itens avançados. Os Aliados capturaram os projetos para o qu viria ser o jato jumbo Boing 747. Entre os itens mais secretos capturados estavam os projetos para discos voadores que inicialmente foram chamados de “Krautmeteoros.” Baseado na evidência eles estavam sendo construídos já por volta de 1933 e foram para produção em massa em 1940. Os cientistas envolvidos nesse projeto foram Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger.
Schauberger desenvolveu um disco de tipo “chapéu voador” que mais tarde foi visto sobre os EUA. A versão final foi o Disco de Bellonzo-Schriever-Miethe, tão grande quanto 135 pés e alguns 225 pés de diâmetro. Eles viajavam acima de 2.000 quilômetros por hora e estavam planejados para alcançarem 4.000 quilômetros por hora. Em 1945 eles podiam alcançar uma velocidade de 1.300 mph e uma altitude de 40.000 pés em menos de três minutos. Os alemães desenvolveram a nave alada Delta e estavam trabalhando na tecnologia stealth [invisibilidade] etc.
Muitos pilotos viram naves estranhas sobre a Alemanha. Contudo, tão logo uma nave era construída, Hitler ordenava que ela fosse desmontada e embarcada para algum lugar – provavelmente Antártica. Nenhuma das naves foi capturada pelos Aliados, embora alguns cientistas tenham sido capturados a maioria deles desapareceu, mas pode de certa forma serem rastreados até a Bell Textron e a outros lugares tais como a Area 51 que, surpresa!, é de má fama por seus avistamentos UFOs.
Aqui estão alguns exempl,os de novos itens durante a segunda guerra mundial relativos aos UFOs alemães, extraídos do *New York Times:*
*NEW YORK TIMES,* 14 de dezembro de 1944:
“Misteriosa bola flutuante é a nova arma alemã. Quartel General Supremo, Força Expedicionária Aliada, 13 de dezembro – uma nova arma alemã fez seu aparecimento no fronte aéreo oriental, foi revelado hoje.
“Pilotos da força aérea americana relatam que eles estão encontrando esferas de cor prata no ar sobre o território alemão. As esferas são encontradas sozinhas ou em agrupamentos. Algumas vezes elas são semi-translúcidas.”
e, “Quartel General Supremo 13 de dezembro (Reuters) – Os alemães tem produzido uma arma ‘secreta’ nesta estação de Natal. “O novo aparelho, aparentemente um sistema de defesa aérea, lembra enormes bolas de vidro que enfeita as árvores de Natal. Não há informação disponível sobre o que as mantém no céu como estrelas, sobre o que elas sejam ou qual seja o propósito delas”.
A GUERRA DAS ILHAS FALKLAND
A guerra das Ilhas Falkland tinha mais a ver com os nazistas do que com a Argentina, para mais referências sobre o que aconteceu veja *Phoenix Journals.*
Os alemães de sua base na Antártica começaram a infiltrar a Argentina, Chile etc comprando grandes faixas de terra e criando corporações. Eles também investiram em corporações na Alemanha e outros lugares com planos de fazerem um retorno. Eles usaram o Tesouro alemão, capturaram os tesouros de outras nações e falsificaram a moeda americana impressa em verdadeiras placas americanas de impressão dadas aos russos e capturadas pelos alemães.
Algumas placas foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro dos EUA Harry Dexter White (real nome Weiss) sob Henry Morgenthau e enviadas aos soviéticos para uso na Alemanha Ocupada. Ele também arranjou o roubo em massa de toneladas de nosso papel-moeda. Quando J. Edgar Hoover foi ao Presidente Truman com toda a evidência que o Secretário Assistente do Tesouro era um espião comunista e ladrão, de fato Truman removeu Weiss (White) de seu emprego e o promoveu a chefe do FMI. Não ria, não é uma brincadeira. A história tem um fim mais que comum- quando na imprensa desenvolveu-se uma controv´resia sobre o incidente, Weiss cometeu ‘suicídio’.
O MILAGRE ECONÔMICO ALEMÃO
Para mais informação sobre como foi alcançado o ‘milagre econômico’ depois da guerra pelos alemães, você deve lr livros tais como *Martin Bormann, Um Nazista no Exílio* de Paul Manning (“…Bormann se tornou a força guiadora no ‘milagre econômico’ que levou ao renascimento da indústria alemã e finanças nos 35 anos que se seguiram a derrota política e militar. Nos meses finais da segunda guerra mundial, quando o Terceiro Reich estava balançando e finalmente sucumbindo a derrota, Bormann criou 750 corporações espalhadas entre as nações que haviam permanecido neutras. Essa corporações receberam a riqueza em fuga da Alemanha e se tornaram a base de poder que capacitou a Alemanha a recuperar sua força política e econômica.” Esse livro se expande sobre o encontro em Strasburgo em 10 de agosto de 1944, mencionado no livro de Michael Bar-Zohar *The Avengers.*
Em 1986, enquanto pesquisava esses assuntos recebemos 161 páginas sob o Ato de Liberdade da Informação de uma pesquisa relativa ao que aconteceu com o tesouro alemão no fim da segunda guerra mundial. Muitos desses documentos haviam permanecidos secretos até sua desclassificação a nosso pedido. Um desses documentos era o de No. 19,489, datado de 27 de novembro de 1944, Assunto: Relatório de Transmissão de Inteligência No. EW-Pa 198 [?, quase ilegível] da Seção Econômica G-2, o Secretário de Estado, do Lt. Cel. John W. Easton, da Divisão de Guerra Econômica.
A carta da capa declarava: “Tenho a honra de incluir o Relato de Inteligência No. EW-Pa 198 da Seção Econômica G-2, SHAEF [*Guartel General Supremo das Forças Aliadas Expedicionárias *], datado de 7 de novembro de 1944, descrevendo os planos dos industriais alemães para a resurreição pós guerra da Alemanha. Entre os tópics abordados neste relatório estão: patentes, reservas financeiras, exportação de capital e o colocamento estratégico de pessoal técnico.” É óbvio que Manning citou desses documentos em seu livro sobre Bormann.
Ao descrver o encontro de 10 de agosto de 1944 em Strasburgo, algumas sentenças no documento estabelecem: “os industriais alemães devem, foi dito, por meio de suas exportações, aumentar a força da Alemanha. Eles também devem se preparar para financiar o Partido Nazista que será forçado a ir para a clandestinidade como os Maquis (em Gebirgverteidigungsstellengehen). De agora em diante o governo deverá alocar grandes soma aos industriais para que cada um deles possa estabelecer uma segura fundação pós guerra em países estrangeiros.
As existentes reservas financeiras em países estrangeiros devem ser colocadas à disposição do Partido para que um forte império alemão possa ser criado depois da derrota. Também é imediatamene necessário que as grandes fábricas na Alemanha criem pequenos escritórios técnicos ou de pesquisa que seriam absolutamente independentes e não tenham qualquer ligação conhecida com a fábrica. Eses escritórios receberão os projetos e desenhos de ‘novas armas’ bem como documentos que eles precisarem para continuar a pesquisa deles e não será permitido que caiam nas mãos do inimigo.
A últimas frases no documento são: “Depois da derrota da Alemanha o Partido Nazista reconhece que certos de seus melhores líderes conhecidos serão condenados como criminosos de guerra. Contudo, em coopração com os industriais será arranjado colocar seus membros mais importantes e menos evidentes em posições com várias fábricas alemãs como especialistas técnicos de seus escritórios de pesquisa e projetos.”
Alguns desses documentos eram a respeito do “Ouro Saqueado” (1945-1948). Número de Acesso 56-75-101, Agency Container Number 169, Número de Arquivo BIS/2/00.” Esses documentos se referem ao ‘ouro saqueado’ da Alemanha sendo transportado para o Banco para Assentamentos Internacionais [BIS] na Suíça. Um importante parágrafo (#9) diz: “é claro pela correspondência e o testemunho que o gerenciamento do BIS durante a guerra estava nas mãos do Conselho de Administração, no qual os representantes do Eixo tinjham uma influência autoritária. E que em 1942 os alemães favoreceram a reeleição do Presidente McKittrick cujas ‘opiniões pessoais’ eles caracterizavam como ‘seguramente conhecidas’.
Incluido no arquivo está um recorte do *New York Times,* sem data incluída mas parece ser de 1945, que declara: “ Mckittrick prgramado para posto no Chase”. Ele viria como Vice Presidente do Banco no próximo outono; o banqueiro americano que tem servido como Presidente do BIS desde o início de 1940 tornar-se-á um vice presidente do Banco Chase National de New York no próximo outono, Winthrop W. Aldrich, presidente da diretoria do Chase, anunciou ontem.” O artigo termina citando McKittrick: “Entendo que seja meu dever realizar uma tarefa neutra em tempos de guerra. Essa é uma coisa extremamente difícil de tentar fazer e eu faço, o melhor que posso.”
Um outro documento anteriormente classificado como super secreto era “Assunto: Conversa na Suiça com Mr. McKittrick, Presidente do BIS de Orvis A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau, datado de 23 de março de 1945. Ele descreve as relações de McKittrick com o chefe real do sistema bancário nazista, um vice presidente chamado Puhl.
“Puhl foi descrito por McKittrick como um banqueiro de carreira que havia estado com o Reichsbank por uns vinte anos, qu não partilhava do ponto de vista nazista… o Banco Nacional Suiço disse que para se assegurar que eles não estavam obtendo ouro saqueado eles haviam feito uma solicitação a um membro do Reichsbank, que eles vivam como confiável, para se certificar que cada parcela de ouro que eles comprassem não tivesse sido saqueada. A pessoa que tinha feito esta certificação foi Puhl.”
Puhl era o Vice Prsidente Senior do Reichsbank – Emil Johann Rudolf Puhl. Ele estava no comando de levar o botim pelos nazistas. Seu caixeiro sênior para embarque era Albert Thoms que disse que precisava de trinta homens para ajuda-lo a separar e reembalar os valores, que consistiam em ‘milhões de marcos de ouro, libras esterlinas, dólares e francos suíços, 3.500 onças de platina, mais de 550.000 onças de ouro, 4.638 quilates de diamantes e ourtas pedras preciosas bem como centenas de trabalhos de arte.” (p. 226, *Aftermath,* Ladislas Farago, Avon, 1974).
Esse material foi embarcado para fora do país na Operação Fireland ou Aktion Feuerland na Alemanha, que Farago explicou em uma nota de rodapé no seu livro sobre Bormann: “A tradução de Feuerland é “Terra do Fogo” que fica na extremidade sul da Argentina e Chile, a área para a qual alguns embarques foram originalmente destinados.” (p. 228). Na página seguinte Farago disse: “Somente uma porção relativamente pequena do tesouro da SS foi pega por Bormann e enviada para o exterior no curso de Aktion Feuerland. Muito ainda está desaparecido.”
A Alemanha havia desenvolvido uma auto-suficiência antes do fim da guerra e estava manufaturando seu prório petróleo, produzindo ‘manteiga’ de carvão, inventado o leite em pó, desenvolvido o secador a frio, aprendido a estocar indefinidamente farinha, crescendo seus alimentos em estufas em ‘solo qu´pimico’ etc. Esses projetos também eram necesários para a sobrevivência da secreta força UFO, quando Hitlr chamou seu ‘Último Batalhão’ na Antártica.
A falsificação de dinheiro americano e britânico estava sob a Operação Bernhard. As falsas notas britânicas tem sido frequentemente discutidas em livros e artigos sobre Bernhard, mas a falsificação do dinheiro americano não é bem conhecida. Recentemente os EUA anunciaram que estava emitindo novo dinheiro para conter a falsificação, que foi dito estar vindo de Saddam Hussein e do Líbano. Seria mais correto dizer estar vindo da América do Sul mas esse dinheiro é suposto ser todo provenientes das drogas. A vida se torna complicada.
Quando o jornal *CONTACT* começu a publicar a série de *ogo Vindo do Céu,* isso foi seguido pela republicação da informação sobre a verdade sobre a guerra das Ilhas Falkland. Nesta série fi revelado que os russos, trabalhando com as forças de Rockfeller, derrotaram as forças bolchevistas britânicas na Ilha Georgia do Sul.
Se você não leu a série, esta informação pode não fazer sentido para você. É importante saber essa informação, se você pretende tentar entender o que está acontecendo. As forças nazistas estiveram envolvidas na guerra das Ilhas Falkland ao lado dos russos. Isso é difícil de acreditar se você não tem idéia do que seja.
Os russos eram nacionalistas, em oposição aos bolchevistas sionistas que tomaram o país deles. Os bolchevistas sionistas foram treinados no baixo East Side da cidade de New York e financiados por banqueiros de New York e Londres. Eles invadiram a Rússia, mataram o Tzar e muitos nacionalistas e tomaram o governo.
Você pode começar a ver como alguém como Boris Pash, com uma base familiar russo-nacionalista poderia trabalhar com a Gestapo nazista e agentes da SS? Até mesmo o General americano George Patton disse que ele teria lutado com os nazistas conrta os comunistas bolchevistas. Patton disse que havia uma conspiração internacional de banqueiros sionistas que RAM o ‘problema do mundo’ (veja *Patton’s Papers,* Vol. 2, p. 735 por exemplo).
Em 20 de abril de 1982, aniversário de Hitler, a força de comando russos/Rockefeller/Nazistas irompeu e inseriu uma bomba de nêutron na base naval subterrânea na Ilha Georgia do Sul.
Para mais da história sobre o que realmente aconteceu na crise das Ilhas Falkland leia a publicação de 17 de janeiro de 1995 do jornal *CONTACT: The Phoenix Project* newspaper or Phoenix Journal #13, *Skeletons In The Closet. (Contact,* Inc., P.O. Box 27800, Las Vegas, NV 89126 or call 1-800-800-5565. For *Phoenix Journals,* write Phoenix Source Distributors, Inc., P.O. Box 27353, Las Vegas, NV 89126 or call 1-800-800-5565.)
Alexander Haig era o General que representava os Rockefellers. Em seu livro *Caveat,* o capítulo sobre as Falklands diz: “Em 28 de março de 1982, um domingo, o embaixador britânico Nicholas (“Niko”) Henderson, trouxe-me uma carta de Lord Carrington. Um grupo de argentinos, escreveu o secretário estrangeiro, tinha desembarcado nove dias antes na ilha Georgia do Sul, uma possessão britânica no Atlântico Sul a uns poucos graus acima do Círculo Antártico e algumas 600 milhas a leste das Ilhas Falkland, uma colônia da coroa britânica.” Aposto que você pensou que a Guerra pelas Ilhas Falkland era sobre as Ilhas Falkland!
Muita falação fio feita na mídia sobre o conflito entre Jeane Kirkpatrick e Alexander Haig. Kirkpatrick era uma sionista e Embaixadora dos EUA na ONU. Ela tinha uma coluna regular no jornal *The Jewish Press*, “O maior jornal independente semanal anglo-judaico”. Haig tinha tido um longo relacionamento com Henry Kissinger, de quem Haig se tornou conselheiro sênior militar em 1969. Lembre-se que Kissinger veio do pessoal da Operação Paperclip.
Em janeiro de 1982, Reagan substituiu seu conselheiro de segurança nacional, Richard Allen, por William P. Clark, uma outra pessoa de Paperclip, e que era substituto de Haig. Nixon disse “Quando você vê luzes acesas tarde no escritório de Henry [Kissinger] geralmene ele está com Al Haig.” (*War In The Falklands, the Full Story* do *Sunday Times* of London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p. 123.)
PARTE 29:
Se você duvida do fato que os nazistas nunca desistiram e que planejaram continuar a guerra depois da derrota da Alemanha, planejaram um retorno para finalmente alcançarem o objetivo deles,então deve ler os seguintes livros:
Connell, Brian, *A Watcher On The Rhine,* William Morrow & Co., New York, 1957. “Old wine in new bottles,” como os nazistas tem voltado ao poder.
Horne, Alistair, *Return To Power,* Fredrick A. Praeger, Inc., New York, 1956. “O esforço pela unificação, muito mais do que qualquer renascimento do nazismo, um dia pode ser a força da Alemanha para fora do campo Ocidental.”
Tetens, T.H., *The New Germany And The Old Nazis,* Random House, New York, 1961. “Uma narrativa franca e frequentemente chocante com os detalhes de como o próprio Hitler tem manejado a volta ao poder em quase cada caminho da vida alemã”.
Winkler, Paul, *The Thousand-Year Conspiracy,* Charles Scribner’s Sons, 1943. “Alemanha Secreta por trás da Máscara.”
White, Theodore H., *Fire In The Ashes,* William Sloane Associates, New York, 1953. The O fogo do nazismo nas cinzas da Europa.
Sayers, Michael and Kahn, Albert E., *The Plot Against The Peace,* Book Find Club, New York, 1945. “…descubra os planos secretos da Alemanha nazista para a terceira guerra mundial”.
Schultz, Sigrid, *Germany Will Try It Again,* Reynal & Hitchcock, New York, 1944. O título lhe dá uma pista?
Dornberg, John, *Schizophrenic Germany,* MacMillan Company, New York, 1961. “É a nova Alemanha Ocidental dos anos pós guerra tão demcrática como temos sido levados a acreditar ou o nazismo ainda sobrevive? “
Lord Russell, Brigadier, of Liverpool, C.B.E., M.C., *Return of the Swastika?” David McKay Co., New York, 1969. Russell fez parte da equipe de acusação em Nuremberg.
Há muitos mais, apenas acontece de esses estarem em minha biblioteca pessoal. Eu os li, principalmente a mas de 20 ou 30 anos atrás. Não quero dizer que a Alemanha seja a fonte dos problemas mundiais; a Alemanha simplesmente tem sido parte de uma imagem muito maior. Outros livros valiosos que lhe oferecerão compreensão são:
Bacque, James, *Other Losses,* Stoddart Publishing Co., Canada, 1989. A verdade sobre como Eisenhower assassinou milhares de prisioneiros alemães de guerra depois da rendição. Muitos deles eram soldados esfomeados e pilhas de corpos mortos que você tem visto em fotos de atrocidade não eram de judeus, eram de alemães. Não discuta comigo, leia o livro. O General George Patton escreveu em 1945 que Eisenhower estava usando “praticamente métodos da Gestapo” na tortura e assassinato de prisioneiros de guerra alemães. Você pode obter o livro provavelmente do jornal *Spotlight* Newspaper se não conseguir em outros lugares.
Sutton, Anthony C., *Wall Street And The Rise Of Hitler, ’76 Press, Seal Beach, Calif., 1976.
ALBERT EINSTEIN
Albert Einstein é um bom exemplo de outro engano e fraude que envolveu o programa da bomba atômica. Quando muitas pessoas pensam na bomba atômica elas pensam em Einstein. Ele foi apersentado como o maior cientista do mundo e um herói do programa da bomba atômica. Sob uma inspeção mais rigorosa você descobrirá que as maiores contribuições dele foram o uso de sua influência para obter o apoio do Presidente Roosevelt para a bomba e ele foi um dos pessoalmente responsáveis por trazer o espião atômico comunista Klaus Fuchs para o Programa. Os russos de nada sabiam sobre a bomba atômica até que Fuchs levaram-na a atenção deles em 1942. (*Heisenberg’s War,* p. 524).
Graças a Fuchs, (e a uma imensa quantidade de material secreto ilegalmente embarcado através de Lend-Lease) eles foram capazes de explodir sua própria bomba em 1949. Einstein era um membro da c élula comunista com Fuchs. Fuchs foi o principal cientista no Projeto Manhattan e deu os segredos atômicos aos soviéticos. (Jordan, George Recey, *From Major Jordan’s Diaries,* Harcourt, Brace and Co., New York, 1952.)
Nos é ensinado que Einstein é o autor da Teoria da Relatividade, ainda que haja evidência que prove que o autor real era Mileva Maric, a primeira esposa de Einstein.
Einstein tinha uma reputação no Instituto Politécnico Suiço em Zurique de ser um homem de pobres hábitos de trabalho e frequentemente era repreendido por preguiça durante seus anos escolares, inclusive na universidade. Ele desenvolveu um romance com uma colega de classe, Mileva, que o ajudava com a sua matemática. Sua autobiografia diz “Em meu trabalho participava uma estudante sérvia, Mileva Maric, com quem mais tarde me casei.” Ela teve uma filha ilegítima em 1902 que eles deram para adoção. Eles se casaram em 1903 , separaram-se em 1912 e divorciaram-se em 1913. Foi quando Einstein casou-se com sua prima Elsa. O manuscrito original da Teoria da Relatividade tem o nome de Maric como co-autora.
Para mais prova veja o artigo “Teoria da Relatividade – Quem foi o autor real?” de Dr. Rastko Maglic e J. W. McGinnis, President da Sociedade Internacional Tesla em julho/agosto de 1994 publicação da revista *Extraordinary Science*, que c ontem referência para posterior documentação.
Einstein foi uma farsa e fraude imposta a comunidade científica para evitar que eles aprendesem demais e para promover os judeus como sendo superiores, um tipo de nazismo às avessas.
A famosa equação de Einstein “E=MC ao quadrado” está ERRADA, ou ao menos parcialmente correta. Sua definição de energia está ERRADA, sua dfinição de massa está ERRADA. C é definida como a máxima velcidade possível para aqlgo, então é elevada ao quadrado o que seria at´pe mesmo muito mais rápido, o que contradiz a definição. A luz é descrita como uma constante, que está EDRRADO como definido. Em uma compreensão superior, a luz não se move, nossa percepção da luz está ERRADA.
Para aqueles que reamente compreendem e que podem provar isso ao criar matéria do “nada” por exemplo, dizem que a original luz branca é invisível e imóvel. Leia os livros de Walter Russell para mais informação.
Einstein era um sionista com afialiação ao menos em 16 organizações comunistas de fachada tais como Amigos do Soviet. Einstein era o chefe do Comitê so Livro Negro Judeu que foi listado como uma fachada comunista em 1947 no Relatório sobre Atividades Não Americanas do Comitê da Casa.
A ciência correta sendo descoberta e revelada por pessoas tais como Nikola Tesla, Walter Russell, Tom Bearden, Andrija Puharich, etc foi suprimida para evitar que a humanidade alcançasse independência energética [portanto independência política e militar] dos bharões da energia petróleo/nuclear Rockefeller/Rothschild. Essa mesma tecnologia leva a compreensão da boa saúde e portanto à independência da indústria médico/farmacêutica que acontece estar nas mãos do mesmo pessoal do petróleo/nuclear.
PAUL ROSBAUD
Rosbaud foi um dos principais espiões britânicos na Alemanha nazista. Ele trabalhava como conselheiro científico para a firma editora de Springer Verlag. Ele veio a conhecer Albert Einstein, Peter Kapitsa, Niels Bohr, Ernest Rutherford, Leo Szilard, Otto Hahn, e outros de im portãncia na busca pela bomba. Kapitsa foi um a quem mais tarde foi creditado por Tom Bearden a criação de avançadas armas russs com a tecnologia de Tesla. Kapitsa foi o Premio Nobel de 1978 por seu trabalho em física de baixas temperaturas e campos magnéticos muitos fortes, áreas que estavam sendo buscadas para o desenvolvimento de plataformas anti-gravidade.
Rosbaud tinha o apelido de “The Griffin”. Os livros de história dizem que os Aliados descobriram por Griffin que os alemães não tinham a bomba atômica e assim os militares podiam avançar com maior confiança. Um livro intitulado *The Griffin* de Arnold Karmish (Houghton Mifflin, Boston, 1986, na página 199, no capitulo intitulado “Double-Cross” fala sobre isso):
“No domingo, 26 de dezembro de 1943, no dia em que o *Scharnhorst* foi afundado, a maior manchete em Londres no *Sunday Express* era “A Arma Secreta Pode Não Vir”. Sob a manchete estava um artigo longo e acurado de Kai Siegbahn, o filho do relatante hóspede de Lise Meitner, Manne Siegbahn. Ele explicou os fundamentos da energia nuclear e descreveu a pesquisa pré guerra. Quanto a bomba, Siegbahn concluiu: ‘A desito de todo sigilo sobre o a pesquisa no problema do urânio, eu me aventuro a dizer que uma bomba de urânio não existe, exceto como objeto de pesquisa. É muito mais difícil dizer se de todo é possível construir uma tal bomba, mas pelo presente parece que a ligação essencial encontra-se faltando para tornar realidae uma bomba de urânio.”
Até mesmo mais notável, o *Sunday Express* foi além da opinião de Siegbahn para assegurar aos seus leitores que “portanto pode ser fonte de consolo saber que cientistas atômicos suecos acreditam que os aqlemães não tenham tido sucesso na criação de explosivos atômicos”. O *Express* explicou suas fontes de informação dizendo: “cientistas suecos tinham um contacto íntimo com cientistas alemães até que recentemente os alemães prenderam professores e estudantes noruegueses.”
“A segurança á imprensa sobre a bomba atômica era estreitamente cerradas nos EUA e até mesmo mais cerrada na Bretanha, então o aparecimento do artigo inicialmente pareceu um quebra-cabeças. O *Express* era de propriedade de William Maxwell Aitken, Lord Beaverbrook, ex ministro da produção de guerra e agora Lrd do selo particular. Lord Beaverbrook estava intimamente familiarizado com a história do projeto da bomba atômica e seu curso atual, e ele estava constantemente em contacto com seus editores sobre o que eles deviam imprimir. Então ficou bem claro que o artigo de Kai Siegbahn não foi um acidente – mas qual fora o seu propósito?
“Não é difícil discernir o propósito tranqüilizador da mensagem ao público britânico. Rumores sobre as armas secretas de Hitler tinham se disseminado e as ações contra Rjukan tinham concentrado a atenção sobre a bomba. Mas a Gestapo e a Abwehr também liam os jornais britânicos.
“Das explorações de Jacques Allier aos ataques à instalações norueguesas, os alemães tinham mantido lendo a lição que a água pesada era essencial para a pesquisa atômica e que os Aliados nada podiam fazer para suspender sua produção. Agora, um artigo de um importante cientista neutro – aparentemente publicação com aprovação oficial – levava a forte implicação que os britânicos ainda estavam no estágio de pesquisa e sem muita esperança de fazer da bomba de urãnio uma realidade.’
“O artigo de fato era um deliberado implante do SIS concebido no Double-Cross Committee (The XX Committee), presidido por John Masterman do MI-5.”
Mentiras eram e são um procedimento padrão operacional de ambos lados. O artigo continua: “O principal especialista SIS expert na Abwehr era Frank Foley [que trabalhou com Masterman] da Seção V, então ele foi recrutado pelo XX Committee como um conselheiro senior. Nos meses iniciais seu trabalho foi interrompido por uma missão especial, conduzir o longo interrogatório de Rudolf Hess. Quando ele voltou quatro meses depois, Foley mais uma vez asumiu o negócio da enganação.”
Então assim você vê que aqueles envolvidos com as mentiras sobre a bomba eram os mesmos muito interessados no que foi dito por Rudolf Hess. A informação de Hess permaneceu classificada por longo tempo depois da guerra até que recentemente ele foi assassinado e eles puderam fechar a prisão Spandau e impedi-lo de falar. No livro *Journey Into Madness, The True Story of Secret CIA Mind Control And Medical Abuse* de Gordon Thomas, p. 152, ele fala sobre um dos chefes dos programas de controle mental da CIA, o Dr. Grant Cameron, indo a Nuremberg para avaliar o ‘estado mental de Rudolf Hess.” Fico imaginando se essa ‘avaliação’ como ‘determinação’ ou ‘criação’.
Rosbaud era amigo íntimo de Goudsmit que dirigui a Operação Alsos com Boris Pash. Goudsmit “formou uma amizade íntima com Rosbaud que durou até a morte de Paul ” (p. 241).
Depois da guerra. Rosbaud criou a Pergamon Press com Robert Maxwell. Maxwell veio a se tornar um barão da imprensa britânica (p. 250, *The Griffin*) e esteve trabalhando com o MOSSAD israelense vendendo bombas nucleares em valises aos israelenses como aquelas utilizadas no bombordeio do New York Trade Center. (Entrevista com Galen Winsor por Tom Valentine, *Radio Free America,* March 23, 1993. Essas bombas RAM utilizadas pelas Forças Especiais já em 1960 segundo Sgt. Joe Garner, “Army vet tested nuclear ‘suitcase bombs’ in 60s,” *Houston Chronicle,* 23 de janeiro de 1995. Também veja “Backpack Nukes for ‘Nam, Inside SF’s Super-Secret A-Bomb Project” em *Soldier Of Fortune,* Maio de 1995.)
A informação que o espião judeu Rosbaud, forneceu é mencionada em um memorando do Departamento de Justiça datado de 26 de abril de 1955, ond se lê: “Rosbaud retornu a Alemanha detrminado a auxiliar a Inglaterra e seus aliados a todos os custos. Os registros sobre esse assunto cntém a corroboração oficial que o Dr. Rosbaud permaneceu em Berlim durante a segunda guerra mundial com o propósito de obter certa inteligênca técnica para os EUA e o Reino Unido. Esta informação era extremamente útil e valiosa para os Aliados porque envolvia um grande risco da parte do Dr. Rosbaud. Suas atividades em bnefício da causa dos Aliados tiveram um sucesso e de tal importância que até mesmo hoje elas não podem ser reveladas e ainda estão altamente clasificadas.”
Quando você lê o livro vê que a informação mais imortante fornecida por Rosbaud era o status de não existência da bomba alemã. Ainda que os detalhes exatos sejam altamente classificados. Então qual é o grande ngócio, porque a informação ainda permanece super secreta?
Uma outra ‘coincidência’ curiosa é que, depois que o Samisdat publicou a informação sobre o UFO nazista, dois jornalistas do Springer Publishers voaram para Toronto para entrevistar Ernst Zundel (chefe do Samisdat) pesoalmente. Samisdat costumava vender uma fita de áudio dessa entrevista.
SAMUEL ABRAHAM GOUDSMIT
Uma outra curiosidade é Goudsmit. Ele costuma aparecer em lugares interessantes. Ele apoiou Oppenheimer durante os julgamentos por espionagem de Oppenheimer. O Boletim da APRO (Organização para Pesquisa de Fenômeno Aéreo criada em 1952) de agosto de 1975, continha informação obtida de registros desclassificados da CIA a respeito do Painel Robertson que se reuniu em 1953 para estudar UFOs. Dr. H.P. Robertson era um especialista em cosmologia no Instituto de Tecnologia da Califórnia, diretor do Grupo de Avaliação de Sistema de Armas no Escritório do Secretário de Defesa e um empregado clasificado da CIA.
O Painel fi reunido pelo Escritório de Inteligência Científica da CIA e incluía o Dr. Samuel Abraham Goudsmit, físico teórico e diretor do Departamento de Física dos Laboratórios Nacionais Brookhaven. Goudsmit era muito mais que um cara pesado para perder tempo com UFOs que o governo afirmava preemptoriamente não existirem. Outros membros do Painel OSI era o presidente do Painel Dr. Howard Percy Robertson, deixando seu trabalho como professor de Física Matemática no Instituto de Tecnologia da Califórnia para estar em tempo integral com o OSI; o físico Dr. Luis Walter Alvarez, da Universidade da Califórnia, Berkeley, um especialista em magnetismo e microondas [ foi especulado que o UFO de Roswell foi abatido por microondas] e segundo os pesquisadores UFO um membro de Majestic-12 e do Jason Group; o geofísico Lloyd Viel Berkner, Presidente de Associated Universities Inc., que operava aceleradores de partículas dos Laboratórios Nacionais Brookhaven (segundo David Jacobs, *The UFO Controversy in America,* Berkner “aompanhou o Almirante Byrd” nas expedições a Antártica. Berkner é geralmente listado como membro do Majestic-12 e do Jason Group); o astrônomo Dr. Thornton Leigh Page, Diretor Substituto do Escritório de Pesquisa de Operações na Johns Hopkins e um ex físico naval.
Outros incluíam Frederick Clark Durant, um engenheiro de foguete; o astrônomo Dr. Joseph Allen Hynek, da Universidade Estadual de Ohio (lar de Wright-Patterson) que era um consultor para o Centro de Inteligência Aero Técnica da Força Aérea [ que fez o Projeto UFO do Blue Book]. O Painel entrevistou uma longa lista de generais, chefes e outros camaradas importantes.
Fred Durant encontrava-se regularmente com Stuart Nixon, assistente de John Acuff, chefe do NICAP. (Timothy Good, *Above Top Secret,* William Morrow & Co., New York, 1988, p. 349.) Durant trabalhou com von Braun, Krafft Ehricke, o astrônomo de Harvard Fred Whipple, o físico de Maryland Fred Singer, o Comandante da Marinha George Hoover e outros dos projetos de Ehricke de bases na Lua e em Marte.
O General de Exército John Medaris estava no comando da Agência de Mísseis Balísticos do Exército acima de von Braun e em 20 de março de 1959, recebeu uma diretiva para um estudo de uma base lunar tripulada. “O General Medaris organizou um intenso esforço para realizar o estudo, que veio a ser Projeto Horizon. Menos de três meses depois, em 8 de junho, o estudo estava completado.
Na primeira página do estudo [quatro ou cinco volumes dos quais tem sido desclassificados] as conclusões são declaradas: “Considerações militares, políticas e científicas indicam ser imperativo para os EUA estabelecerem um posto avançado lunar no menor tempo posível… O Projeto Horizon representa a mais inicial capacidade possível para que os EUA estabeleçam um posto avançado lunar” [Project Horizon 1959, vol. 1, p. 1]. (Marsha Freeman, *How We Got To The Moon, The Story of the German Space Pioneers,* 21st Century Science Associates, Washington, D.C., 1993, p. 210.)
Ehricke trabalhou com Dornberger nat Bell até 1954 quando então foi para a Convair Astronautics na Califórnia que estava a cargo de construir estações espaciais e a base lunar. *The Washington Star,* de 29 de dezembro de 1958, descreveu a estação da Convair “como filha cerebral de Krafft Ehricke.” Durant, Whipple e George Hoover faziam parte do Escritório de Pesquisa Naval. O asistente de Whipple, J. Allen Hynek, fez parte do Painel Robertson, bem como Durant.
Na correspondência do pesquisador UFO William Steinman com Grant Cameron, ele declara: “Contactei em particular o Dr. Alvarez quando ele admitiu que fez parte da recuperação de um disco no México. Ele não entrou em detalhes a respeito dos events em que esteve envolvido.” Steinman escreveu o livro *Acidente UFO em Aztec* que é uma fonte excelente para mais in formação sobre estes homens. Infelizmente esse livro é grande e pesadamente documentado mas não tem um índice.
Dr. Lloyd Berkner também é listado em *Assalto ao Desconhecido, o Ano Geofísico Internacional” como chefe do grupo americano do estudo do IGY. Ele foi um homem do rádio na primeira expedição de Byrd á Antártica e desenvolveu o ressonador que mapeia as camadas radio-refletoras da atmosfera. Berknerfoi presidente da Diretoria de Ciência Espacial da Academia Nacional de Ciências. A Operação Highjump não é mencionada, mas Berkner foi parte da Operação Deepfreeze na Antártica em 1957-1958, chefiada por Byrd até sua morte, como estavam Werner von Braun e Frederick C. Durant. Berkner veio a ser Contra-Almirante da Marinha.
Um outro cientista Antártico foi o Dr. Carl Augustus Heiland, que trabalhou com Vannevar Bush e que tomou parte da recuperação in loco da equipe de recuperação do acidente UFO em Aztec (p. 85, *UFO Crash At Aztec*). Ele parece Sr um cientista de Paperclip, recebeu seu doutorado da Universidade de Hamburgo. Um outro cientista muito importante foi o Dr. Eric Henry Wang. Não contarei agora essa história, exceto para citar Steinman: “O assunto do Dr. Eric Henry Wang permanece um dos mais melindrosos e áreas sensíveis em toda ufologia.” (p. 282). Dr. Eric Wang era o chefe do Escritório de Estudos Especiais do Comando de Materiais Aéreos na base da força aérea de Wright-Patterson.
Ele era austríaco por nascimento e se graduou no Instituto Técnico de Viena e era amigo íntimo de Victor Schauberger.” (Hamilton, William F., *Cosmic Top Secret,* Inner Light, 1991, p. 23.) O livro de Steinman tem um capítulo inteiro sobre projetos de discos voadores nazistas, muitos dos quais usavam os projetos de Schauberger.
Goudsmit concluiu que os avistamentos UFO eram devidos a “formação de patos ou uotros pássaros”. A conclusão oficial do painel foi que o interesse em UFOs era perigoso e que a situação deveria ser menosprezada e encoberta. Jacobs disse que Robertson mostrou o relatório final do Painel ao General Charles Cabell, diretor da Inteligência da Força Aérea e mais tarde Diretor Substituto da CIA n o comando das operações clandestinas e ele “expressou8 satisfação com a conclusão do relatório”.
O irmão de Cabell, Earl era o prefeito de Dallas quando ocorreu o assassinato de Kennedy e aparentemente foi um dos que ordenaram que a carreata mudasse de rota para dentro da área da emboscada. Earl mais tarde foi trabalhar para Howard Hughes. O General Cabell foi a pessoa que informou o Presidente Kennedy antes da invasão da Baia dos Porcos. Robert Groden em *Alta Traição* cita Victor Marchetti como tendo dito que Clay Shaw, David Ferrie, E. Howard Hunt, Frank Sturgis, Bernard Barker, Charles Cabell e Richard Nixon “estavam todos trabalhando juntos na operação da invasão da Baía dos Porcos pela CIA”.
Kennedy mais tarde despediu Cabell. Cabell e Richard Bissell estavam no comando do programa dos U-2. Lee Harvey Oswald recebeu um emprego dentro de uma semana de sua chegada em Dallas rtabalhando em mapas para vôos de U-2. (Jim Garrison, *Na Trilha dos Assassinos *). Em 1957, Oswald foi um operador de radar na base de U-2 em Atsugi, Japão.
General Cabell ordenou a reativação do Projeto Grudge em 27 de outubro de 1951, e em 11 de dezembro de 1951, o Major General John A. Stamford, “tendo substituído o Major General Cabell como diretor de Inteligência recebeu uma instrução completa do programa de UFOs dada pelo Capitão Edward J. Ruppelt e o Coronel Frank Dunn, chefe do Centro de Inteligência Aero Técnica. “(Flammonde, Paris, *UFOs Exist!* Ballantine Books, New York, 1976, p. 392-393.)
Segundo Leonard Moseley, *Dulles,* p. 366, Bissell “era um amigo de Frank Wisner e tinha primeiramente encontrado-se com Foster [John Foster Dulles] quando Eleanor reuniu um grupo em McLean para os irmãos delas, o vice presidente Nixon, , Bob Bowie, e outros membros da administração.” Não temos uma prova, mas apostarei que Cabell, Bissell e Boris Pash eram muito chegados, especialmente quando Cabell foi o segun do em comando sob Allen Dulles. Recorde-se que Wisner foi o chefe da CIA do grupo de espionagem nazista de Gehlen.
PARTE 30:
A CONEXÃO KENNEDY-NAZISTA
O pai de John Kennedy, Joseph Kennedy, tinha uma reputação de ser pró nazista ou ao menos pró Hitler. Joe era um contrabandista e membro da Máfia, embora odiasse o chefe da Máfia Judaica (Mishpucka) Meyer Lansky (nome real Maier Suchowljansky). Ele era o embaixador ds EUA na Grã Betanha mas foi chamado por causa de seu ponto de vista pró Hitler. Seu caixeiro de código era Tyler Kent, que ele próprio é uma história.
No livro *Julgamento Final* de Michael Collins Piper, você enconrtará uma história sobre DeWest Hooker. Hooker era um bom amigo de Joseph Kennedy e de George Lincoln Rockwell, Comandante do Partido Nazista Americano. Piper conta sobre os arranjos feitos com Hooker e Rockwell para ajudar a eleger John Kennedy. Hooker disse: “Francament, até onde me diga respeito, era meu trabalho levar John Kennedy à Casa Branca.” Sugiro que leia o livro. Ele está disponível em *Spotlight* Newspaper ou Liberty Lobby. Se eu citar pequenas partes dele prvavelmene você achará muito difícil acreditar! Eu lhe asseguro que a história é verdadeira porque conheço bem o homem que erqa guarda-costa e estenógrafo/escrivão do Comandante Rockwell.
Quando o Senador Joe McCarthy estava realizando as audiências sobre comunistas no governo, seu assistente, sentado na mesma mesa ao lado dele, era Robert Kennedy. O Senador na mesa ao lado de McCarthy era o Senador John F. Kennedy. JFK era um “interno” que conhecia a fonte dos problemas. Quando ele se tornou presidente, ele despediu os chefes da CIA, instalou seu irmão Robert como Advogado Geral e disse que iria colocar os EUA de novo no padrão prata, parar a Guerra do Vietnã, eliminar o envolvimento do governo com a Máfia e eliminar o problema do Federal Reserve. Também foi revelado que ele iria dizer a verdade sobre os UFOs. Dez dias depois dele fazer essas declarações na Universidade de Columbia ele foi assassinado.
NAZISTAS IMBECIS?
Quando Dornberger foi trabalhar para a Bell, Bell recrutou um outro ex cientista do exército alemão, Krafft Ehricke, “que havia sido conselheiro do projeto da bomba atômica alemã durante os tempos de guerra segundo Jack Manno, *Arming The Heavens* (Dodd, Mead & Co., 1948). Lemos um livro que diz que a Alemanha não tinha um projeto de bomba atômica e outro livro diz que tinha. Manno disse que Wolfgang Noggerath foi trazido e posto no comando do que viria ser o míssil Polaris. Willy Fiedler foi trazido e tornado chefe de planejamento de sistemas para lançamentos submersos para submarinos.
Permita-me que lhe resuma a história como apresentada. Nós americanos estávamos muito a frente dos estúpidos alemães nazistas embora não tivéssemos ainda feito a n ossa bomba atômica. Quando a guerra estava terminando enviamos equipes e freneticamente buscaram os cientistas atômicos alemães. Capturamos alguns desses cientistas burros e incompetentes e rapidamente os trouxemos para os EUA nos programas altamente secretos que ainda permanecem altamente classificadosd, colocamos esses estúpidos perdedores no comando de nossos projetos e subitamente começamos a fazer bombas atômicas – e mísseis – e satélites e tudo mais. Apenas quero estar seguro que você acompanhe direito para onde a história leva.
ACOBETAMENTO E OCULTAÇÃO
Falando de mentiras e enganos, seria razoável pensar que se os nossos satélites espiões foram desrtuidos em 1977, como foi declarado em “Fogo Vindo do Ceu” então haveria todos os tipos de recercurções e um monte de pessoas que dependiam desses astélites e sab eriam sobre isso. Como a verdade poderia ser mantida em segredo?
Uma parte da resposta é revelada em um livro chamado *O Falcão e o Homem de Neve” de Robert Lindsey (Pocket Books, New York, 1979). Esse livro conta a história de Christopher John Boyce. Boyce foi trabalhar para a TRW em 29 de julho de 1974. TRW é a companhia que fez a sonda Viking que foi a Marte e os astélites que forneceram ao General George Keegan a in formação sobre as atividades russas no Semipalatinsk e outras tais.
Boyce trabalhava na super secreta seção “black box” [caixa preta] com o homem que tinha as chaves e códigos de acesso “cofre”. Ele tinha acesso aos arquivos dos Projetos Rhyolite, Argus, Pyramider e “Project 20,030” , projetos que envolviam dados dos satélites espiões que vinham da base americana em Pine Gap (code nome Moreno), Austrália, perto de Alice Springs. Ele aprendeu coisas que o decepcionaram, tais como a interferência da CIA nas eleições australianas, que os EUA estavam mentindo aos outros governos etc. Leia o livro para mais da história. Ele começou a rou8bar e vender documentos secretos à Embaixada russa no México e em janeiro de 1977 ele foi preso e acusado de espionagem.
“Foi durante o julgamente de Boyce-Leeque os dados desses astélites iam para uma estação de leitura na Austrália – mas não aqueles que monitoravam os iniciais satélites de aviso., Ao invés, os dados iam para um complexo dirigido pela CIA em um vale chamado Pine Gap. Depois que os computadores de Pine Gap processavam os dados eles iam para a sede da TRW nos Sistemas de Defesa e Espaço em Redondo Beach, Califórnia” (p.111, *The New High Ground* de Thomas Karas).
Foi afirmado que como um resultado de sua venda de segredos aos soviéticos, os soviéticos mudaram e codificaram suas transmissões, camuflaram suas instalações etc. Dessa forma os satélites espiões repentinamente não funcionavam mais. Stansfield Turner, diretor da CIA, disse que os resultados da espionagem de Boyce foram “ anfustiantes, talvez terríveis.”
Como um ressultado da espionagem dele, nos é dito, a Cia deixou de ter cobertura por satélite sobre o Irã, por exemplo, o que gerou a crise dos reféns americanos no Irã. Lembre-se que quando a CIA foi criticada por ser surprendida pela queda do Xá e não prever a crise iraniana dos reféns? Na verdade, os EUA asbiam de antemão, já que foram eles que orquestraram os eventos, mas isso é coisa demais para se tentar explicar aqui. Ah, mas que teia complicada!… NADA é como o é apresentado ao público por nossa mídia e líderes.
“Nossa comunidade de inteligência está em desordem. Um maior sistema de satélite de inteligência, desenvolvido e empregado ao custo de bilhões de dólares, sem o conhecimento soviético, tem sido comprometido por procedimentos de inteligência tão porosos quanto um queijo suíço”. Esta foi a declaração dada em 8 de dezembro de 1978 por William Clements que era o Secretário Substituto de Defesa ao tempo em que Boyce trabalhava no “cofre forte” e que mais tarde tornou-se governador do Texas.
Você ficaria surpreso ao saber que Boyce pode ter sido manipulado? Até mesmo o autor do livro percebeu mistérios. ”Porque a TRW pagaria 140 dólares por semana a um estudante universitário de 21 anos em uma posição tão sensível de segurança nacional em primeiro lugar é, ao menos em retrospecto, um enigma. Circunstancialmente, a decisão da TRW de deixar os papéis do Piramider destrancados no “cofre forte” onde Chris os leria pouco antes de sua partida sugere que esses papéis tenham sido deixados como isca. E havia o mistério das impressões digitais de Daulton [ajudante de Boyce no crime] nas mesas de circuito. Um especialista em impressões digitais do FBI testemunho que ele havia encontrado as impresões de Daulton na mesa de circuito de uma das máquinas de encriptação do “cofre forte”. Ainda que os dois espiões, quando as negativas nada significavam a respeito se eles podiam ou não serem condenados, insistiam que Daulton nunca havia entrado no “cofre forte” e que nunca havia tocado as mesas de circuito. E certamente, a presença de um oficial da embaixada americana na embaixada soviética na manhã da prisão de Daulton acrescentava outra curiosidade ao caso. ” (p. 422).
Daulton afirmou que durante todo tempo ele estava trabalhando sob cobertura para a CIA. “O caso do homem de neve e4 o espião que se auto intitulava Falcão foi um episódio que demonstrou uma inaptidão surpreendente da parte da CIA” (p. 423).
O advogado de defesa de Boyce, George Chelius mais tarde desenvolveu uma lucrativa prática de advocacia no Condado de Orange, Califórnia, trabalhando para homens de negócios e desenvolvedores de terra. (p. 427).
Um evento similar foi quando William Kampiles vendeu aos russos um manual completo sobre o satélite KH-11 [algumas vezes chamado Big Bird MS tecnicamente não é a mesma coisa] em março de 1978. Kampiles era um caixeiro de operações na sede da CIA e pediu exoneração em outubro de 1977, exatamente depois que os russos destruíram nssos satélites. Em fevereiro de 1978 ele fio para Atenas, Grécia e em 23 de fevereiro foi a embaixada soviética e começou a fazr arranjos para vender a eles os documentos. Ele foi preso e foi a julgamento em novembro de 1978 sendo condenado a quarenta anos.
A instação em Pine Gap, Austrália, é algo que precisa de uma olhada mais profunda. Stan Deyo, em *The Cosmic Conspiracy,* fala de um consórcio multinacional em Pine Gap que tem “radicais veículos atmosféricos”. Em outras palavras, os Ufos tem sido vistos entrando e saindo de Pine Gap. Deyo menciona que o Dr. Vannevar Bush (afirmado ser um me4mbro do MJ-12) fez repetidas visitas à área. Deyo diz que eles estão realizando pesquisas no resíduo de UFOs acidentados em Pine Gap.
Encerrarei essa seção com algo a ponderar: o astrônomo Dr. James Greenacre e quatro colegas em uma conferência sobre “Problemas da Lua” em New York em 1964 disse que em 29 de outubro de 1963 eles observaram vários pontos coloridos na lua que se moviam em formação. Um mês depois Greenacre observou o mesmo fenômeno.
A publicação de maio de 1966 de *UFO Nachrichten.* Vol. 117, disse: “O Prof. Dr. Greenacre viu em ou perto da lua no mínimo 31 naves espaciais de tamanho gigantesco. Algumas tinham de 300 metros a 4.8 quilômetros de comprimento. Elas estavam em movimento enquanto stavam sendo observadas pelos telescópios. Também, claramente discerníveis havia inúmeras naves menores de aproximadamente 150 metros de diâmetro que se moviam atrás ou ao longo da nave enorme, a nave mãe ocasionalmente mudando de cor, como frequentemente relatado, em estilo pulsante.”
Continuem observando.